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quinta-feira, 30 de abril de 2015

O "FAZER-SE UM" REQUER CORAGEM

Bom dia ! O "Fazer um" é um dos pontos da arte de amar cristã, que pode revolucionar nossa vida. Às vezes, queremos agradar as pessoas em suas vontades e não conseguimos. Ora, para que isso seja feito com perfeição, devemos fazê-lo por Deus, por reconhecer Jesus em cada um, e não pela pessoa em si. Garanto que desse modo, que a pessoa ficará mais feliz e se sentirá alvo de um amor exclusivo. Não só, sentirá também em seu coração, o amor do próprio Deus. Porém, para agir assim é preciso ter coragem. É preciso perder o desejo de posse do outro, isto é, a posse de seu amor. É preciso amar, fazer-se um, sem interesses, com amor puro. A começar pelos mais próximos de nós. Para hoje, dia 30 de abril de 2015: O "FAZER-SE UM" REQUER CORAGEM Abraços, Apolonio

terça-feira, 28 de abril de 2015

Uma visão germânica sobre o Islã - Vale a Pena ler e refletir

http://brasilsoberanoelivre.blogspot.com.br/2015/02/uma-visao-germanica-sobre-o-isla.html "Postado há 27th February por Brasil Soberano e Livre" Uma Visão Germânica sobre o Islã – Por Emanuel Tanya, psiquiatra Um homem, cuja família era da aristocracia alemã antes da II Guerra Mundial, era dono de um grande número de indústrias e propriedades. Quando questionado sobre quantos alemães eram nazistas verdadeiros, a resposta que ele deu pode orientar a nossa atitude em relação ao fanatismo. > "Muito poucas pessoas eram nazistas verdadeiros ", disse ele, "mas muitos apreciavam o retorno do orgulho alemão, e muitos mais estavam ocupados demais para se importar. Eu era um daqueles que só pensava que os nazistas eram um bando de tolos. Assim, a maioria apenas sentou-se e deixou tudo acontecer. Então, antes que soubessemos, pertenciamos a eles, nós tínhamos perdido o controle, e o fim do mundo havia chegado. Minha família perdeu tudo. Eu terminei em um campo de concentração e os aliados destruíram minhas fábricas". > Somos repetidamente informados por "especialistas" e "cabeças falantes" que o Islã é a religião de paz e que a grande maioria dos muçulmanos só quer viver em paz. Embora esta afirmação não qualificada possa ser verdadeira, ela é totalmente irrelevante. É sem sentido, tem a intenção de nos fazer sentir melhor, e destina-se a diminuir de alguma forma, o espectro de fanáticos furiosos em todo o mundo em nome do Islã. > O fato é que os fanáticos governam o Islã neste momento da história. São os fanáticos que marcham. São os fanáticos que travam qualquer uma das 50 guerras de tiro em todo o mundo. São os fanáticos que sistematicamente abatem grupos cristãos ou tribais por toda a África e estão tomando gradualmente todo o continente em uma onda islâmica. São os fanáticos que bombardeiam, degolam, assassinam, ou matam em nome da honra. São os fanáticos que assumem mesquita após mesquita. São os fanáticos que zelosamente espalham o apedrejamento e enforcamento de vítimas de estupro e homossexuais. São os fanáticos que ensinam seus filhos a matarem e a se tornarem homens-bomba. > O fato duro e quantificável é que a maioria pacífica, a "maioria silenciosa", é e está intimidada e alheia. A Rússia comunista foi composta por russos que só queriam viver em paz, mas os comunistas russos foram responsáveis pelo assassinato de cerca de 20 milhões de pessoas. A maioria pacífica era irrelevante. A enorme população da China também foi pacífica, mas comunistas chineses conseguiram matar estonteantes 70 milhões de pessoas. > O indivíduo médio japonês antes da II Guerra Mundial não era um belicista sadista... No entanto, o Japão assassinou e chacinou em seu caminho por todo o Sudeste Asiático em uma orgia de morte, que incluiu o assassinato sistemático de 12 milhões de civis chineses, mortos pela espada, pá, e baioneta. E quem pode esquecer Ruanda, que desabou em carnificina. Não poderia ser dito que a maioria dos ruandeses eram "amante da paz"? > As lições da História são muitas vezes incrivelmente simples e contundentes, ainda que para todos os nossos poderes da razão, muitas vezes falte o mais básico e simples dos pontos: os muçulmanos pacíficos se tornaram irrelevantes pelo seu silêncio. Muçulmanos amantes da paz se tornarão nossos inimigos se não falarem, porque como o meu amigo da Alemanha, vão despertar um dia e descobrir que são propriedade dos fanático, e que o final de seu mundo terá começado. > Amantes da paz alemães, japoneses, chineses, russos, ruandeses, sérvios, afegãos, iraquianos, palestinos, somalis, nigerianos, argelinos, e muitos outros morreram porque a maioria pacífica não falou até que fosse tarde demais. > Agora, orações islâmicas foram introduzidas em Toronto e outras escolas públicas em Ontário, e, sim, em Ottawa também, enquanto a oração do Senhor foi removida (devido a ser tão ofensiva?). A maneira islâmica pode ser pacífica no momento em nosso país, até os fanáticos se mudarem para cá. > Na Austrália, e de fato, em muitos países ao redor do mundo, muitos dos alimentos mais comumente consumidos têm o emblema halal sobre eles. Basta olhar para a parte de trás de algumas das barras de chocolate mais populares, e em outros alimentos em seu supermercado local. Alimentos em aeronaves tem o emblema halal, apenas para apaziguar uma minoria privilegiada, que agora está se expandindo rapidamente dentro das margens da nação. > No Reino Unido, as comunidades muçulmanas se recusam a integrar-se e agora há dezenas de zonas "no-go" dentro de grandes cidades de todo o país em que a força policial não ousa se intrometer. A Lei Sharia prevalece lá, porque a comunidade muçulmana naquelas áreas se recusa a reconhecer a lei britânica. > Quanto a nós que assistimos a tudo se desdobrar, devemos prestar atenção para o único grupo que conta - os fanáticos que ameaçam o nosso modo de vida. > Por fim, qualquer um que duvide que o problema é grave e apenas exclua este e-mail sem enviá-lo adiante, estará contribuindo para a passividade que permite que os problemas se expandam. Então, envie esta mensagem adiante! Vamos esperar que milhares de pessoas, em todo o mundo, leiam e pensem sobre isso e e também repassem esta mensagem – antes que seja tarde demais. > E ESTAMOS EM SILENCIO. Escrito por Emanuel Tanya, psiquiatra. http://brasilsoberanoelivre.blogspot.com.br/2015/02/uma-visao-germanica-sobre-o-isla.html >

Frases que nunca esperariam na boca de um Papa

Papa Francisco reza pelas vítimas do terremoto de Nepal, durante o "Regina Coeli"

SABER "PERDER TEMPO" EM FAVOR DO IRMÃO

Bom dia ! Uma vez que, reconhecemos a presença de Jesus em cada pessoa, todo o tempo que dedicamos ao irmão não é tempo perdido. É tempo dedicado exclusivamente a Jesus, a Deus. É difícil estar sempre nessa atitude. Algumas pessoas dão a impressão de ser tempo perdido a atenção e o amor que lhes dirigimos. Nesses momentos lembro do que se diz a respeito de Jesus: "...E tendo amado os seus, amou-os até o fim."(João 13,1) Perseverar no amor nunca é tempo perdido. Se a resposta não vem das pessoas, vem da parte de Deus. Para hoje, dia 28 de abril de 2015: SABER "PERDER TEMPO" EM FAVOR DO IRMÃO Abraços, Apolonio

segunda-feira, 27 de abril de 2015

"SABER ESPERAR"

Bom dia ! Saber esperar o tempo de Deus. Muitas vezes, queremos impor a Deus o nosso tempo. Pedimos algo e ficamos impacientes porque não vemos realizar-se o que pedimos. Se tivermos fé e o que pedimos é o bem que Deus deseja para nós, acontecerá a seu tempo. Se não for o que Deus quer, acontecerá um bem maior. Às vezes é difícil ver o amor de Deus, pois pode esconder-se até mesmo por trás de uma fatalidade. Se deixamos Ele agir em nossa vida, seremos testemunhas de muitos milagres. Até uma simples palavra dita por Deus através de nós, realiza mudanças nos corações das pessoas à nossa volta. Para hoje, dia 27 de abril de 2015: "SABER ESPERAR" Abraços, Apolonio

domingo, 26 de abril de 2015

MARIA VOCE na ONU - (fonte: Editora Cidade Nova)

Maria Voce pede "extremismo do diálogo" em debate sobre tolerância na ONU Em seu discurso, a presidente dos Focolares afirmou ser necessário "arrancar as raízes da incompreensão, do medo e do ressentimento" para que as Nações Unidas cumpram sua missão por Movimento dos Focolares   publicado às 14:45 de 22/04/2015, modificado às 13:55 de 24/04/2015 A Assembléia Geral da ONU promoveu, nos dias 21 e 22 de abril, um debate de alto nível sobre "Promoção da tolerância e da reconciliação: favorecendo sociedades pacíficas e contrastando o extremismo violento", com a participação de representantes dos Estados-membros e de líderes de diversas religiões. Entre eles, esteve Maria Voce, presidente do Movimento dos Focolares. Confira abaixo trechos de seu discurso. Maria Voce, presidente do Movimento dos Focolares, discursa durante o debate de alto nível ""Promoção da tolerância e da reconciliação: favorecendo sociedades pacíficas e contrastando o extremismo violento", na ONU. Foto: Susanne Janssen/CSC Audiovisivi Arriscar a própria vida para aliviar o sofrimento dos pobres Maria Voce começou seu discurso narrando a fase final da Segunda Guerra Mundial, quando em Trento, no ano de 1943 "um grupo de moças se reúne na pequena cidade de Trento, na Itália setentrional. Em meio às bombas, essas jovens, lideradas por uma jovem professora, Chiara Lubich, motivadas por uma renovada compreensão do radicalismo do amor evangélico, decidem arriscar a própria vida para aliviar o sofrimento dos pobres". Um gesto repetido ainda hoje por muitas pessoas para que se regenere o tecido social: Maria Voce recordou os campos de refugiados no Líbano, na Síria, na Jordânia, no Iraque, as periferias degradadas das metrópoles e a força e o potencial de todos os que fomentam, “no circuito destrutivo do conflito, o empenho para que se regenere o tecido social, realizando – para usar a linguagem desta organização – uma ação de peace-building". Aquelas jovens, afirma, "decidiram romper o círculo vicioso da violência, respondendo com gestos e ações que, no clima do conflito, poderiam parecer utópicos ou até mesmo irrelevantes. Mas não foi o que aconteceu, e não é assim!". "Também hoje, nos encontramos numa gravíssima situação de desagregação política, institucional, econômica e social, que também exige respostas radicais, capazes de mudar o paradigma prevalente. De fato, o conflito e a violência parecem dominar amplas áreas do planeta, envolvendo pessoas inocentes, consideradas culpadas por se encontrarem em um território disputado, por pertencerem a um determinado grupo étnico ou professarem uma religião em particular". O encontro entre culturas gera uma nova identidade: "No Movimento dos Focolares, que tenho a honra de representar – explicou Maria Voce – o encontro entre as culturas e as religiões (Cristianismo, Islamismo, Hebraísmo, Budismo, Hinduísmo, religiões tradicionais) é uma experiência contínua e fecunda, que não se limita à tolerância ou ao simples reconhecimento da diversidade, mas vai até mesmo além da fundamental reconciliação, e gera, por assim dizer, uma nova identidade, mais ampla, comum e partilhada. É um diálogo dinâmico, que envolve pessoas de diferentes convicções, até mesmo não religiosas, que impulsiona a olhar para as necessidades concretas e a responder, juntos, aos desafios mais difíceis no âmbito social, econômico, cultural e político, com o compromisso de viver em prol de uma humanidade mais unida e solidária. Isso acontece em contextos que foram ou são caracterizados por gravíssimas crises, como, por exemplo, a Argélia, a Síria, o Líbano, o Iraque, a República Democrática do Congo, a Nigéria e as Filipinas". A presidente dos Focolares não hesitou: "Se existe um extremismo da violência, – afirma – devemos responder a isso (…) com o mesmo radicalismo, porém de maneira completamente diferente, ou seja, com o 'extremismo do diálogo'! Um diálogo que requer a máxima abrangência, que é arriscado, exigente, desafiador, que visa arrancar as raízes da incompreensão, do medo e do ressentimento". Civilização da aliança Citando a iniciativa da Aliança das Civilizações das Nações Unidas, que promove o evento, Maria Voce questionou "se hoje não se torna ainda mais necessário aprofundar a raiz dessa nova perspectiva, tendo como objetivo não só uma aliança das civilizações, mas aquela que poderíamos chamar de 'civilização da aliança'; uma civilização universal, e isso significa que as pessoas consideram-se parte da grande história, plural e fascinante, do caminho da humanidade rumo à unidade. Uma civilização que faz do diálogo a estrada na qual todos se reconhecem livres, iguais, irmãos". Entre as muitas organizações representadas, ela mencionou a ONG New Humanity, que representa na ONU o Movimento dos Focolares. E se perguntou: "A ONU não deveria reconsiderar a sua vocação, reformular a sua missão fundamental? O que significa ser, hoje, a organização das 'Nações Unidas', uma instituição que realmente desempenha a sua função de trabalhar pela unidade das nações, no respeito às suas riquíssimas identidades? Sem dúvida, é fundamental trabalhar pela manutenção da segurança internacional, mas a segurança, embora indispensável, não equivale necessariamente à paz. Os conflitos internos e internacionais, as profundas divisões registradas em escala mundial, junto com as grandes injustiças locais e planetárias, exigem uma verdadeira conversão nos atos e nas escolhas da governança global, que realize o slogan criado por Chiara Lubich, e lançado aqui em 1997, 'amar a pátria alheia como a própria', a ponto de edificar a fraternidade universal". A guerra é a irreligião "Finalmente, não devemos dar espaço àqueles que tentam representar muitos dos conflitos em curso como 'guerras de religião'. A guerra é, por definição, a irreligião. O militarismo, a hegemonia econômica, a intolerância em todos os níveis, unidos a muitos outros fatores sociais e culturais, dos quais a religião constitui apenas um trágico pretexto, são, muitas vezes causas de conflito. Aquilo a que assistimos, em muitas áreas do planeta, do Oriente Médio à África, tal como a tragédia de centenas de mortos que fogem da guerra e naufragam no Mediterrâneo, tem pouco a ver com a religião. De todos os pontos de vista, nesses casos, devemos falar não tanto de guerras de religião, mas, concretamente, de forma realista e prosaica, de religião de guerra". O que fazer? Citando Chiara Lubich, Maria Voce incentivou a ter coragem de “inventar a paz”: "São muitos os sinais, para que, da grave conjuntura internacional, possa finalmente emergir uma nova consciência da necessidade de trabalhar juntos pelo bem comum (…) com a coragem de 'inventar a paz'. O tempo das 'guerras santas' acabou. A guerra não é mais santa e nunca foi. Deus não quer a guerra. Somente a paz é realmente santa, porque o próprio Deus é a paz". A presidente dos Focolares concluiu evocando a regra de ouro, que reporta à inspiração fundamental que aproxima as religiões, para que não sejam "um instrumento utilizado por outros poderes, ainda que para fins nobilíssimos, nem mesmo uma fórmula arquitetada para resolver os conflitos ou crises, mas um processo espiritual que se concretiza e se torna uma comunidade que compartilha e dá sentido à alegria e ao sofrimento dos homens, conduzindo tudo para a realização da única família humana universal". Tags: onu, Maria Voce, Focolares, paz, debate, diálogo, unidade, reconciliação, nações unidas, discurso, tolerância, religiões, alto nível

"SER HUMILDES"

Bom dia ! Agir com arrogância nos afasta de Deus e dos irmãos. De praxe, sabemos exigir nossos direitos, mesmo sem cumprir completamente nossos deveres. Reconhecer que somos imperfeitos, requer humildade. Diante de qualquer pessoa, não posso me colocar em posição superior. Mesmo se dou-lhe algo material que a mim sobra e a ela falta, isso não me faz superior, pois é apenas circunstancial. Devo olhar dois pontos importantíssimos, para descobrir a nossa igualdade: somos humanos e somos filhos de Deus. Nesses dois pontos não existe ninguém com mérito maior ou menor. Para hoje, dia 26 de abril de 2015: "SER HUMILDES" Abraços, Apolonio

sábado, 25 de abril de 2015

A MULHER NÃO É UMA REPLICADO HOMEM, diz o Papa Francisco.

"SER CAUSA DE ALEGRIA PARA QUEM ESTÁ AO NOSSO LADO"

Bom dia ! Devemos ser causa de alegria para quem está ao nosso lado. Porém, muito cuidado! Ser causa de alegria não é ser permissivo, satisfazendo caprichos e vontades. Ser causa de alegria é ser verdade. É tratar com dignidade e respeito, levando o outro a uma vida verdadeira, que seja realmente causa de alegria duradoura. Não é tampouco apenar divertir, mas dar condições de vida saudável e agradável. De saber enfrentar as dificuldades, sabendo que conta com alguém superior a tudo. E conta também com a nossa disponibilidade. Ser causa de alegria é ser amigo e irmão. É ser pai e mãe, quando necessário. É ser a Caridade pura. Para hoje, dia 25 de abril de 2015: "SER CAUSA DE ALEGRIA PARA QUEM ESTÁ AO NOSSO LADO" Abraços, Apolonio

sexta-feira, 24 de abril de 2015

Nosso encontro com o Senhor, explica-nos o Papa Francisco.

"FAZER-SE FRACO COM OS FRACOS"

Bom dia ! Ninguém é exceção de regra. Somos todos iguais. E em iguais condições, podemos cometer os mesmos erros. Portanto, ao invés de julgar e condenar, devemos amar de modo tão intenso, que possamos levar o outro à uma condição digna. Para isso, faz-se necessário usar a estratégia do apóstolo Paulo: Fazer-se um com todos. Fraco com os fracos, forte com os fortes. Fazer-se um em tudo, exceto no erro. Quem mais precisa de uma presença amiga é o fraco. Tem necessidade de encorajamento, de entusiasmo, de apoio moral, de paciência e compreensão. Necessita que lhe seja lembrado que na fraqueza, Deus opera mais livremente. Juntos, o fraco torna-se forte. Para hoje, dia 24 de abril de 2015: "FAZER-SE FRACO COM OS FRACOS" Abraços, Apolonio

quarta-feira, 22 de abril de 2015

SER CONSTRUTORES DE PAZ

Bom dia ! Existe sempre uma ocasião onde podemos ser construtores de paz. Semear a concórdia entre todos. Viver pela Unidade. Onde houver divisão, sejamos o elo entre todos. Mostremos ao mundo que é possível conviver com as diferenças sem nos dividir, sem nos afastar uns dos outros. Respeitar as diferentes opiniões é ser construtor de paz. Saber escutar o outro e valorizá-lo é ser construtor de paz. Para construir a paz devemos ser a Paz. Para hoje, dia 22 de abril de 2015: SER CONSTRUTORES DE PAZ Abraços, Apolonio

segunda-feira, 20 de abril de 2015

"SENTIR COMO PRÓPRIO O SOFRIMENTO DO OUTRO"

Bom dia ! Sexta-feira, no trabalho, a um dado momento, eu era o único médico. Ainda haviam pacientes a serem atendidos, todos com situações que mereciam bastante atenção. Chegaram 3 casos muito graves, que necessitavam internação hospitalar. O lema de nossa equipe é: Dar Resolutividade. Em outras palavras, assumir o problema do doente como se fosse nosso. O sistema SUS em nosso município é muito complicado para liberação de leitos. Com muita luta e determinação, conseguimos internar os dois mais graves. O outro foi para casa aguardar leito, pois seu caso é de cirurgia. No final do dia fui visitar um deles no hospital e conversar com a família. A diretora do hospital veio me agradecer, pois era tio de sua secretária. Eu não sabia quem ele era, mas agi como se fosse meu pai. Para hoje, dia 20 de abril de 2015: "SENTIR COMO PRÓPRIO O SOFRIMENTO DO OUTRO" Abraços, Apolonio

domingo, 19 de abril de 2015

AMAR O PŔOXIMO COMO A SI MESMO

Bom Dia ! É importante amar o outro como a si mesmo. Jesus não poderia ter inventado estratégia melhor, para sabermos a exata medida da atenção que devemos dar ao próximo. Como a nós mesmos. É a forma mais clara de viver a Regra de Ouro, que existe em todas as grandes religiões: "Fazer aos outros o que gostaria que fosse feito a si" e "Não Fazer aos outros o que não gostaria que fosse feito a si." Em outras palavras, colocar-se no lugar do outro e pensar o que gostaria que me fizessem se eu estivesse na mesma situação. É uma fórmula simples e eficaz. Deixa feliz quem é amado e quem ama. Para hoje, dia 19 abril de 2015: AMAR O PŔOXIMO COMO A SI MESMO Abraços, Apolonio

sábado, 18 de abril de 2015

"CORRIGIR POR AMOR"

Bom dia ! Quando corrigimos alguém, caímos no erro de apenas apontar suas faltas e condenar as suas atitudes. Demonstrando claramente como gostaríamos que a pessoa fosse. Quando ao contrário, desprovidos de qualquer autoritarismo, nos aproximamos, e por amor, oferecemos outras possibilidades, demonstrando que lhe farão bem, vemos resultados diferentes. Talvez não haja de imediato uma adesão, mas faz o outro pensar em uma mudança. Em nosso trabalho, fazemos uma administração participativa. Todos os servidores podem opinar e sentirem-se ouvidos. Resultado: motivação e sucesso nos objetivos da Instituição. Para hoje, dia 18 de abril de 2015: "CORRIGIR POR AMOR" Abraços, Apolonio

sexta-feira, 17 de abril de 2015

"FAZER-SE UM" COM O OUTRO EM TUDO, EXCETO NO MAL

Bom dia ! A melhor estratégia do amor é o "fazer-se um". Estar com o irmão, participar de sua vida, interessar-se por ele, doar-lhe nosso tempo, incentivá-lo na prática do bem. O único limite é o mal. Nesse ponto devemos ser claros e dar o testemunho da coerência. Saber quando dizer Não. Com o nosso exemplo podemos arrastar muitas pessoas atrás de nós. Podemos receber críticas, ser taxados de retrógrados. Não importa o que pensem, importa amar e sermos verdadeiros. Jesus viveu assim. Arrastou multidões atrás de si, mas atraiu também o ódio de alguns. Para hoje, dia 17 de abril de 2015: "FAZER-SE UM" COM O OUTRO EM TUDO, EXCETO NO MAL Abraços, Apolonio

segunda-feira, 13 de abril de 2015

"ALEGRAR-SE COM QUEM SE ALEGRA"

Bom dia ! Assim como vimos ser benéfico chorar quem com chora, devemos igualmente, alegrar-nos com quem se alegra. Partilhar tudo. Alegrias e dores. Se queremos amar a Deus, devemos amar o irmão, partilhando a sua alegria, as suas conquistas, o seu esforço recompensado, dando sentido às suas vitórias. Partilhar a alegria do outro não é apenas uma comemoração. É algo bem mais profundo. É participar de sua vida por amor a Deus, abrindo a estrada para ​que ​ele também chegue à meta e à alegria plena. Para hoje, dia 13 de abril de 2015: "ALEGRAR-SE COM QUEM SE ALEGRA" Abraços, Apolonio

sábado, 11 de abril de 2015

"COMPREENDER O PRÓXIMO PLENAMENTE"

Bom dia ! O dia inteiro atendo pessoas em meu consultório, e às vezes, me apresso em dizer o que penso sobre cada situação, sem me deter para entender melhor o irmão. Faço o esforço de compreender profundamente cada um, mas como todos, sou vítima do tempo e da pressa em querer resolver tudo a meu modo. Ontem, uma senhora tinha mil queixas, que logo de início se via que eram somatizações e não realmente doenças. Fiz o exercício de escutá-la plenamente sem interromper. No final fiz somente uma pergunta: Desde quando a senhora se sente assim doente? A resposta veio com choro e soluços: "Desde a morte de meu esposo". Após, sentir-se escutada, pude examiná-la com calma e dar as devidas orientações. Estava visivelmente aliviada, mesmo se medicada apenas com um hidratante corporal. Para hoje, dia 11 de abril de 2015: "COMPREENDER O PRÓXIMO PLENAMENTE" Abraços, Apolonio

terça-feira, 7 de abril de 2015

AMAR NA VERDADE

Bom dia ! Nem todas as expressões de afeto ou apreço são amor. O carinho exagerado e permissivo estraga uma criança, que cresce sem limites. A admiração extrema por uma pessoa, fazendo dela um ídolo, também não é amor. O amor é equilibrado e faz ao outro somente o que lhe faz bem. Ama como o outro gostaria de ser amado, mas na verdade. Isto significa, às vezes, dizer não. Mostrar o erro e corrigir o outro é amor, quando não tem resquícios de superioridade ou arrogância. Mostrar as qualidades do outro é amor, se é feito sem interesses e diz somente a verdade. Para hoje, dia 07 de abril de 2015: AMAR NA VERDADE Abraços, Apolonio

domingo, 5 de abril de 2015

"NÃO DISCRIMINAR"

Bom dia ! A discriminação no nosso meio, às vezes, é muito sutil. No trabalho é com aquela pessoa um pouco mais lenta para entender o que pedimos; com quem não é de nossa família; e sobretudo quem não pensa como nós. E assim por diante. Talvez não cometamos crime de discriminação mais severa, mas se não estivermos atentos, passamos o dia evidenciando pequenas diferenças entre nós. Escolhendo companhias, selecionando amigos, afastando-se de pessoas de aparência desagradável. Lembremos que Jesus considera feito a si tudo o que fizermos aos irmãos. Para hoje, dia 05 de abril de 2015: "NÃO DISCRIMINAR" Abraços, Apolonio

sexta-feira, 3 de abril de 2015

"AMAR A TODOS"

Bom dia ! Jesus, já sobre a cruz, continuou a amar. Não permaneceu em sua dor. Sentiu a dor do modo mais alucinante, ao ponto de sentir na alma o abandono do Pai. Mas demonstrou um amor também extremo por cada pessoa existente em todos os tempos, até mesmo eu e você. Amou os seus algozes, pedindo o perdão a Deus por eles, que não sabiam o que estavam fazendo; amou o ladrão crucificado ao seu lado, prometendo-lhe levá-lo consigo ao seu reino. ​Também nós, em nossa dor, podemos continuar a amar, ir além do próprio sofrimento e amar o outro. Isso é tomar a própria cruz e seguir em frente. Para hoje, dia 03 de abril de 2015: "AMAR A TODOS" Abraços, Apolonio​

quinta-feira, 2 de abril de 2015

"ACREDITAR EM DEUS PAI"

Bom dia ! "E qual pai, se o filho lhe pedir pão, lhe dará uma pedra? E se lhe pedir peixe, lhe dará uma serpente?" (Lc 11,11) E continua o texto, dizendo que se nós damos o que nossos filhos necessitam, quanto mais Deus nos dará tudo o que precisamos. Deus é nosso Pai e, mesmo antes de pedir-lhe algo, Ele já conhece as nossas necessidades. Ele quer apenas que acreditemos e vivamos em seu amor. Depois, podemos pedir o que quisermos e seremos atendidos. Nada acontece em nossa vida, sem que seu olhar amoroso de Pai nos assista. Para hoje, dia 02 de abril de 2015: "ACREDITAR EM DEUS PAI" Abraços, Apolonio

Dom João Braz de Aviz lança livro em Brasília

Dom João Braz de Aviz lança livro em Brasília ESCRITO POR CRBNACIONAL LIGADO 23 MARÇO 2015. PUBLICADO EM DESTAQUE Por Rosinha Martins|22.03.2015| O prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica do Vaticano, dom João Braz, Cardeal de Aviz, lançou na tarde deste domingo, 22, na Cúria Metropolitana de Brasília, o livro intitulado “Sou João – verdade e diálogo por uma Igreja-Comunhão”, que trata da sua trajetória como cardeal, o seu pensamento sobre a Igreja Católica e seus desafios em nível nacional e internacional. Estiveram presentes no lançamento, o arcebispo da arquidiocese de Brasília, dom Sérgio da Rocha, o arcebispo emérito de Brasília, dom José Freire Falcão, a presidente nacional da CRB, Irmã Maria Inês Vieira Ribeiro, mad, bispos auxiliares, religiosos e leigos vindos de várias paróquias da Arquidiocese e um dos autores do livro, o focolarino Adelmo Cordeiro Galindo. O lançamento foi uma inciativa da Editora Cidade Nova, do Movimento dos Focolares. Na abertura, dom Sérgio deu as boas vindas aos presentes e fez referência à arquidiocese como sendo a casa de dom João pela missão que aqui assumiu. “Nesta tarde quero felicitar dom João pelo livro. Fico feliz, especialmente com as palavras destacadas: verdade, diálogo por uma Igreja-Comunhão”. Para dom Sérgio o título expressa bem a vida e o ministério de dom João mas, também, indica o caminho a ser percorrido por cada católico, como um programa de vida e em vista da fidelidade a Cristo e a comunhão com o Papa Francisco. O arcebispo agradeceu a dom João por ter aceito o convite do Papa para ser o prefeito da Congregação na qual atua, pelo serviço prestado à arquidiocese de Brasília. “A nossa gratidão torna-se ainda maior pelo seu empenho neste ano da Vida Consagrada”, acrescentou. “O livro nasceu na França e foi lançado com o título “o homem de chumbo”, pelo fato de eu ter levado - há muito tempo atrás- um tiro e ter muito chumbo no meu ‘esqueleto’. Na Itália, foi lançado com o nome “um bispo que veio da periferia para o Vaticano” e no Brasil, “Sou João – verdade e diálogo por uma Igreja-comunhão”, porque não gosto muito dos títulos eminência, excelência, etc.”, explicou dom João. Ao falar do tema da verdade, do diálogo e da comunhão, dom João ressaltou que no momento atual pelo qual passa a sociedade em geral, é de fundamental importância o testemunho da comunhão, pois se agravam os problemas da violência, da pobreza, da corrupção e a própria sociedade não aceita mais as desigualdades que marcam o cotidiano das pessoas como a diferença de direitos entre homem e mulher, ricos e pobres, a exposição de crianças a todo tipo de situações. “Queremos um mundo onde, partindo de uma dignidade única de todos nós, possamos construir a paz, a dignidade que a gente quer”, frisou. Dom João enfatizou, ainda que “não tem como no mundo de hoje não criarmos relacionamentos que partam da igualdade. Depois, cada um de nós, na sua missão leva o que tem dentro. Se sou bispo tenho que dar o que tenho como bispo, se sou fotógrafo, jornalista, tudo que faço só tem sentido se é em função da sociedade”. Para dom João não é possível organizar uma sociedade em base do lucro e simplesmente pela exploração de um de outro. Segundo ele “as coisas que vemos a respeito do poder e do dinheiro, seja nos relacionamentos interpessoais ou nas grandes estruturas é de um mundo profundamente totalmente doentio”. E o Brasil não está longe disso, ressaltou referindo-se à realidade política em que se encontra o país. “Sigo de perto pelos jornais o problema da corrupção em nosso país. Isso é triste demais! Estamos numa baixa. Em nome de que? O povo não deixou de pagar imposto. Fato é que tem gente indigna no lugar que está. Por isso, a comunhão é importante, pois a mudança parte de nós”. Dom João fez referência, também, ao problema da violência por grupos religiosos extremistas, no oriente. “Não acreditamos numa religião que puxe pela violência pois não tem nada a ver com Deus, com tradição religiosa”. Sobre o Ano da Vida Consagrada, dom João falou das expectativas do Vaticano e do esforço que está sendo feito para trabalhar com os religiosos temas que são vitais e fundamentais para uma Vida Consagrada saudável. De acordo com dom João os religiosos precisam trabalhar seriamente a questão da formação, da vida comunitária, do poder, do autoritarismo e da administração do dinheiro. “O Papa quer uma Igreja pobre e para os pobres e para isso é necessário recuperar os valores e consequentemente nossa relação com Deus”. Durante o lançamento, que teve tom amigável e de muita proximidade, os participantes puderam dialogar com dom João acerca da sua vida e experiência no Vaticano e da sua relação com o Papa Francisco, receber o livro autografado e se confraternizarem no momento de coquetel que foi servido a todos com direito a um bolo que trazia estampado a capa do livro com o título “Sou João – verdade e diálogo por uma Igreja-comunhão. Fonte: CRB Nacional

quarta-feira, 1 de abril de 2015

"NÃO TER PREFERÊNCIAS NO AMOR"

Bom dia ! Muitas vezes confundimos o amor com exigência de exclusividade. Isso se deve ao afeto que sentimos de modo espontâneo pelas pessoas de nossa família ou por alguém em especial. Isto é um sentimento. válido, mas não a verdadeira definição do amor. O Amor não faz acepção de pessoas. É serviço e doação, sem exigência de resposta. É desprendimento total. Alguém pode dizer que não consegue. Ora, não consegue porque nunca tentou. Quem já viveu assim, sabe que a alegria decorrente disso é muito mais valiosa do que aquela que provém de um afeto correspondido. Portanto, amar a todos, sem preferências e exclusividades. Para hoje, dia 01 de abril de 2015: "NÃO TER PREFERÊNCIAS NO AMOR" Abraços, Apolonio