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domingo, 31 de março de 2013

Mensagem Pascal do Papa Francisco e benção "Urbi et Orbi"



PAPA FRANCISCO


O amor de Deus transforma e faz florescer o deserto do nosso coração
Mensagem Pascal do Papa Francisco e benção "Urbi et Orbi"
CIDADE DO VATICANO, 31 de Março de 2013 (Zenit.org) - Amados irmãos e irmãs de Roma e do mundo inteiro, boa Páscoa!
Que grande alegria é para mim poder dar-vos este anúncio: Cristo ressuscitou! Queria que chegasse a cada casa, a cada família e, especialmente onde há mais sofrimento, aos hospitais, às prisões...
Sobretudo queria que chegasse a todos os corações, porque é lá que Deus quer semear esta Boa Nova: Jesus ressuscitou, uma esperança despertou para ti, já não estás sob o domínio do pecado, do mal! Venceu o amor, venceu a misericórdia! Sempre vence a misericórdia de Deus!
Também nós, como as mulheres discípulas de Jesus que foram ao sepulcro e o encontraram vazio, nos podemos interrogar que sentido tenha este acontecimento (cf. Lc 24, 4). Que significa o fato de Jesus ter ressuscitado? Significa que o amor de Deus é mais forte que o mal e a própria morte; significa que o amor de Deus pode transformar a nossa vida, fazer florir aquelas parcelas de deserto que ainda existem no nosso coração. Isso pode realizar o amor de Deus!
Este mesmo amor pelo qual o Filho de Deus Se fez homem e prosseguiu até ao extremo no caminho da humildade e do dom de Si mesmo, até a morada dos mortos, ao abismo da separação de Deus, este mesmo amor misericordioso inundou de luz o corpo morto de Jesus e transfigurou-o, o fez passar à vida eterna. Jesus não voltou à vida que tinha antes, à vida terrena, mas entrou na vida gloriosa de Deus e o fez com a nossa humanidade, abrindo-nos um futuro de esperança.
Eis o que é a Páscoa: é o êxodo, a passagem do homem da escravidão do pecado, do mal, à liberdade do amor, do bem. Porque Deus é vida, somente vida, e a sua glória é o homem vivo (cf. Ireneu, Adversus haereses, 4, 20, 5-7).
Amados irmãos e irmãs, Cristo morreu e ressuscitou de uma vez para sempre e para todos, mas a força da Ressurreição, esta passagem da escravidão do mal à liberdade do bem, deve realizar-se em todos os tempos, nos espaços concretos da nossa existência, na nossa vida de cada dia. Quantos desertos tem o ser humano de atravessar ainda hoje! Sobretudo o deserto que existe dentro dele, quando falta o amor a Deus e ao próximo, quando falta a consciência de ser guardião de tudo o que o Criador nos deu e continua a dar. Mas a misericórdia de Deus pode fazer florir mesmo a terra mais árida, pode devolver a vida aos ossos ressequidos (cf. Ez 37, 1-14).
Eis, portanto, o convite que dirijo a todos: acolhamos a graça da Ressurreição de Cristo! Deixemo-nos renovar pela misericórdia de Deus, deixemo-nos amar por Jesus, deixemos que a força do seu amor transforme também a nossa vida, tornando-nos instrumentos desta misericórdia, canais através dos quais Deus possa irrigar a terra, guardar a criação inteira e fazer florir a justiça e a paz.
E assim, a Jesus ressuscitado que transforma a morte em vida, peçamos para mudar o ódio em amor, a vingança em perdão, a guerra em paz. Sim, Cristo é a nossa paz e, por seu intermédio, imploramos a paz para o mundo inteiro.
Paz para o Oriente Médio, especialmente entre israelitas e palestinos, que sentem dificuldade em encontrar a estrada da concórdia, a fim de que retomem, com coragem e disponibilidade, as negociações para pôr termo a um conflito que já dura há demasiado tempo. Paz no Iraque, para que cesse definitivamente toda a violência, e sobretudo para a amada Síria, para a sua população vítima do conflito e para os numerosos refugiados, que esperam ajuda e conforto. Já foi derramado tanto sangue… Quantos sofrimentos deverão ainda atravessar antes de se conseguir encontrar uma solução política para a crise?
Paz para a África, cenário ainda de sangrentos conflitos: no Mali, para que reencontre unidade e estabilidade; e na Nigéria, onde infelizmente não cessam os atentados, que ameaçam gravemente a vida de tantos inocentes, e onde não poucas pessoas, incluindo crianças, são mantidas como reféns por grupos terroristas. Paz no leste da República Democrática do Congo e na República Centro-Africana, onde muitos se vêem forçados a deixar as suas casas e vivem ainda no medo.
Paz para a Ásia, sobretudo na península coreana, para que sejam superadas as divergências e amadureça um renovado espírito de reconciliação.
Paz para o mundo inteiro, ainda tão dividido pela ganância de quem procura lucros fáceis, ferido pelo egoísmo que ameaça a vida humana e a família.
O egoísmo que produz o tráfico de pessoas, a escravatura mais extensa neste século vinte e um, o tráfico de pessoas é a escravidão mais difundida neste século vinte e um.
Paz para todo o mundo dilacerado pela violência ligada ao narcotráfico e por uma iníqua exploração dos recursos naturais. Paz para esta nossa Terra! Jesus ressuscitado leve conforto a quem é vítima das calamidades naturais e nos torne guardiões responsáveis da criação.
Amados irmãos e irmãs, originários de Roma ou de qualquer parte do mundo, a todos vós que me ouvis, dirijo este convite do Salmo 117: «Dai graças ao Senhor, porque Ele é bom, porque é eterno o seu amor. Diga a casa de Israel: É eterno o seu amor» (vv. 1-2).
Queridos irmãos e irmãs que vieram de todo o mundo a esta praça, o coração do cristianismo, e aqueles que estão conectados através dos meios de comunicação, renovo meus votos: Feliz Pascoa! Leve às vossas famílias e ao vossos países, a mensagem de alegria, de esperança e de paz que todos os anos, neste dia, se renova com força.
O Senhor Ressuscitado, que venceu o pecado e a morte, seja sustento para todos, especialmente os mais vulneráveis ​​e necessitados. Obrigado pela vossa presença e testemunho de fé!
Um pensamento e um agradecimento especial pelo presente das belas flores que vieram dos Países Baixos. Para todos, repito com carinho: Cristo Ressuscitado guie a todos vocês e a toda a humanidade por caminhos de justiça, amor e paz”.
(O papa prosseguiu com a Benção  “Urbi et Orbi” conforme prescrito pela Igreja, concedendo indulgência plenária a todos os fiéis presentes e que receberam a sua bênção). Indicou o cardeal Jean Louis Tauran.

URBI ET ORBI - papa FRANCISCO pede PAZ

sexta-feira, 29 de março de 2013

Psiquiatra austríaco fala-nos do "sentido da vida"

Ajudarmo-nos a tomar a própria cruz


Passa Parola
29/03/2013
Ajudarmo-nos a tomar a própria cruz
(Aiutarci a prendere su di sé ogni croce)

Aos jóvens que cumprem medidas judiciais o Papa beija os pés!

Paixão de Jesus vista por libaneses e FRANCISCO papa

Os primeiros santos do Papa Francisco

"FRANCISCO" = NIZAN GUANAES, publicitário e presidente do Grupo ABC.




FranciscoNIZAN GUANAES
Marca, design, conduta, relações públicas, alinhamento interno: "habemus papam"
Que coisa mágica é a vida. Estava eu chegando a Buenos Aires na semana passada para uma reunião de trabalho e jamais poderia imaginar que estivesse ali naquele dia para presenciar a mão do Espírito Santo e da história.

Saí do Aeroparque, o belo aeroporto ribeirinho da capital argentina, e fui até o meu hotel trocar de roupa antes de minha reunião. Liguei a televisão e, para a minha surpresa, o papa já havia sido escolhido.

Durante a próxima hora, eu e o mundo esperamos para ver que novo papa a fumaça branca nos traria. E eis que ele chegou. Surpreendente como a vida. Um argentino. E eu em Buenos Aires.

Começava ali uma aula de comunicação para o mundo que resume e mostra de maneira instintiva tudo o que os teóricos enchem a paciência e perdem um tempo enorme para explicar: a comunicação de 360 graus.

O cardeal Jorge Mario Bergoglio mostrou sem PowerPoint nem lero-lero como uma palavra pode mudar tudo, como um nome pode ser capaz de transmitir para o mundo todo uma mensagem tão poderosa e precisa.

A palavra é Francisco.

Francisco é uma palavra rica de significados num mundo pobre de significado.

Francisco quer dizer coma moderadamente num mundo obeso. Francisco quer dizer beba com alegria num mundo que enfia a cara no poste. Francisco quer dizer consumo responsável em sociedades de governos e consumidores endividados. Francisco quer dizer o uso responsável do irmão ar, do irmão mar, do irmão vento e de todas as riquezas debaixo do irmão Sol e da irmã Lua.

Francisco é um freio de arrumação não só na Igreja Católica Apostólica Romana, mas na sociedade a quem ela deve guiar. Em 24 horas, Bergoglio pegou uma instituição que estava emparedada e a tirou da parede, transportou-a dos intramuros do Vaticano para o meio da rua, para o meio do rebanho.

Comunicar é o papel da igreja. Para isso, foram escritos o Velho Testamento e o Novo Testamento, e Jesus não deixa dúvida quando disse aos apóstolos: "Ide e anunciai o Evangelho".

Ide, ao contrário do que faz a gorda Cúria Romana, quer dizer ir, não quer dizer ficar em Roma. Quer dizer ir e anunciar.

E anunciar hoje é muito mais do que o comercial de 30 segundos. Anunciar hoje é usar todas as ferramentas disponíveis, todos os pontos de contato com seu público. Papa Francisco sabe disso muito bem.

Tanto sabe que muito antes de se apresentar ao mundo na sacada do Vaticano baixou um Steve Jobs nele, e, quando o monsenhor veio lhe oferecer uma veste toda rebuscada, Francisco Jobs retrucou: Se o senhor quiser, pode vesti-la, monsenhor, eu, não. O carnaval acabou.

É digno de reparo que Francisco não fez pesquisas nem testes antes de criar tudo isso. Não precisava. Foi buscar sua mensagem no DNA da igreja. E está escrevendo certo por linhas tortas.

Mesmo as coisas conservadoras que têm dito, coisas com as quais eu pessoalmente não concordo, são muito relevantes. A igreja não pode querer agradar a todo mundo. Ela tem que marcar territórios e significar coisas, e, ao fazê-lo, naturalmente exclui almas de seu rebanho.

Marca, design, conduta, relações públicas, endomarketing, alinhamento interno: "habemus papam".

Francisco se utilizou de todos os recursos do marketing para passar sua mensagem rapidamente, com alto impacto e precisão, para o público interno e para o público externo.

Parece até que o 3G Capital assumiu o comando da igreja. Choque de gestão, orçamento base zero, alinhamento com a cultura perdida, volta às raízes, fé no trabalho, administração franciscana e disciplina de jesuíta de santo Inácio e professor Falconi.

Paradoxalmente, Francisco hoje acredita numa gestão mais parecida com Lutero do que com a tradição romana. Mas a igreja só teve que se enfrentar com Lutero porque ao longo do tempo se esqueceu da palavra Francisco.
NIZAN GUANAES, publicitário e presidente do Grupo ABC.

quinta-feira, 28 de março de 2013

Bilhetes comemorativos do Papa

O AMOR É SERVIÇO


Bom dia !

O amor cristão não traz consigo a ilusão inebriante das paixões e do romantismo.
É um amor que se traduz em serviço, em ação concreta determinada pela vontade e não pelo sentimento.
Porém, ao mesmo tempo, não é desprovido de afeto e compaixão. Ele preenche todas as lacunas sem deixar os corações entristecidos, pois provém de Deus e a Ele retorna sempre através do irmão.
Permeia a relação entre duas ou mais pessoas, sem cair na armadilha da exclusividade. Por essa razão, é o vínculo necessário para a realização da fraternidade universal.
É portador de emoção verdadeira. Dá entusiasmo, mas não euforia.
Não é uma ação caritativa, é doação de si no gesto mais singelo e na atitude mais heroica.
Para hoje, dia 28 de março de 2013:

O AMOR É SERVIÇO

Abraços,
Apolonio




Apolonio Carvalho Nascimento
apoloniocnn@gmail.com
Tel.: 005591 81185008 (Cel.)
   

SINAGORA - a única do tempo de Jesús, foi encontrada agora...

REPÚBLICA CENTRO AFRICANA

quarta-feira, 27 de março de 2013

TER PACIÊNCIA COM O IRMÃO


Bom Dia !

Não podemos antecipar um só minuto do tempo com a nossa vontade.
Não podemos fazer crescer uma árvore rapidamente para ver os seus frutos.
Tudo acontece segundo o seu tempo e na sua hora.
Devemos exercitar a paciência como parte integrante da vida.
Somente Deus é atemporal e não precisa dela. Se a conquistarmos, chegaremos mais próximos dele.
É uma virtude que pode ser exercitada a cada instante em todas as situações que a vida nos oferece.
Sobretudo devemos ser pacientes uns para com os outros.
Sem essa virtude o amor mútuo fica comprometido e vulnerável.
Para hoje, dia 27 de março de 2013:

TER PACIÊNCIA COM O IRMÃO

Abraços,
Apolonio

HISTÓRICO RECENTE DA MUDANÇA DE PAPAS

PRIMEIRA AUDIÊNCIA GERAL DO PAPA FRANCISCO HOJE 27.02.1013

segunda-feira, 25 de março de 2013

Homilia do Papa em Domingos de Ramos

Aos Jovens o Papa exorta: preparei vossos corações...

Papa cumprimenta fiéis após a missa

O PAPA FRANCISCO E OS CARDEAIS

Os primeiros santos a serem canonizados pelo novo papa.

”AMAR SEM MEDIDA”


Bom Dia !!

Até onde deve ir o amor cristão?
Qual deve ser a sua medida?
Deve ter a mesma medida do amor de Jesus, isto é, sem medidas.
Um amor extremo, capaz de dar a própria vida.
Ninguém pode dizer que não é capaz.
Se por amor, escuto alguém, dei a minha vida.
Se por amor, estou ao seu lado nos momentos difíceis, estou dando a minha vida.
Se não julgo, se sei perdoar, se peço perdão, se sou justo e verdadeiro, é porque dou a minha vida.
Agindo sempre por Deus, com amor puro, serei capaz também de dar a vida física, se me for pedido um dia.
Para hoje, dia 25 de março de 2013:

”AMAR SEM MEDIDA”

Abraços,
Apolonio

domingo, 24 de março de 2013

Interessante: um italiano desejou o nome FRANCISCO para o papa que nem tinha sido escolhido!

Quinta-Feira Santa com os presos.

Edificar a paz e construir pontes é o desejo do Papa Francisco

O Papa confirma sua ida ao Rio de Janeiro em julho 2013

"AJUDAR O IRMÃO A ACEITAR O SOFRIMENTO"


Bom dia !

Aceitar a dor e o sofrimento não significa resignação passiva diante do inevitável, nem tampouco gostar de sofrer.
Aceitar a dor tem um significado transcendente, que vai muito além do aspecto humano do sofrimento. É superar a barreira do impossível e continuar a amar mesmo quando as condições são adversas.
Amar além da dor é unir o nosso sofrimento àquele de Jesus na cruz e ajudá-lo na redenção do gênero humano. É purificar a água turva e turbulenta dos nossos dissabores, para que se torne água calma e cristalina que sacia a nossa sede e a de quem está ao nosso lado.
Aceitar o sofrimento, enfim, é saber viver.
Vivermos um ao lado do outro, aceitando os limites, perdoando as faltas recíprocas, incentivando nas subidas e refreando nas descidas, para chegarmos juntos à meta.
Para hoje, dia 24 de março de 2013:

"AJUDAR O IRMÃO A ACEITAR O SOFRIMENTO"
Abraços,
Apolonio

Francisco preside missa deste Domingo de Ramos

Frade dominicano do Iraque reza "Pai Nosso" e "Ave Maria" em aramaico, língua de Jesus.

Papa Francisco nos ensina a rezar.


 
   COM SUA MÃO DIREITA, SEGURE A ESQUERDA E PEGANDO SEUS DEDOS UM A  UM  VAI FAZENDO ESTA ORAÇÃO SUGERIDA PELO PAPA FRANCISCO. ELA É COMPLETA , CURTA, E TEM MUITA FORÇA      É SÓ. REZAR 5 PAI NOSSO E 5 AVE -MARIAS. UM PARA CADA DEDO.

HOJE NA SUA HOMILIA DAS 6H  ELE FRISOU COMO TEMA  3 PALAVRAS : ALEGRIA, CRUZ E JOVEM.
ALEGRIA   : QUE DEVEMOS CONSERVAR, ALIMENTAR,E TRANSMITÍ-LA SEMPRE. QUE ESTEJAMOS SEMPRE ALEGRES MESMO SENDO ADULTOS, OU IDOSOS,( POIS JOVENS E CRIANÇAS TEEM ESSE PRIVILÉGIO). UM CORAÇÃO ALEGRE , FAZ ROSTOS SIMPÁTICOS E NOS TRAZ FELICIDADE.
CRUZ: QUE NUNCA NOS ENVERGONHEMOS DA CRUZ DE CRISTO POIS FOI ATRAVÉS DELA QUE ALCANÇAMOS A SALVAÇÃO  QUE MESMO NO SOFRIMENTO DEVEMOS VER QUE A CRUZ  NOS LEVARÁ À RESSURREIÇÃO.
JOVENS: DEVEM COMPREENDEREM QUE FORAM ESCOLHIDOS PARA IREM ÀS PERIFERIAS DO MUNDO LEVANDO A BOA MENSAGEM, O CONSOLO ÁQUELES IRMÃOS NECESSITADOS DE AMOR, COMPREENSÃO E FÉ.
 
 
 NÃO SEI SE CONSEGUI EXPRESSAR-ME CORRETAMENTE, MAS FOI  UMA EXPLICAÇÃO MARAVILHOSA E DIVINA.

            FAÇA AGORA A ORAÇÃO QUE SEGUE.


Subject: UMA BELA ORAÇÃO DO PAPA FRANCISCO

UMA BELA ORAÇÃO DO PAPA FRANCISCO

Uma oração em cada dedo.

1. O Polegar é o mais próximo de você. Então comece a orar por aqueles que lhe são mais próximos. Eles são os mais facilmente lembrados. Orar por nossos entes queridos é "uma doce obrigação"!

2. O seguinte é o dedo indicador. Ore por aqueles que ensinam, instruem e curam. Isso inclui mestres, professores, médicos e padres. Eles necessitam de apoio e sabedoria para indicar a direção correta aos outros. Mantenha-os em suas orações sempre presentes.

3. O próximo dedo é o mais alto. Ela nos lembra dos nossos líderes. Ore para que a presidenta, congressistas, empresários e gestores. Essas pessoas dirigem os destinos de nossa nação e orientam a opinião pública. Eles precisam da orientação de Deus.

4. O quarto dedo é o nosso dedo anelar. Embora muitos fiquem surpresos, é o nosso dedo mais fraco, como pode dizer qualquer professor de piano. Ele deve lembrar-nos a rezar para os fracos, com muitos problemas ou prostrados pela doença. Eles precisam da sua oração dia e noite. Nunca é demais para orar por eles. Você também deve se lembrar de orar pelos casamentos.

5. E finalmente o nosso dedo mindinho, o dedo menor de todos, que é a forma como devemos nos ver diante de Deus e dos outros. Como a Bíblia diz que "os últimos serão os primeiros". Seu dedo mindinho deve lembrá-lo de orar por você. Quando você estiver orado para os outros quatro grupos, suas próprias necessidades estarão na perspectiva correta, e você poderá rezar melhor pelas suas necessidades.

(Livre tradução: Pe. Helder José, C.Ss.R.)

Francisco para Bento XVI: "somos irmãos".

sábado, 23 de março de 2013

Papa Francisco visita Bento XVI

Papa Francisco recebe delegações de países do mundo.

Os telefonemas do Papa Francisco

Castelgandolfo - Onde os dois papas se encontrarão!

"DOAR ALEGRIA"

Bom dia !

Um dos maiores dons que podemos doar é a alegria.
É a alegria que brota do nosso íntimo e que nasce de nossa união com Deus. Essa é a verdadeira alegria.
Não é passageira e nem fenece diante das dificuldades. Ela se sobrepõe a todas as outras porque tem a consistência da realidade, não é uma ilusão.
É difícil de ser entendida porque muitas vezes aparece mais forte que o sofrer.
Se alguém não conhece a sua origem, não consegue alcançá-la plenamente. Pode apenas ver e constatar a sua presença, mas não irradiá-la.
Procuremos doar essa alegria que trazemos dentro do peito. Ela não é nossa possessão. Ela chegou até nós, mas quer ir adiante.
Para hoje, dia 23 de março de 2013:

"DOAR ALEGRIA"
Abraços,
Apolonio

sexta-feira, 22 de março de 2013

O Papa Francisco troca o TRONO por uma cadeira simples e no nível das outras...não superior!

”AMAR MESMO QUE CUSTE”


Bom Dia !!

Amar a quem nos ama é fácil.
Querer o bem dos amigos e familiares é natural.
Amar quem nos é simpático é até uma satisfação.
Amar quem pode nos retribuir é favorável.
O amor verdadeiro vai além desses limites humanos e ama também o inimigo.
O antipático e o intolerável devem ser alvo do nosso amor.
Aquele que pensa diferente, dever ser amado e respeitado.
Devemos rezar por quem nos odeia e persegue.
Custa, mas vale a pena. Nunca perderemos a Paz dentro de nós.
Se temos a Paz, temos a Luz e vemos a Verdade com clareza.
Para hoje, dia 22 de março de 2013:

”AMAR MESMO QUE CUSTE”

Abraços,
Apolo

quinta-feira, 21 de março de 2013

Cardeal de Sidney, Austrália, fala do Papa Francisco

Cardeal Cipriano, do Perú fala do Papa Francisco

Papa e o ecumenismo

Papa Francisco recebe personaliddes políticas e religiosas.

"NÃO ESQUECER O PRÓXIMO"

Bom Dia !

Devemos lembrar que a única coisa importante a fazer neste dia é amar o próximo.
Amá-lo em qualquer circunstância.
Ampliar o raio de ação de nosso amor e fazê-lo chegar aos últimos, aos esquecidos, aos desprezados, aos ignorados por todos.
Fazê-lo chegar aos membros de nossa família. Não somente com o sentimento, mas indo além do afeto para amá-los reconhecendo a presença de Deus em cada um.
Amar o próximo que passa ao meu lado agora, sem desperdiçar o momento presente.
Para hoje, dia 21 de março de 2013:

"NÃO ESQUECER O PRÓXIMO"
Abraços,
Apolonio

quarta-feira, 20 de março de 2013

Presidenta da Argentina fala de seu encontro com o Papa

CUIDADO PARA NÃO JULGAR


Bom dia !!

A maioria dos julgamentos que fazemos sobre as pessoas nada mais são do que impressões. Nem sempre correspondem à verdade.
E mesmo sendo uma verdade não nos cabe condenar. Sobretudo sem conhecer as motivações e causas do seu comportamento.
Condenamos ou somos condenados pela aparência. Eu mesmo já agi assim e também já fui vítima de um julgamento que nada mais era do que a impressão que alguém teve de mim.
Acreditemos no irmão procurando conhecê-lo. Não fiquemos na superficialidade das aparências. Assim, podemos realmente ajudá-lo a melhorar.
Para hoje, dia 20 de março de 2013:

CUIDADO PARA NÃO JULGAR

Abraços,
Apolonio




Apolonio Carvalho Nascimento
apoloniocnn@gmail.com
Tel.: 005591 81185008 (Cel.)

terça-feira, 19 de março de 2013

Cardeal João Braz de Aviz



Este email foi enviado do site da ZENIT nportoalegre@gmail.com.
Entrevista com o Cardeal Dom João Braz de Aviz sobre o novo Papa.

Card. João Braz de Aviz: "Nós não tivemos nenhum momento de acirramento, de tensão interna..."

“Agente não tem dentro do conclave essa disputa de partes, como muitas vezes a imprensa coloca, ou essas tensões de grupos que servem a esse grupo ou àquele grupo... há essas diferenças que nós temos na nossa constituição e nas convicções também, mas há um profundo senso de comunhão”, disse Dom João, e foi esse senso de comunhão que lhes permitiu escolher um novo Papa em tão pouco tempo.
Para escutar a gravação direto da Rádio Vaticano pode acessar esse link. Abaixo publicamos a transcrição que a redação de ZENIT disponibiliza para os seus leitores.
*** 
RÁDIO VATICANO: Dom João, os senhores fizeram uma escolha muito bonita e realmente isso constitui uma novidade. Agente tem pela primeira vez um papa latino-americano, um papa de fora da europa depois de doze séculos e isso pra gente é uma grande alegria ver. Poderia contar para gente alguma coisa sobre isso?
Brevidade do conclave
Dom João: Bom, nós que tivemos esses poucos momentos juntos ficamos muito felizes de que o Conclave foi bastante rápido, bem parecido do que foi também da eleição do Papa Bento XVI. Em apenas um dia e meio nós conseguimos assim, pensar esse perfil, pensar um pouco para a Igreja, nesse momento atual, essa pessoa com a imensa graça de Pedro, de poder ser o ponto de unidade de toda a Igreja e nos conduzir realmente a Cristo, nos conduzir ao Pai e ao Filho e à Trindade Santíssima.
Docilidade ao Espírito Santo
E agente então, pensou realmente em estar disponível para aquilo que o senhor queria dizer para nós. Isso foi uma das notas do Conclave. Nós não tivemos nenhum momento de acirramento, de tensão interna... tivemos sim, ideias diferentes, tivemos momentos de escolha que estávamos fazendo em direções diferentes, mas sempre com o desejo de acertar e no momento em que o nome do cardeal Bergoglio começou então vir à tona, nós começamos a sentir que talvez seria o momento para essa escolha, que é uma escolha nova.
Comunhão dos cardeais
Mas, agente percebeu também nos cardeais que são aqui da Europa essa sensibilidade. E isso pra nós foi muito bonito porque agente não tem dentro do conclave essa disputa de partes, como muitas vezes a imprensa coloca, ou essas tensões de grupos que servem a esse grupo ou àquele grupo... há essas diferenças que nós temos na nossa constituição e nas convicções também, mas há um profundo senso de comunhão, e isso permitiu que nós, logo logo nos identificássemos com o nome do Papa Francisco.
Alegria: Deus conduz a Igreja
E foi então uma alegria muito grande. Ontem mesmo quando agente o cumprimentava, o abraçava, esse sentimento de alegria profunda, de ver que Deus conduz a Igreja, que Deus tem um lugar onde Ele se manifesta de modo particular, é ali nesse conclave, seguramente, se nós, naturalmente, cardeais, nos abrimos a isso.
Clima de oração
Foi num clima de muita oração. Foi também acompanhados de uma Igreja que rezava, e isso nos impressionou muitíssimo. Vieram notícias de várias partes do mundo de que muita, muita gente estava rezando, e esse é um patrimônio escondido que ninguém pode medir o tanto que foi importante para o nosso conclave, de modo que nós estamos realmente muito felizes. Ontem se via no jantar que fizemos com o Papa aqui na Domus Marie, com os cardeais todos juntos, uma alegria imensa.
Eu penso que será um momento muito belo para a Igreja do Brasil, para a Igreja da América Latina e também para a Igreja de todo o mundo.
RÁDIO VATICANO: Aqueles primeiros gestos, Dom João, de um Papa simples, moderado, uma pessoa assim que agente quase se identifica imediatamente com ele. Agente pode pensar numa Igreja com um olha mais latino-americano, mais profética?
Igreja Simples
Dom João: Eu diria sim e nesse momento, uma Igreja que vai, como já desejava o Papa Bento XVI, uma Igreja que vai na direção de uma simplicidade maior, de uma fraternidade maior. E eu acho que aí será justamente na base desse testemunho evangélico, pois é sobretudo isso que conta. Esse testemunho do Evangelho, esse amor aos pobres, esse estar perto, como irmãos, uns dos outros, não excluindo ninguém, criando fraternidade... Eu acho que a Igreja deverá caminhar muito pra isso. Aqui também, a cúria Romana, deverá caminhar muito pra isso. E agora há uma esperança assim muito concreta de que isso se acelere muito mais e nos deixa muito felizes.
Agradecer
Não só agradecer a todo mundo que rezou, mas sobretudo agente pensa agora de modo particular no Brasil, mas também em todos os outros países, e agradecer também essa Igreja que manifesta nesses momentos tanto da renúncia de Bento XVI, como agora da posse do Papa Francisco, essa atitude tão profunda de estar perto.
Bento XVI
Eu via nos olhos de Bento XVI, por exemplo a alegria de ver aquela praça que ecoava com ele e ontem à noite a mesma coisa com Francisco. Então, essa é a Igreja de Deus que dá esperança, que faz agente pensar que Deus está agindo e pra nós, então, isso é uma benção e que Deus abençoe cada um de vocês que caminhou conosco.
[Fonte: Rádio Vaticano/Transcrição ZENIT]

Papa reza junto à tumba de São Pedro

O papa telefona pessoalmente ao Mestre Geral dos Jesuítas



PAPA FRANCISCO SURPREENDE E TELEFONA PESSOALMENTE AO GERAL DOS JESUÍTAS
Notícia enviada pelo Pe. Cláudio Barriga SJ, diretor mundial do Apostolado da Oração, direto de Roma:

"Hoje de manhã, às 10:15h, o Papa ligou para nossa casa para saudar ao Pe. Geral. Ligou pessoalmente, não por meio de um secretário. O porteir...o atende, dizem que é uma ligação da residência Santa Marta e escuta uma voz serena e suave: “Buon giorno, sono il Papa Francesco, vorrei paralare con il Padre Generale”. (Bom dia, sou o Papa Francisco, gostaria de falar com o Padre Geral). O porteiro quase respondeu “e eu sou Napoleão”, mas se conteve. Respondeu secamente: “Da parte de quem?” O Papa entendeu que o nosso jovem porteiro não estava acreditando, e repete docemente: “Não, é verdade, sou o Papa Francisco… E você, como é seu nome?” Desde a eleição do Papa o telefone de nossa casa toca a cada dois minutos, muita gente telefona, inclusive pessoas desequilibradas. A esta altura o porteiro responde com voz titubeante, dando-se conta do seu erro e quase se desvanecendo: “Meu nome é André”. O Papa: “E aí, André, como vai?” Resposta: “Vou bem… Desculpe, só estou um pouco confuso”. O Papa lhe diz: “Não se preocupe. Por favor, gostaria de falar com o Padre Geral, queria agradecer a bonita carta que ele me escreveu”. O Porteiro: “Desculpe, Santidade, vou pasar a ligação”. O Papa: “Não tem problema, espero o tempo que for preciso”.

O porteiro passa a ligação para o celular do Irmão Afonso, secretário pessoal do Padre Geral (NR: e brasileiro). E a conversa segue:
Afonso: “Alô!”
Papa: “Com quem estou falando?”
Afonso: “Afonso, secretário pessoal do Padre Geral”.
Papa: “Eu sou o Papa. Gostaria de falar com o Padre Geral, para agradecer a bonita carta que me enviou” (Tudo isso em italiano).
Afonso responde com serenidade: “Sim, um momento”.
Nosso bom irmão levanta-se e caminha incrédulo para a sala do Padre Geral, ao lado da sua, enquanto segue a conversa. Diz: “Santo Padre, parabéns por sua eleição, aqui estamos todos muito felizes pela sua nomeação, estamos rezando muito pelo senhor!”
Papa: “Rezando para que eu vá para a frente ou para trás?”, brinca o Papa.
“Naturalmente, para a frente”, responde Afonso, enquanto caminha. O Papa responde com uma risada espontânea.
 Aturdido com a situação, o irmão nem se lembrou de bater à porta da sala do Padre Geral, que o olhou, com surpresa. Afonso estendeu a mão com o celular e disse ao Padre Geral, olhando-o nos olhos: “O Papa”.
 Não sabemos os detalhes da conversa, mas o Papa agradeceu muito e muito cordialmente ao Padre Geral por sua carta. O Geral lhe disse que gostaria de encontrar-se com ele para cumprimentá-lo. O Papa lhe respondeu que vai pedir ao seu secretário para providenciar que isto possa acontecer o mais rápido possível"

Uma megacobertura da Igreja, por CARLOS ALBERTO DI FRANCO


IGREJA, UMA MEGACOBERTURA

Carlos Alberto Di Franco
Uma megacobertura. Não há outra palavra para definir o volume de informação a respeito da Igreja Católica. A surpreendente renúncia de Bento XVI, os bastidores do conclave, o impacto da eleição do primeiro pontífice da América Latina e a próxima Jornada Mundial do Juventude, encontro do papa Francisco com os jovens, em julho no Rio de Janeiro, puseram a Igreja no foco de todas as pautas.
A cobertura do Vaticano é um case jornalístico que merece uma análise técnica. Algumas patologias, evidentes para quem tem olhos de ver, estiveram presentes em certas matérias da imprensa mundial: engajamento ideológico, escassa especialização e preparo técnico, falta de apuração, reprodução acrítica de declarações não contrastadas com fontes independentes e, sobretudo, a fácil concessão ao jornalismo declaratório.
Poucos, por exemplo, aprofundaram no verdadeiro sentido da renúncia de Bento XVI e na qualidade de seu legado. O papa emérito, intelectual de grande estatura e homem de uma humildade que desarma, sempre foi julgado com o falso molde de um conservadorismo exacerbado.
Mas, de fato, foi o grande promotor da implantação do Concílio Vaticano II, o papa que mais avançou no diálogo com o mundo islâmico, o pontífice que empunhou o bisturi e tratou de rasgar o tumor das disputas internas de poder e o câncer dos desvios sexuais.
Sua renúncia, um gesto profético e transgressor, foi um ato moderno e revolucionário. Bento XVI não teve nenhum receio de mostrar ao mundo um papa exausto e sem condições de governar a Igreja num período complicado e difícil. Foi sincero. Até o fim.
Ao mesmo tempo, sua renúncia produziu um vendaval na consciência dos cardeais. A decisão, inusual nas plataformas de poder, foi a chave para o início da urgente e necessária reforma da Igreja. O papa emérito, conscientemente afastado das bajulações e vaidades humanas e mergulhado na sua oração, está sendo uma alavanca de renovação da Igreja.
Nada disso, no entanto, apareceu na cobertura da mídia. Faltou profundidade, análise séria, documentação. Ficamos, todos, focados nos boatos, nas intrigas, na ausência de notícia. Falou-se, diariamente, do relatório dos cardeais ao papa emérito denunciando supostos escândalos no Vaticano. Mas ninguém na mídia, rigorosamente ninguém, teve acesso ao documento.
Os jornais, no entanto, entraram de cabeça no mundo conspiratório. Suposições, mesmo prováveis, não podem ganhar o status de certeza informativa.
Escrevia-me, recentemente, um excelente jornalista. Acordei hoje cedo, li os jornais e me perguntei: sou só eu a me indignar muito com a proliferação de "informações" inverificáveis, oriundas de fontes em off the record ou de documentos "sigilosos" sobre os quais não há nenhum outro dado que permita verificar sua realidade e consistência?
Ninguém se questiona sobre tantos "furos" "obtidos" por jornalistas que escrevem à distância "reportagens" tão nebulosas, redigidas em uma lógica claramente sensacionalista? Ninguém mais se preocupa com a checagem de informações, com a credibilidade das fontes? Assino em baixo do seu desabafo.
A enxurrada de matérias sobre abuso sexual na Igreja é outro bom exemplo desses desvios. Setores da mídia definiram os abusos com uma expressão claramente equivocada: “pedofilia epidêmica”. Poucos jornais fizeram o que deveriam ter feito: a análise objetiva dos fatos. O exame sereno, tecnicamente responsável, mostraria, acima de qualquer possibilidade de dúvida, que o número de delitos ocorridos é muitíssimo menor entre padres católicos do que em qualquer outra comunidade.
O conhecido sociólogo italiano Massimo Introvigne mostrou que, num período de várias décadas, apenas 100 sacerdotes foram denunciados e condenados na Itália, enquanto 6 mil professores de educação física sofriam condenação pelo mesmo delito.
Na Alemanha, desde 1995, existiram 210 mil denúncias de abusos. Dessas 210 mil, 300 estavam ligadas ao clero, menos de 0,2%. Por que só nos ocupamos das 300 denúncias contra a Igreja? E as outras 209 mil denúncias? Trata-se, como já afirmei, de um escândalo seletivo.
Claro que alguns representantes da Igreja –padres, bispos e cardeais - têm importante parcela de culpa. Na tentativa de evitar escândalos públicos, esconderam um problema que é inaceitável. Acresce a tudo isso o amadorismo, o despreparo e a falta de transparência da comunicação eclesiástica.
O novo pontífice precisa enfrentar a batalha da comunicação. E dá toda a impressão de que o papa Francisco está decidido a estabelecer um diálogo direto e produtivo com a imprensa. O desejo de se reunir com os jornalistas na grande sala de audiência Paulo VI foi muito sugestivo.
A Igreja, com sua história bimilenar e precedentes de crises muito piores, é um fenômeno impressionante. E, obviamente, não é um assunto para ser tocado com amadorismo, engajamento ou preconceito. A má qualidade da cobertura da Igreja é, a meu ver, a ponta do iceberg de algo mais grave.
Reproduzimos, frequentemente, o politicamente correto. Não apuramos. Não confrontamos informações de impacto com fontes independentes. Ficamos reféns de grupos que pretendem controlar a agenda pública. Mas o jornalismo de qualidade não pode ficar refém de ninguém: nem da Igreja, nem dos políticos, nem do movimento gay, nem dos funtamentalistas, nem dos ambientalistas, nem dos governos. Devemos, sim, ficar reféns da verdade e dos fatos.
Há espaço, e muito, para o bom jornalismo. Basta cuidar do conteúdo e estabelecer metodologias e processos eficientes de controle de qualidade da informação.



Ao pessoal da Basílica uma saudação mais carinhosa.

Papa Francisco saúda um enfermo pessoalmente

Missa Inaugural do Pontificado de Fraqncisco

Leonardo Boff e o novo Papa

segunda-feira, 18 de março de 2013

O crescimento maior do catolicismo é na África e Ásia.

"SER HUMILDE DIANTE DO IRMÃO"


Bom dia !

Ser humilde é um exercício para o dia a dia.
Diante de cada irmão, de cada situação, devo me colocar como aprendiz.
Mesmo quando coloco a minha opinião alicerçada cientificamente, devo fazê-lo com um grande respeito pelo outro.
Quando recebo uma correção, por mais banal que pareça, devo aceitá-la e refletir sobre o fato. Isto me faz crescer na virtude mais exigente: a humildade.
A pessoa arrogante, auto suficiente e soberba, é a que menos aprende, pois escuta somente a si próprio.
Quem sabe escutar e leva em conta o que ouviu, torna-se sábio e possui a Luz.
Deus se revela somente a quem é humilde.
Para hoje, dia 18 de março de 2013:

"SER HUMILDE DIANTE DO IRMÃO"

Abraços,
Apolonio




Apolonio Carvalho Nascimento
apoloniocnn@gmail.com
Tel.: 005591 81185008 (Cel.)

domingo, 17 de março de 2013

O POVO ESTÁ ADMIRADO COM O PAPA FRANCISCO

Papa Francisco no Rio de Janeiro.

DENGUE. VAMOS ACABAR COM ELA?

 
(Receita caseira)
  
Basta uma gotinha nos braços e outra nas pernas.
 
 
 ATENÇÃO: FALA-SE QUE NO RIO DE JANEIROESTÃO ESPERANDO A MAIOR INCIDÊNCIA DA HISTÓRIA, DE DENGUE ESTE ANODE 2013. VAMOS FAZER NOSSA PARTE.
Estou repassando, por entender tratar-se de uma solução fácil para um problema que vem se arrastando e adoecendo tantas pessoas.
Com tanta chuva, está sendo impossível
controlar poças d'água e criadouros, como sabem.
Estou fazendo um trabalho de formiguinha e está dando certo.
Este repelente caseiro, ingredientes de grande disponibilidade, fácil de preparar em casa, de agradável aroma e econômico.

Em contato com pessoas, tenho notado que não se protegem, estão reclamando que crianças estão cheias de picadas.
Tenho distribuído frascos como amostra, todos estão aderindo.
Já distribuí 500 frascos e continuo.

Mas, sou sozinha, trabalhando com recursos próprios, devido ao grande número de casos de dengue, não consigo abranger.
Gostaria que a SUCEN sugerisse aos municípios distribuir este repelente ( numa emergência ) nos bairros carentes com focos da dengue, ensinando o povo para futuramente preparar e usar diariamente, como se usa sabonete, pasta de dente.
Protegeria as pessoas e ao mesmo tempo, diminuiria a fonte de proteína do sangue humano para o aedes maturar seus ovos,  atrapalhando assim, a proliferação.
Não acham que qualquer ação que venha a somar nesta luta deveria ser bem vinda ?

DENGUE  I  
(Aedes Aegypti)
 
Componentes:
- 1/2 litro de álcool;
- 1 pacote de cravo da Índia (10 gr);
- 1 vidro de óleo de bebê (100 ml).


Deixe o cravo curtindo no álcool uns 4 dias, agitando duas vezes ao dia (manhã e tarde); 
Depois coloque o óleo corporal (pode tb ser de amêndoas, camomila, erva-doce, aloé vera).
Passe só uma gota nos braços e outra nas pernas e o mosquito foge do cômodo.


O cravo espanta formigas da cozinha e até dos equipamentos eletrônicos, espanta também as pulgas dos animais.


O repelente evita que o mosquito sugue o nosso sangue, assim, ele não consegue maturar os ovos e atrapalha a postura, vai diminuindo a proliferação. 


A comunidade toda tem de usar, como num mutirão. 

Não forneça sangue para o aedes aegypti !
Ioshiko Nobukuni 
(Sobrevivente da dengue hemorrágica)


Uma observação da Nair Adelaide: 
Aqui em casa sempre temos este preparado. Minha filha usava quando fazia trabalho de campo para o mestrado em Biologia e tinha que passar a noite no mangue.
Quando eu faço, coloco bastante cravo para ficar mais forte. Acho que 10 gramas ainda é pouco. O óleo deve ser misturado só depois que os cravos estiverem bem curtidos no álcool e serve para fixar na pele. 
Usamos quando vamos passear, pescar ou em qualquer outra ocasião em que se faça necessário. Além de eficiente, é muito cheiroso e agradável, o mosquito desaparece.
 

VEJAM O PENSAMENTO DO CARDEAL BEGOGLIO, PAPA FRANCISCO.


O que eu diria no consistório


Entrevista com o cardeal Jorge Mario Bergoglio, arcebispo de Buenos Aires



Entrevista com o cardeal Jorge Mario Bergoglio de Stefania Falasca

Preciso voltar”, ele não pára de repetir. Não que o ar de Roma não lhe agrade. Mas o de Buenos Aires lhe faz falta. Sua diocese. “Esposa”, como ele a chama. O cardeal Jorge Mario Bergoglio, arcebispo de Buenos Aires, passa sempre correndo por Roma. Mas desta vez uma dor no nervo ciático o obrigou a prolongar sua permanência da Cidade Eterna para alguns dias de repouso. Ainda por cima, por ironia das circunstâncias, teve de faltar ao compromisso pelo qual havia atravessado o oceano: o encontro com o Papa e com todos os cardeais reunidos no consistório. 
Sua companhia nunca é distante. Ele nos conta como foi a Conferência de Aparecida, na qual ele mesmo presid iu o comitê de redação do docume nto final. Conta que seu discurso no consistório seria sobre isso. É com seu jeito de falar manso e ao mesmo tempo agudo, incisivo, que despista e surpreende, que ele nos fala de tudo isso.
Bento XVI com o cardeal Jorge Mario Bergoglio durante os trabalhos da quinta Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano e do Caribe, no santuário de Nossa Senhora Aparecida, a 13 de maio de 2007
Eminência, o senhor falaria de Aparecida no consistório. Para o senhor, o que caracterizou essa quinta Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano? 
JORGE MARIO BERGOGLIO: A Conferência de Aparecida foi um momento de graça para a Igreja latino-americana.
Mas não foi pequena a polêmica em torno do documento conclusivo... 
BERGOGLIO: O documento conclusivo, que é um ato do magistério da Igreja latino-americana, não sofreu nenhuma manipulação. Nem de nossa parte, nem da parte da Santa Sé. Houve pequenos retoques de estilo, de forma, e algumas coisas que foram tiradas de um lugar foram reinseridas em outro; a substância, portanto, continuou a mesma , não mudou absolutamente. Isso porque o clima que levou à redação do documento foi de colaboração autêntica e fraternal, de respeito mútuo, o que caracterizou todo o trabalho, que foi feito da base para o alto, e não o contrário. Para entender esse clima, é preciso olhar para os três pontos-chave, os três “pilares” de Aparecida, no meu modo de ver.O primeiro deles é justamente este: da base para o alto. Talvez tenha sido a primeira vez que uma conferência geral da América Latina não parte de um texto-base preconfeccionado, mas de um diálogo aberto, que começou antes mesmo, entre o Celam e as conferências episcopais, e continuou depois.
Mas as diretrizes da Conferência já não tinham sido apontadas pelo discurso de abertur a de Bento XVI? 
BERGOGLIO: O Papa deu indicações gerais sobr e os problemas da América Latina, e depois deixou tudo em aberto: façam vocês, são vocês que fazem! Essa foi uma coisa muito grande, da parte do Papa. A Conferência começou com as exposições dos vinte e três presidentes das diversas conferências episcopais e, a partir dali, abriu-se a discussão sobre os temas nos vários grupos. As fases de redação do documento também foram abertas à contribuição de todos. Na hora de recolher os “modi”, para a segunda e a terceira redação, recebemos 2240! Nossa disposição foi acolher tudo o que vinha da base, do povo de Deus, e fazer não tanto uma síntese, mas uma harmonia.
Um trabalho difícil...
BERGOGLIO: “Harmonia”, eu disse, esse é o termo correto. Na Igreja, a harmonia é feita pelo Espírito Santo. Um dos primeiros padres da Igreja escreveu que o Espírito Santo “ipse harmonia est”, ele mesmo é harmonia. Só ele é autor ao mesmo tempo da pluralidade e da unidade. Só o Espírito pode suscitar a diversidade, a pluralidade, a multiplicidade e ao mesmo tempo fazer a unidade. Pois, quando somos nós que queremos fazer a diversidade, produzimos os cismas e, quando somos nós que queremos fazer a unidade, produzimos a uniformidade, a homologação. Em Aparecida, colaboramos com esse trabalho do Espírito Santo. E dá para ver no documento, se for bem lido, que há um pensamento circular, harmônico. Dá para perceber a harmonia não passiva, mas criativa, que leva à criatividade porque é do Espírito.
E o segundo ponto-chave, qual é? 
BERGOGLIO: É a primeira vez que uma conferência do episcopado latino-americano se reúne num santuário mariano. E o lug ar, por si só, já diz todo o significado. Todas as manhãs, rezávamos as laudes, celebrávamos a missa com os peregrinos, os fiéis. No sábado e no domingo, havia duas mil, cinco mil pessoas. Celebrar a Eucaristia com o povo é diferente de celebrá-la entre nós, bispos, separadamente. Isso nos deu um sentimento vivo de pertencer ao nosso povo, da Igreja que caminha como povo de Deus, de nós, bispos, como seus servidores. Os trabalhos da Conferência, além disso, aconteceram num espaço que fica debaixo do santuário. Dali, nós não parávamos de ouvir as orações, os cantos dos fiéis... No documento final há um ponto que fala da piedade popular. São páginas belíssimas. E eu acho, ou melhor, tenho certeza, de que foram inspiradas justamente por isso. Depois das que estão contidas na Evangelii nuntiandi, s ão as coisas mais belas escritas sobre a piedade popular num documento da Igreja. Aliás, eu ousaria dizer que o documento de Aparecida é aEvangelii nuntiandi da América Latina, é como a Evangelii nuntiandi.
Evangelii nuntiandi é uma exortação apostólica sobre a missionariedade. 
BERGOGLIO: Justamente. Também por isso, existe uma semelhança muito estreita. E aqui eu chego ao terceiro pontoO documento de Aparecida não se esgota em si mesmo, não fecha, não é o último passo, pois a abertura final é para a missão. O anúncio e o testemunho dos discípulos. Para continuarmos fiéis, precisamos sair. Quando a pessoa continua fiel, sai. É isso que Aparecida diz, no fundo. E é o coração da missão.
Fiéis brasileiros no santuário de Nossa Senhora Aparecida
O senhor pode explicar melhor essa imagem?
BERGOGLIO: Ficar, permanecer fiel implica uma saída. Se a pessoa permanece no Senhor, sai de si mesma. Paradoxalmente, pelo fato de permanecer, se a pessoa é fiel, ela muda. Não se permanece fiel à letra, como os tradicionalistas ou os fundamentalistas. A fidelidade é sempre uma mudança, um florescimento, um crescimento. O Senhor realiza uma mudança naquele que é fiel a Ele. É a doutrina católica. São Vicente de Lerins faz uma comparação entre o desenvolvimento biológico do homem, entre o homem que cresce, e a Tradição, que, ao transmitir de uma época para outra o depositum fidei, cresce e se consolida com o passar do tempo: “Ut annis scilicet consolidetur, dilatetur tempore, sublimetur aetate”.
É isso que o senhor diria no consistório? 
BERGOGLIO: Sim. Eu falaria desses três pontos-chave.
Nada mais? 
BERGOGLIO: Nada mais... Não, talvez tivesse mencionado duas coisas das quais neste momento temos necessidade, temos mais necessidade: misericórdia, misericórdia e coragem apostólica.
O que essas coisas significam para o senhor?
BERGOGLIO: Para mim, a coragem apostólica é semear. Semear a Palavra. Dá-la àquele e àquela para os quais ela é oferecida. Dar a eles a beleza do Evangelho, a surpresa do encontro com Jesus...e deixar que o Espírito Santo faça o resto. É o Senhor, diz o Evangelho, que faz germinar e frutificar a semente.
Enfim, quem realiza a missão é o Espírito Santo. 
BERGOGLIO: Os teólogos antigos diziam: a alma é uma espécie de barco a vela, o Espírito Santo é o vento que sopra a vela, para fazê-la seguir em frente, os impulsos e empurrões do vento são os dons do Espírito. Sem Seu impulso, sem Sua graça, nós não vamos em frente. O Espírito Santo nos faz entrar no mistério de Deus e nos salva do perigo de uma Igreja gnóstica e de uma Igreja auto-referencial, levando-nos à missão.
Isso significa também esvaziar todas as soluções funcionalistas, os planos consolidados e sistemas pastorais do episcopado... 
BERGOGLIO: Eu não disse que os sistemas pastorais são inúteis. Pelo contrário. Em si mesmo, tudo o que pode conduzir pelos caminhos de Deus é bom. Eu sempre digo a meus sacerdotes: “Façam tudo o que devem fazer ; vocês sabem quais são seus deveres ministeriais; assumam suas responsabilidades e, depois, deixem a porta aberta”. Nossos sociólogos religiosos nos dizem que a influência de uma paróquia é de seiscentos metros ao redor dela. Em Buenos Aires, há cerca de dois mil metros entre uma paróquia e outra. Eu disse então aos sacerdotes: “Se puderem, aluguem uma garagem e, se encontrarem algum leigo disposto a ajudar, que ele vá para lá! Fique um pouco com aquele povo, faça um pouco de catequese e dê até a comunhão, se lhe pedirem
 ��. Um pároco me disse: “Mas, padre, se fizermos isso as pessoas depois não irão mais à igreja”. “Mas por quê?”, eu lhe perguntei: “Elas hoje vão à missa?”. “Não”, respondeu. E então! Sair de si mesmo é sair também do recinto do jardim dos próprios convencimentos considerados inamovíveis, se eles correm o risco de se tornar um obstáculo, se fecham o horizonte que é de Deus. 
Isso vale também para os leigos... 
BERGOGLIO: A clericalização deles é um problema. Os padres clericalizam os leigos e os leigos nos pedem para ser clericalizados... É realmente uma cumplicidade pecadora. E pensar que o batismo, apenas, poderia ser suficiente... Penso naquelas comunidades cristãs do Japão que ficaram sem sacerdotes por mais de duzentos anos. Quando os missionários voltaram, encontraram todos batizados, todos validamente casados para a Igreja, e todos os seus falecidos tinham tido um enterro católico. A fé permaneceu intacta, graças aos dons da graça que alegraram a vida desses leigos que só haviam recebido o batismo e vivido sua missão apostólica em virtude unicamente do batismo. Não devemos ter medo de depender apenas da ternura de Deus... A senhora conhece o episódio bíblico do profeta Jonas? 
Não me lembro. Conte. 
BERGOGLIO: Jonas tinha tudo muito claro. Tinha idéias claras sobre Deus, idéias muito claras sobre o bem e o mal. Sobre o que Deus faz e sobre o que quer, sobre quais eram as pessoas fiéis à Aliança e quais estavam fora da Aliança. Tinha a receita para ser um bom profeta. Deus irrompe em sua vida como um rio violento. Envia-o a Nínive. Nínive é o símbolo de to dos os separados, os perdidos, de todas as periferias da humanidade. De todos aqueles que estão fora, longe. Jonas viu que a tarefa que lhe era confiada era apenas dizer a todos aqueles homens que os braços de Deus ainda estavam abertos, que a paciência de Deus estava ali e esperava, para curá -los com Seu perdão e alimentá-los com Sua ternura. Deus o havia enviado apenas para isso. Ele o mandava a Nínive, mas ele, em vez disso, foge para o lado oposto, para Tarsis.
O cardeal Bergoglio entre os fiéis no santuário de San Cayetano, Buenos Aires, Argentina
Uma fuga diante de uma missão difícil... 
BERGOGLIO: Não. Aquilo de que ele fugia não era tanto Nínive, mas o amor sem medidas de Deus por aqueles homens. Era isso que não cabia em seus planos. Deus tinha vindo uma vez... e “no resto penso eu”: era o que Jonas dizia a si mesmo. Queria fazer as coisas à sua maneira, queria guiar tudo sozinho. Sua teimosia o fechava em suas avaliações estruturadas, em seus métodos preestabelecidos, em suas opiniões corretas. Tinha cercado sua alma com o arame farpado daquelas certezas que, em vez de dar liberdade com Deus e abrir horizontes de maior serviço aos outros, tinham acabado por endurecer seu coração. Como a consciência isolada endurece o coração! Jonas não sabia mais como Deus conduzia seu povo com coração de Pai.
Muitos de nós podem se identificar com Jonas. 
BERGOGLIO: Nossas certezas podem se transformar num muro, numa cela que aprisiona o Espírito Santo. Quem isola sua consciência do caminho do povo de Deus não conhece a alegria do Espírito Santo que sustenta a esperança. É o risco que corre a consciência isolada, a consciência daqueles que, do mundo fechado de sua Tarsis, se lamentam de tudo ou, sentindo sua identidade ameaçada, se lançam numa luta para, no final, ficarem ainda mais auto-ocupados e auto-referenciais.
O que se deveria fazer? 
BERGOGLIO: Olhar para o nosso povo não como deveria ser, mas como é, e ver o que é necessário. Sem previsões e receitas, mas com abertura generosa. Foi às feridas e às fragilidades que Deus falou. Permitir ao Senhor que fale... Num mundo que não conseguimos interessar com as palavras que dizemos, só a presença d’Ele, que nos ama e nos salva, pode interessar. O fervor apostólico se renova porque é testemunha d’Aquele que nos amou em primeiro lugar.
Nesse sentido, qual é a pior coisa, a seu ver, que pode acontecer na Igreja? 
BERGOGLIO: É aquilo que De Lubac chama “mundanidade espiritual”. É o maior perigo para a Igreja, para nós, que estamos na Igreja. “É pior”, diz De Lubac, “mais desastrosa que a lepra infame que desfigurou a Esposa amada no tempo dos papas libertinos”. A mundanidade espiritual é pormos a nós mesmos no centro. É o que Jesus vê acontecer entre os fariseus: “... Vós que vos gloriais. Que gloriais a vós mesmos, uns aos outros”.
Cesar Ornelas

CAMINHAR NA LUZ DO SENHOR, EDIFICAR A IGREJA COM PEDRAS VIVAS E CONFESSAR JESUS CRISTO NA CRUZ

O SENHOR NÃO SE CANSA DE PERDOAR SOMOS NÓS QUE NOS CANSAMOS DE PEDIR PERDÃO

sábado, 16 de março de 2013

"SER FIRME NA CARIDADE"


Bom dia !

Para viver bem a Caridade são necessárias duas coisas: a vontade e a oração.
A vontade porque devemos tomar a decisão. Só vive a Caridade quem toma iniciativa. A oração  porque a verdadeira Caridade é Deus e é Dele que obtemos a força para vivê-la.
Por isso, mando a vocês essa oração feita por Chiara Lubich.
Abraços,
Apolonio

Oração ao Espírito Santo

Ó Espírito Santo, não te pedimos outra coisa senão Deus por Deus.
Já que amanhã, daqui a um decênio ou mais, deveremos ir para adorar-te onde o teu Reino triunfa e tudoestá em função de ti, dá que vivamos a vida que nos resta - e isto te suplicamos - apenas, sempre e a todo momento em função de ti somente, o único a quem queremos amar e servir. Deus! Deus, espírito puro, a quem a nossa humanidade pode servir de cálice vazio para ser por Ele preenchida...
Deus, que deve transparecer em nosso espírito, em nosso coração, em nosso rosto, em nossas palavras, em nossos gestos, em nosso silêncio, em nosso viver, em nosso morrer, em nosso aparecer, depois do nosso desaparecer nesta terra, onde podemos e devemos deixar só um rastro luminoso da sua presença, Dele presente em nós, entre as matérias e as misérias do mundo que vive ou desmorona no louvor ou na vaidade de todas as coisas, para submissão ou remoção de tudo a fim de dar lugar ao Tudo, ao Único, ao Amor.

Chiara Lubich
Para hoje, dia 16 de março de 2013:

"SER FIRME NA CARIDADE"




Apolonio Carvalho Nascimento
apoloniocnn@gmail.com
Tel.: 005591 81185008 (Cel.)