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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

"SUPERAR AS DIFICULDADES DE RELACIONAMENTOS COM OS OUTROS"

Bom dia ! Sabem aquela historinha do marido que pensava que sua mulher era surda? - Resolve testar, para informar seu médico. Fala com ela a uma distância de 15 metros. Ela não responde. Diminui a distância por 4 vezes e ela não escuta nada. Finalmente bem atrás dela, fala mais uma vez e ela diz: - Já te respondi 4 vezes, meu amor. Na verdade, era ele o surdo. Moral da história: Nas nossas dificuldades de relacionamento, o problema geralmente está em nós mesmos e não nos outros. Colocamos toda culpa no outro, quando na verdade basta um passo de nossa parte, para que o problema desapareça. Experimentemos dar o primeiro passo e veremos ruir todas as barreiras nos relacionamentos. Para hoje, dia 26 de fevereiro de 2015: "SUPERAR AS DIFICULDADES DE RELACIONAMENTOS COM OS OUTROS" Abraços, Apolonio

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

CONSTRUIR RELACIONAMENTOS FRATERNOS

Bom Dia ! Diante de cada pessoa que cruza o nosso caminho, podemos construir pontes que nos unem e facilitam o relacionamento. Acho que o significado da ponte é muito mais profundo do que pensamos. Não permanece apenas na comunicação. Ela é sinônimo de paz, de solidariedade, de amizade. Quanto mais pontes, menos isolamento. Quanto mais pontes, mais fraternidade. Ela é o símbolo da reciprocidade. Através dela o amor vai e volta. Nada fica sem retorno. Se construo uma ponte entre mim e o próximo, mesmo se inicialmente é um trabalho unilateral, deixo aberta a possibilidade da reciprocidade. Para hoje, dia 25 de fevereiro de 2015: CONSTRUIR RELACIONAMENTOS FRATERNOS Abraços, Apolonio

sábado, 21 de fevereiro de 2015

DEZ ANOS DA MORTE DO FUNDADOR DE "COMUNHÃO E LIBERTAÇÃO - LUIGI GIUSSANI

O QUE É BOM DEVE SER DIFUNDIDO - VAMOS FALAR POSITIVAMENTE.

JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE Um homem ficha limpa (FONTE: http://blogformanagers.blogspot.com.br/2011/06/jose-antonio-reguffe-um-homem-ficha.html) Dono da maior votação proporcional do País, José Antônio Reguffe chega à Câmara disposto a reduzir o salário dos deputados e o número de parlamentares no Congresso Adriana Nicacio, Hugo Marques e Sérgio Pardellas Aos 38 anos, o economista José Antônio Reguffe (PDT-DF) foi eleito deputado federal com a maior votação proporcional do País – 18,95% dos votos válidos (266.465 mil) no Distrito Federal. Caiu no gosto do eleitorado graças às posturas éticas adotadas como deputado distrital. Seus futuros colegas na Câmara dos Deputados que se preparem. Na Câmara Legislativa de Brasília, o político desagradou aos próprios pares ao abrir mão dos salários extras, de 14 dos 23 assessores e da verba indenizatória, economizando cerca de R$ 3 milhões em quatro anos. A partir de 2011, Reguffe pretende repetir a dose, mesmo ciente de que seu exemplo saneador vai contrariar a maioria dos 513 deputados federais. Promete não usar um único centavo da cota de passagens, dispensar o 14º e 15º salários, o auxílio-moradia e reduzir de R$ 13 mil para R$ 10 mil a cota de gabinete. “O mau político vai me odiar. Eu sei que é difícil trabalhar num lugar onde a maioria o odeia. Quero provar que é possível exercer o mandato parlamentar desperdiçando menos dinheiro dos cofres públicos”, disse em entrevista à ISTOÉ. ISTOÉ - O sr. esperava ter quase 270 mil votos? JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE - Nem no meu melhor sonho eu poderia imaginar isso. O resultado foi completamente inesperado. Foi um reconhecimento ao mandato que fiz como deputado distrital. Cumpri todos os meus compromissos de campanha. Enfrentei a maioria e cheguei a votar sozinho na Câmara Legislativa. ISTOÉ - O que foi diferente na sua campanha para gerar uma votação recorde? JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE - A campanha foi muito simples, gastei apenas R$ 143,8 mil. Não teve nenhuma pessoa remunerada, não teve um comitê, carro de som, nenhum centavo de empresários. Posso dizer isso alto e bom som. Foi uma campanha idealista, da forma que acho que deveria ser a política. Perfeito ninguém é. Mas honesta toda pessoa de bem tem a obrigação de ser. Não existe meio-termo nisso. Enfrentei uma campanha muito desigual. Só me elegi pelo trabalho como deputado distrital. ISTOÉ - O que o sr. fez como deputado distrital? JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE - Abri mão dos salários extras que os deputados recebem, reduzi minha verba de gabinete, eliminei 14 vagas de assessores de gabinete. Por mês, consegui economizar mais de R$ 53 mil aos cofres públicos, um dinheiro que deveria estar na educação, na saúde e na segurança pública. Com as outras economias, que incluem verba indenizatória e cota postal, ao final de quatro anos, a economia foi de R$ 3 milhões. Se todos os 24 deputados distritais fizessem o mesmo, teríamos economia de R$ 72 milhões. ISTOÉ - O sr. pretende abrir mão de todos os benefícios também na Câmara Federal? JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE - Na campanha, assumi alguns compromissos de redução de gastos. Na Câmara, vou abrir mão dos salários extras de deputados, como o 14º e o 15º, que a população não recebe e não faz sentido um representante dessa população receber. Não vou usar um único centavo da cota de passagens aéreas, porque sou um deputado do DF. Não vou usar um único centavo do auxílio-moradia. É um absurdo um deputado federal de Brasília ter direito ao auxílio-moradia. Vou reduzir a cota interna do gabinete, o “cotão”, e não vou gastar mais de R$ 10 mil por mês. ISTOÉ - Com essa atitude na Câmara Legislativa, o sr. recebeu uma pressão dos colegas. Não teme sofrer as mesmas pressões na Câmara Federal? JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE - É verdade. Eu fui investigado, pressionado. Mas não quero ser mais realista que o rei, sou um ser humano como qualquer outro, erro, falho, mas quero cumprir os compromissos com as pessoas que votaram em mim. Uma pessoa que se propõe a ser representante da população tem que cumprir sua palavra. O mau político vai me odiar. Eu sei que é difícil trabalhar num lugar onde a maioria o odeia. Quero provar que é possível exercer o mandato parlamentar gastando bem menos e desperdiçando menos dinheiro dos cofres públicos. ISTOÉ - Quando houve a crise do mensalão do DEM em Brasília o sr. realmente pensou em abandonar a política? JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE - Houve alguns momentos em meu mandato que pensei em não ser candidato a nada, por uma decepção muito grande com a classe política. E uma decepção quanto à forma como a sociedade enxerga a política, da sociedade achar que todo político é corrupto. ISTOÉ - O sr. já tem projetos para o seu mandato? A reforma política é um deles? JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE - Sim. Vou apresentar uma proposta de reforma política em cinco pontos. A população não se considera representada pela classe política e é preciso modificar isso. O primeiro ponto é o fim da reeleição para cargos majoritários, como prefeito e governador, e o limite de uma única reeleição para cargos legislativos. Tem gente que é deputado há 40 anos. Mas a política deve ser um serviço e não uma profissão. ISTOÉ - E os outros quatros pontos? JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE - Vou propor o fim do voto obrigatório. A eleição do Tiririca, em São Paulo, é o resultado do que ocorre quando se obriga a população a votar. Ela vota em qualquer um. O terceiro ponto é o voto distrital. A quarta proposta é um sistema de revogabilidade de mandato, no qual o eleitor poderia pedir o mandato do candidato eleito, caso ele não cumpra seus compromissos. Por fim, defendo o financiamento público de campanha. ISTOÉ - Nos moldes do que tramita no Congresso? JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE - Não. Minha proposta é totalmente diferente. Se der dinheiro ao político, ficará pior do que está, porque vai ter gente virando candidato só para ganhar dinheiro. Na minha proposta, a Justiça Eleitoral faria uma licitação e a gráfica que ganhasse imprimiria o panfleto de todos os candidatos, padronizado e em igual quantidade para todos. A pessoa teria que ganhar no conteúdo. O TSE pagaria a gráfica. A produtora que ganhasse gravaria programas na tevê para todos os candidatos. A campanha ficaria mais chata, mas acabaria a promiscuidade entre público e privado. ISTOÉ - Como o sr. vê as propostas que aumentam o número de deputados e vereadores? JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE - É importante a existência de um Legislativo forte. Mas as casas legislativas no Brasil são muito gordas e deveriam ser bem mais enxutas. A Câmara não precisa de 513 deputados, bastariam 250. ISTOÉ - O mesmo vale para o Senado? JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE - Deveria ser como era antes, com apenas dois senadores por Estado. Assim sobrará mais dinheiro para a educação, a saúde, a segurança pública e os serviços públicos essenciais. É muito difícil aprovar essa mudança, mas não é por isso que deixarei de lutar por minhas ideias. ISTOÉ - Como será seu comportamento diante das propostas do Executivo? JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE - Os parlamentares que votam sempre sim ou sempre não, porque são da base do governo ou da oposição, não têm a menor consciência de suas responsabilidades. Eu tenho. Vou agir da mesma forma como agi na Câmara Legislativa, vou analisar o mérito do projeto e algumas vezes votar contra o meu partido. Ideias a gente debate ao extremo, mas a pessoa de bem não pode transigir com princípios. Ceder um milímetro em matéria de princípio é o primeiro passo para ceder um quilômetro. ISTOÉ - O sr. não teme se tornar um personagem folclórico ao apresentar propostas que dificilmente terão apoio dos outros 512 deputados? JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE - A primeira tentativa é de folclorizar quem enfrenta o sistema, quem luta pelo que pensa e quer sair dessa prática da política convencional. Eu faço a minha parte. Não assumi o compromisso com nenhum eleitor meu de que vou conseguir aprovar os meus projetos. Mas assumi o compromisso com todos os meus eleitores de que vou fazer a minha parte e disso eu não vou arredar um milímetro. As pessoas fazem uma série de confusões na política. Uma delas é acreditar que governabilidade é sinônimo de fisiologismo. É trocar votos por cargos ou por liberação de emendas. É claro que existem outros 512. Se eu for minoria, fui, mas vou votar como acho que é certo. ISTOÉ - O PDT hoje tem o Ministério do Trabalho na mão, o sr. concorda com isso? O sr. acha que os partidos devem ter indicações no governo? JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE - Como cidadão eu gostaria de ver uma nova forma de fazer política, um novo conceito de administração pública. O partido deveria ter uma atitude de independência. Eu respeito a decisão da maioria. Mas a contribuição à sociedade seria maior se fosse independente, elogiando o que é correto e criticando o que é errado. ISTOÉ - No primeiro turno, o sr. foi contra o PDT e votou na Marina Silva. E no segundo turno? Vai liberar seus eleitores? JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE - Ainda tenho que ouvi-los. Mas, a princípio, sinto que estão muito divididos. Tive votos em todas as cidades do Distrito Federal, nos mais diferentes perfis de escolaridade e renda. Onde eu tive mais votos foi na classe média. ISTOÉ - Quais são seus outros projetos? JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE - Quero criar a disciplina cidadania nas escolas. Tão importante quanto ensinar matemática e português é ensinar a criança a ser cidadã. O aluno precisa aprender os princípios básicos da Constituição Federal. Uma população que não conhece seus direitos não tem como exigi-los. As pessoas não sabem qual é a função de um deputado. Isso é muito grave. A gente constrói um novo país investindo na educação. ISTOÉ - O sr. é a favor da Lei dos Fichas Sujas já nesta eleição? JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE - Sou. Eu sou favorável a tudo que for para moralizar a atividade política. ISTOÉ - Mesmo contrariando a Constituição? Dentro do STF há quem diga que a lei não deveria retroagir. JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE - A Constituição é que deveria, há muito tempo, vetar pessoas sem estatura moral para representar a sociedade. ISTOÉ - A Câmara e o Senado têm um orçamento que ultrapassa R$ 5 bilhões. O sr. tem algum projeto para reduzir esse valor? JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE - Tudo aquilo que eu fizer também vou apresentar como proposta. Quero, pelo menos, provocar a discussão. ISTOÉ - O País inteiro ficou impressionado com a votação da mulher do Roriz, que conseguiu um terço dos votos. Há quem a chame até de mulher laranja. Como o sr. viu o resultado em Brasília? JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE - Estou apoiando o Agnelo. Mas o voto do eleitor a gente tem que respeitar, mesmo quando não gosta desse voto. Eu respeito.

O EXEMPLO VALE MAIS QUE MIL PALAVRAS!

MILAGRE EM BRASÍLIA O deputado federal José Antonio Reguffe (PDT-DF), que foi, proporcionalmente, o mais bem votado do país com 266.465 votos, 18,95%dos votos válidos do DF, estreou na Câmara dos Deputados fazendo barulho. De uma tacada só, protocolou vários ofícios na Diretoria-Geral da Casa, a saber : Abriu mão dos salários extras que os parlamentares recebem (14°e 15° salários); Solicitou a redução de sua verba de gabinete e o número de assessores a que teria direito, de 25 para apenas 9. E tudo em caráter irrevogável (nem se ele quiser poderá voltar atrás). Além disso, reduziu em mais de 80% a cota interna do gabinete, o chamado "cotão". Os R$ 23.030,00 que teria direito por mês, reduziu para R$ 4.600,00. Segundo os ofícios, abriu mão também de toda verba indenizatória, de toda cota de passagens aéreas e do auxílio-moradia, Tudo também em caráter irrevogável. Sozinho, vai economizar aos cofres públicos mais de R$ 2,3 MILHõES (isso mesmo R$ 2.300.000,000) nos quatro anos de mandato. Se os outros 512 deputados seguissem o seu exemplo, a economia aos cofres públicos seria superior a R$ 1,2 BILHãO. "A tese que defendo e que pratico é a de que um mandato parlamentar pode ser de qualidade custando bem menos para o contribuinte do que custa hoje. Esses gastos excessivos são um desrespeito ao contribuinte. Estou fazendo a minha parte e honrando o compromisso que assumi com meus eleitores", afirmou Reguffe em discurso no plenário. Todos deveriam seguir esse exemplo. Repasse...faça sua parte, pois a dignidade deste Sr. José Antonio Reguffe é respeitável, louvável e exemplar. Mais informações na ISTO É www.istoe.com.br/assuntos/entrevista/detalhe/104706_UM+HOMEM+FICHA+LIMPA Obs.: O deputado Reguffe é filho de um oficial de Marinha, falecido. Vale a pena dar a maior divulgação, para mostrar que ainda há esperança.

"DIANTE DO IRMÃO, COLOCAR DE LADO A PRÓPRIA MANEIRA DE PENSAR"

Bom dia ! Hoje li essa frase em um livro que se entitula Presente Diário 1: "Para ouvir o que Deus tem a dizer, é preciso parar de falar." Às vezes, falamos de cima de um pedestal de conhecimento, de moralidade e não temos a humildade de escutar o irmão. Achamos que ele está errado, que é medíocre, que não tem nada de valor a dizer. Se tívessemos tido a prontidão de escutar mais o irmão, teríamos feito melhor a vontade de Deus e evitado muitas faltas ou omissões. Em todos os sentidos, o nosso próprio sucesso, depende de saber escutar melhor os outros. Tanto do ponto de vista profissional, espiritual, como da vida pessoal. Para hoje, dia 21 de fevereiro de 2015: "DIANTE DO IRMÃO, COLOCAR DE LADO A PRÓPRIA MANEIRA DE PENSAR" Abraços, Apolonio

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

O verdadeiro jejum vem do coração, diz Santo Padre.

O verdadeiro jejum vem do coração, diz Santo Padre Na homilia desta manhã, o Papa Francisco afirmou que é preciso distinguir o jejum entre “o formal e o real” Atualizada em 20/02/2015 às 08:37 Papa advertiu para dois tipos de jejum: formal e real (Foto: OSS_ROM) Os cristãos, especialmente na Quaresma, são chamados a viver coerentemente o amor a Deus e o amor ao próximo. Este é um dos trechos da homilia que Francisco pronuncio una Missa celebrada na manhã desta sexta-feira (20) na Casa Santa Marta. O Papa se inspirou na primeira Leitura extraída do Livro de Isaías, em que o povo se lamenta a Deus por não ouvir seus jejuns. Para o Pontífice, é preciso distinguir entre “o formal e o real”. Ou seja, de que adianta jejuar, não comer carne, e depois brigar ou explorar os funcionários? Eis o motivo pelo qual Jesus condenou os fariseus, porque faziam “tantas observações exteriores, mas sem a verdade do coração”. O amor a Deus e ao homem estão unidos O jejum que Jesus quer, ao invés, é o que desfaz as cadeias injustas, liberta oprimidos, veste quem está nu, faz justiça. “Este é o verdadeiro jejum – reiterou o Papa – o jejum que não é somente exterior, uma lei externa, mas deve vir do coração”: “E nas tábuas da lei há o preceito em relação a Deus, em relação ao próximo e os dois estão juntos. Eu não posso dizer: “Mas, não, eu cumpro os primeiros três mandamentos… e os outros mais ou menos”. Não, se não cumpre estes, não pode cumprir aqueles, e se cumpre este, deve cumprir aquele. Estão unidos: o amor a Deus e o amor ao próximo são uma unidade e se quiser fazer penitência, real e não formal, deve fazê-la diante de Deus e também com o seu irmão, com o próximo”. Usar Deus para cobrir a injustiça Pode-se ter tanta fé, prosseguiu, mas – como diz o Apóstolo Tiago – se “não realiza obras, é morta, para que serve?”. Assim, se alguém vai à Missa todos os domingos e comunga, pode-se perguntar: “E como é a sua relação com seus funcionários? Os paga de maneira irregular? Dá a eles um salário justo? Paga também as taxas para a aposentaria? Para a assistência de saúde?”. “Quantos homens e mulheres têm fé mas dividem as tábuas da lei: ‘Sim, eu faço isso… mas você dá esmolas? Sim, sim, sempre mando um cheque para a Igreja. Ah, então tá… Mas na tua Igreja, na tua casa, com quem depende de você (filhos, avós, funcionários), você é generoso, é justo? Não se pode fazer ofertas à Igrejas e pelas costas, ser injusto com seus funcionários. Este é um pecado gravíssimo: usar Deus para cobrir a injustiça”. “E isto – retomou o Papa – é aquilo que o profeta Isaias, em nome do Senhor, nos explica”: “Não é um bom cristão quem não faz justiça com as pessoas que dependem dele”. E não é um bom cristão aquele que não se despoja de algo necessário para dar ao próximo, que precisa”. O caminho da Quaresma é “este, é duplo: a Deus e ao próximo. É real, não simplesmente formal. Não é somente deixar de comer carne sexta-feira, fazer alguma coisinha e depois, deixar aumentar o egoísmo, a exploração do próximo, a ignorância dos pobres”. “Alguns – contou o Papa – quando precisam se curar vão ao hospital, e por ter um plano de saúde, obtém a consulta rápido. “É uma coisa boa – comentou Francisco – agradeça ao Senhor. Mas, diga-me, você pensou naqueles que não têm esta facilidade e quando vão ao hospital devem esperar 6, 7, 8 horas para uma coisa urgente”. Na Quaresma, abramos espaço no coração para quem errou E existe quem, aqui em Roma, que pensa nisso na Quaresma “O que posso fazer pelas crianças, pelos idosos que não têm possibilidade de ter uma consulta com um médico?; que esperam horas e horas e depois têm que voltar uma semana depois?”. “Como será a tua Quaresma?, pergunta Francisco. “Graças a Deus tenho uma família que cumpre os mandamentos, não temos problemas…”. Mas nesta Quaresma – pergunta o Papa – em seu coração existe ainda lugar para quem não cumpriu os mandamentos? Que cometeram erros e estão encarcerados?”. “Mas eu, com aquela gente não… Mas você não está preso: se não está no cárcere é porque o Senhor te ajudou a não cair. Em seu coração os presos têm um lugar? Você reza por eles, para que o Senhor lhes ajude a mudar de vida? Acompanha, Senhor, o nosso caminho quaresma, para que a observância exterior corresponda a uma profunda renovação espiritual. Assim rezamos; que o Senhor nos dê esta graça”. Fonte: Rádio Vaticano

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

"AMAR A IGREJA DO OUTRO COMO A PRÓPRIA"

Bom dia ! Há séculos as Igrejas Cristãs se dividem, se multiplicam em várias denominações. Porém, acredito na unidade entre todos os cristãos, porque foi uma oração feita pelo próprio Jesus: "Que todos sejam um"(João 17.21). Essa unidade não se dará de maneira uniforme, onde todos serão da mesma denominação. Se dará quando soubermos viver o Mandamento Novo de Jesus entre as Igrejas, quando transformarmos o "Amai-vos uns aos outros" em "Amai a Igreja do outro..." Na verdade, essa realidade já existe no mundo inteiro. Conheço comunidades de Igrejas diferentes que se amam e convivem como irmãos, mesmo permanecendo cada um em sua tradição. Testemunham que a Verdade é uma só: Jesus Cristo. Para hoje, dia 19 de fevereiro de 2015: "AMAR A IGREJA DO OUTRO COMO A PRÓPRIA" Abraços, Apolonio.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

"NÃO FERIR O PRÓXIMO"

Bom dia ! "Eu e você somos um, não posso te magoar sem me ferir." Esse pensamento de Ghandi é puro Evangelho. Está em uníssono com a oração da Unidade que Jesus fez ao Pai, pouco antes de sua paixão e morte. "Pai, que todos sejam um." (João 17,21) Portanto, somos uma coisa só, um corpo. E se qualquer parte do corpo sofre, todo ele sofre. Não posso fazer mal a mim mesmo. Esse princípio da unidade, é fundamental para qualquer tipo de comunidade. Atuado ao pé da letra, torna-se uma força insuperável. Para hoje, dia 18 de fevereiro de 2015: "NÃO FERIR O PRÓXIMO" Abraços, Apolonio ​

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

REFORMA NO VATICANO E 20 NOVOS CARDEAIS

"BUSCAR O BEM COMUM"

Bom dia ! Toda minha ação reflete sobre o bem comum. Se sou egoísta, reflete negativamente, da mesma forma quando fico indiferente. Se ajo pensando nos outros, estou contribuindo para este fim. Depois, existem normas, leis e costumes, que regem nosso comportamento do ponto de vista civil e social. Pagar impostos realmente, emitir nota fiscal se vendo algum produto ou serviço, não subornar, não obter favores por influência de parentes ou amigos. Pois é, a lista é grande daquilo que às vezes fazemos sabendo que é ilícito. Tudo isso influencia no bem comum. A norma das normas, que nos faz melhores, é a prática do amor recíproco. O amor não convive com o erro. "Ama e faze o que queres", dizia Santo Agostinho aos seus companheiros. Para hoje, dia 13 de fevereiro de 2015: "BUSCAR O BEM COMUM" Abraços, Apolonio

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

"TENTAR COMPREENDER A CULTURA DO OUTRO"

Bom dia ! A nossa cultura pode ser um empecilho ao diálogo e aos relacionamentos. Não precisamos ir longe. Basta olhar as várias culturas que se entrelaçam em nosso Brasil de norte a sul. Descendência européia com várias nuances, do italiano ao polaco, a cultura indígena, africana sobretudo a descendência bantu e iorubá, judeus, árabes. Enfim, somos um povo multi-racial e multi-cultural. Muitas vezes, até mesmo o regionalismo se torna causa de separação, de preconceito. Não é somente o outro que devemos amar como a nós mesmos. Devemos amar também a sua cultura como a própria. Antes de tudo entender. Depois, ajudar-nos, com a caridade recíproca, a eliminar de todas elas aquilo que nos separa. Para hoje, dia 10 de fevereiro de 2015: "TENTAR COMPREENDER A CULTURA DO OUTRO" Abraços, Apolonio

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

"TENDER SEMPRE À FRATERNIDADE"

Bom dia ! É bem mais verdadeiro que somos todos irmãos do que o contrário. Mesmo se muito fatores nos dividem, de ordem ideológica e política, racial e social, religiosa e cultural. Apesar de tudo, somos irmãos. E nós cristãos, que recitamos o Pai Nosso, devemos ter um compromisso maior que todos, de tender sempre à fraternidade. Devemos dar o primeiro passo nesse sentido. É nossa obrigação, pois afirmamos isso em forma de oração,recitando o Pai Nosso. Não é meu, nem seu, nem deles, é Nosso. Afirmamos que somos filhos de um mesmo Pai, portanto, irmãos. Para hoje, dia 05 de fevereiro de 2015: "TENDER SEMPRE À FRATERNIDADE" Abraços, Apolonio

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

"CONSTRUIR A COMUNIDADE"

Bom dia ! Onde existe uma comunidade, existe acolhimento, concórdia, relacionamentos harmoniosos, comunhão de vida, partilha de bens. Impera o perdão e a paz. Há uma luz que dissemina a verdade e ilumina seu povo. Enfim, onde existe uma comunidade, aí está Deus. Posso ser construtor da comunidade. Não somente no sentido religioso, mas também no ambiente de trabalho, no seio da família, em meu bairro, com meus amigos. Acolher o outro é o primeiro passo. Depois, servir a todos, reconhecendo neles a presença de Deus. Para hoje,dia 04 de fevereiro de 2015: "CONSTRUIR A COMUNIDADE" Abraços, Apolonio