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domingo, 30 de março de 2008

Dom Rahho, Chiara Lubich... Testemunhas da ressurreição de Jesus

Dom Rahho, Chiara Lubich... Testemunhas da ressurreição de Jesus, Segundo constata o Pe. Federico Lombardi, S.JCIDADE DO VATICANO, domingo, 23 de março de 2008 (ZENIT.org).- A morte de Dom Paulos Faraj Rahho, arcebispo caldeu de Mosul, e a de Chiara Lubich são para os cristãos testemunhos da ressurreição de Jesus, considera o Pe. Federico Lombardi, S.J., diretor da Sala de Informação da Santa Sé.
Estes dois exemplos, falecidos antes da Semana Santa, ajudaram o povo de Deus a vivê-la mais intensamente, recorda no editorial do último número de «Octava Dies», jornal do Centro Televisivo Vaticano, do qual também é diretor.
«Jesus, Filho de Deus, morre por nós e conosco. Mas ressuscita. Também quem morre em união com Ele, tendo encontrado o sentido de sua vida no amor e no serviço aos demais, morre para entrar em uma vida mais plena», explica o Pe. Lombardi.
«O Papa recordou a predileção de Dom Rahho pelos pobres e pelos inválidos, recordou a entrega de Chiara Lubich à unidade dos cristãos e à fraternidade entre os povos», constata.
«Bento XVI gosta de repetir que Deus, em nossa vida, não vem sozinho, mas em companhia dos seus santos. E é realmente assim. Talvez possamos acrescentar que Jesus ressuscitado volta a nós acompanhado em particular por quem o acompanhou também em sua vida e sua morte.»
«Porque as testemunhas nos ajudam a compreender que o que se realizou de forma mais luminosa e eminente na verdade é um caminho aberto a todos os que são amados por Deus, que caminha e morre por eles e com eles. Isto é, por todos», conclui.

sexta-feira, 28 de março de 2008

EMPENHAR-SE NA VONTADE DE DEUS DO MOMENTO PRESENTE

Semana passada fiquei conhecendo o nosso APOLONIO, em Roma, onde estávamos para os funerais de CHIARA. Certamente algum dos nossos me indicou para ele, que veio a mim perguntando: você é o Otaviano? Achei muito interessante tal contato e fiquei alegre em conhecer esse nosso `ponta de lança´ lá da África. Eis os seus dizeres de hoje, ainda a partir de Roma, creio. Um abraço, Otaviano.

Bom dia !!Existem três palavrinhas que estão muito bem juntas: confiança, determinação e empenho. Esse trio é o segredo do sucesso em qualquer situação.Não somente em relação ao lado profissional. Muitas vezes passamos por fases de nossa vida onde cai muito bem esse trinômio. Provas que devemos superar, doenças, dificuldades de relacionamento, falta de coragem para enfrentar os problemas. Tudo pode tornar-se matéria prima de um novo recomeço. Tudo serve como combustível para colocar em movimento o nosso agir ou o nosso reagir. O importante é não dar-se por vencido nunca. É esta a reação que a vida espera de nós.Estar empenhados em prol de algo que seja ao mesmo tempo motivação, meta e meio: a vontade de Deus de cada instante.Para hoje, dia 28 de Março:" EMPENHAR-SE NA VONTADE DE DEUS DO MOMENTO PRESENTE "Abraços,Apolonio.
P.S. Ainda estou em viagem por isso não mando regularmente a senha do dia.

segunda-feira, 17 de março de 2008

Um “testamento” de Chiara“Que todos sejam um”: o testamento de Jesus

Informe Especial
Um “testamento” de Chiara“Que todos sejam um”: o testamento de Jesus
ROMA, domingo, 16 de março de 2008 (ZENIT.org).- Publicamos um escrito de Chiara Lubich, Fundadora dos Focolares, falecida esta sexta-feira, em Rocca di Papa, próximo de Roma. Trata-se de um texto de 1959, intitulado "Que todos sejam um".

Que todos sejam umSe tivermos a felicidade de visitar a Terra Santa, durante a primavera, entre as mil e uma coisas que Jerusalém nos oferece para contemplar e meditar, uma delas é muito marcante, pela lembrança que evoca na sua extrema simplicidade.
Uma longa escadaria de pedra, que resistiu ao tempo e foi lavada pelas intempéries de dois mil anos, ornamentada aqui e ali por papoulas, vermelhas como o sangue da Paixão, se estende, quase como um tapete ondulado, numa descida límpida e solene até o vale do Cédron.
Essa escadaria permaneceu a céu aberto, ladeada pelo gramado em forma de moldura, parecendo que nenhuma abóbada de um templo poderia substituir o céu que a coroa.
A tradição conta que Jesus desceu por ali na última noite, depois do jantar, quando, “tendo elevado os olhos para o céu” pontilhado de estrelas, rezou: «Pai, chegou a hora...».
Impressiona colocar os próprios pés no lugar em que pisaram os pés de um Deus, e toda a alma se concentra nos olhos, fitando a abóbada celeste para a qual os olhos de um Deus também, um dia, olharam.
A impressão pode ser tão grande que a meditação nos imobiliza em adoração.
A Sua oração foi única antes de morrer. E, quanto mais esse “Filho do homem”, que adoramos, resplandece como Deus, muito mais sentimos que Ele foi um homem e por Ele nos apaixonamos.
Só o Pai compreendeu plenamente o seu discurso, mesmo assim Ele o fez com voz clara, talvez para que chegasse também a nós um eco de tão maviosa melodia.
1943. Não sabemos o motivo, mas foi mesmo assim: quase todas as noites as primeiras focolarinas, reunidas em busca do amor de Deus, utilizando luz de vela – porque muitas vezes faltava a luz – liam esse trecho.
Era a magna carta do cristão. Ali, palavras, que elas desconheciam, brilharam como o sol em meio à noite: noite de um tempo de guerra.Jesus, por três anos, falou muitas vezes aos homens: pronunciou palavras celestes, semeou-as por entre pessoas de “pouca inteligência” , anunciou um programa de paz, mas ofereceu o Seu patrimônio divino, de certo modo adaptando-se à mente de quem o ouvia, e as parábolas dão testemunho disso.
Porém, nesse momento em que não fala aos homens, e a Sua voz é dirigida ao Pai, parece que nada detém mais o seu ímpeto. É esplêndido esse Homem, que é Deus, e derrama – como fonte transbordante de Vida Eterna – a Água que submerge a alma do cristão, perdida nele, nos mares desmedidos da Trindade beata.
Esse último discurso é tão belo quanto Ele:
«Por eles é que eu rogo. Não rogo pelo mundo... Guarda-os em teu nome (...) a fim de que sejam um como nós».Ser um como Jesus é um com o Pai: mas o que isso significava?Não compreendíamos muito bem, mas intuíamos que devia ser algo grande.Foi por isso que, unidas um dia no Nome de Jesus, reunidas ao redor de um altar, pedimos que Ele nos ensinasse a viver essa verdade. Ele sabia o que significava e só Ele podia nos revelar o segredo para realizá-la.
«Agora eu vou para junto de ti... para que tenham em si a plenitude da minha alegria».E não tínhamos experimentado uma “nova” alegria, devido a essa breve experiência de unidade que fizemos?Era a essa alegria que Jesus se referia? Claro que a alegria é a veste do cristão e, dentro de nós, Alguém nos fazia entender que, para quem segue Cristo, a alegria é um dever, porque Deus ama quem doa com alegria.
«Não peço que os tires do mundo, mas sim que os preserves do mal».Fascinante e nova – pelo menos para nós – era esta vida: viver no mundo (e todos sabem que está em antítese com Deus) e viver nele por Deus, numa aventura celestial...
«Santifica-os pela verdade. Não rogo somente por eles, mas também por aqueles que por sua palavra hão de crer em mim, para que todos sejam um».No entanto, que tipo de cristianismo vivíamos antes, se passávamos ao lado dos outros com indiferença ou até mesmo com desprezo, julgando-os, uma vez que o nosso destino era fundir-nos na unidade invocada por Cristo?Com esse novo modo de ver, parecia que Jesus lançasse um laço ao Céu e ligasse os membros espalhados, que éramos nós, em unidade – por meio d’Ele – com o Pai e em unidade entre nós. E o Corpo místico se abria para nós em toda a sua realidade, verdade e beleza.
«Assim como tu, Pai, estás em mim e eu em ti, para que também eles estejam em nós ».Jesus é uma coisa só com o Pai, por isso cada um de nós deve ser uma coisa só com Jesus e, por conseqüência, com os outros: era um modo de viver em que pouco ou nada tínhamos pensado antes, um modo de viver “segundo a Trindade”...
«A fim de que o mundo creia que tu me enviaste» .A conversão do mundo, que nos circundava, seria a conseqüência da nossa unidade. Provavelmente era por isso que, desde a aurora do Movimento, muitas almas voltavam para Deus, sem que nós nos preocupássemos em convertê-las, mas unicamente mantendo a unidade entre nós e amando-as em Cristo.
«...Dei-lhes a glória que me deste, para que sejam perfeitos na unidade e o mundo reconheça que me enviaste...».Os homens acreditariam em Cristo, se fôssemos perfeitos na unidade. Portanto, era preciso aperfeiçoar-se nessa vida. Devíamos pospor tudo à unidade.1943 foi o ano da Encíclica Mystici Corporis. Cristo, por meio do Papa Pio XII, fazia ecoar o seu Testamento. Será que Jesus, que vive na Cabeça e no seu Corpo, impelia-nos também a focalizar a exigência da unidade e a fazer dela um dom para muitos?Unidade, unidade, todos um! Num tempo em que a idéia fundamental de Cristo estava se transformando, tendo sido deformada e depauperada de divino, na idéia-força da revolução atéia, Deus quis evidenciá-la para nós no Evangelho.Não sabemos. Sabemos unicamente que o Movimento dos Focolares teve esse timbre inconfundível e que, para nós, nada tem mais valor do que a unidade:porque foi o conteúdo do Testamento d’Aquele que queremos amar acima de tudo;porque, pela experiência que fizemos até aqui, ela é riquíssima e fecundíssima de frutos para o Reino de Deus, para a Sua Igreja.
«Eu lhes dei a conhecer o teu nome e lhes darei a conhecê-lo, a fim de que o amor com que me amaste esteja neles e eu neles».Jesus depois de ter dito tudo isso, saiu com os seus discípulos para além da torrente de Cédron...
Extraído de “Città Nuova”, dezembro de 1959

sábado, 15 de março de 2008

OBRIGADO CHIARA.


De: Dorival Spatti [mailto:dorival.sp@terra.com.br]. Enviado: sábado, 15 de março de 2008 09:17

De: Dorival Spatti. Enviado: sábado, 15 de março de 2008 09:17A.
Caríssimos todos,
Chegamos ontem à tarde aqui em Roma e fomos logo para o Centro da Obra, onde está Chiara.
Foi um momento muito forte. Havia terminado naquele momento uma missa e o Centro estava cheio de gente. Uma fila interminável de pessoas que queriam ver Chiara, passando diante dela.
De fato, estava exposta no lugar do palco, num plano inclinado (lembram como estava João Paulo II, durante a missa?), vestida de branco e com um terço nas mãos. Ao lado, o belíssimo quadro de Nossa Senhora de Cestokowa, presente de J.P. II (se não me engano).
Fez-me uma impressão muito forte vê-la aí... Estava acostumado a vê-la entrar naquela sala sob o aplauso de todos, carregada e transmitindo a todos a vida de Deus, de Jesus no meio.
Mas não é um momento triste. Se sente que Chiara está no seio do Pai e continua gerando a vida.
De fato, a Eli contou que a última palavra de Chiara foi “sim”, quando o Peppuccio lhe disse: “Chiara, estas partindo para o seio do Pai definitivamente”.
Várias personalidades têm vindo para trazer a última saudação a Chiara. O Cardeal Rilko (do pontifício Conselho para os Leigos), que veio também em nome do Papa (aliás o papa mandou um telegrama muito bonito); hoje o André Ferrari, da Comunidade de Santo Egídio; também políticos: Fini (hoje pela manhã), amanhã deve vir o Prodi...
Bom, uma multidão de gente passa constantemente pelo Centro da Obra. É impressionante.
O funeral será 3ª feira, às 15 horas, na Igreja São Paulo fora dos muros, uma igreja muito grande em Roma, e depois será sepultada na capela do Centro da Obra, ao lado de Foco.
Agora estamos nos “instalando” por aqui e teremos ocasião de mandar mais notícias.
Permaneçamos unidos, para sermos todos juntos uma resposta concreta ao amor de Chiara.
Até breve!
Dorival.
(Aloizio Santos - tel: 31 3261-4938 Belo Horizonte - MG)

Papa reconhece maravilhas que Deus fez através de Chiara Lubich.

Papa reconhece maravilhas que Deus fez através de Chiara Lubich.
Mensagem de pêsames ao receber a notícia do falecimentoCIDADE DO VATICANO, quinta-feira, 13 de março de 2008 (ZENIT.org).- Bento XVI enviou uma mensagem de pêsames ao receber a notícia do falecimento, aos 88 anos, de Chiara Lubich, fundadora do Movimento dos Focolares.
O Papa, que não esconde sua «profunda emoção», presta homenagem à sua «vida longa e fecunda, caracterizada incansavelmente por seu amor a Jesus abandonado».
«Nesta hora de separação dolorosa – assegura o Santo Padre –, estou próximo espiritualmente e com afeto dos familiares e de toda a Obra de Maria – Movimento dos Focolares – que ela fundou, como a todos os que apreciaram seu compromisso constante pela comunhão na Igreja, o diálogo ecumênico e a irmandade entre todos os povos.»
O Papa «agradece a Deus pelo testemunho de sua existência dedicada à escuta das necessidades do ser humano contemporâneo, em plena fidelidade à Igreja e ao Papa».
Enquanto confia «sua alma à bondade divina para que a acolha no seio do Pai», o bispo de Roma deseja que «todos que a conheceram e encontraram, admirando as maravilhas que Deus realizou através de sua entrega missionária, sigam seus passos mantendo vivo seu carisma».O Movimento que Chiara Lubich começou em Trento, em 1943, quando tinha 23 anos, alcançou uma difusão mundial (182 países), com mais de 2 milhões de adeptos e um irradiação entre milhões de pessoas, dificilmente quantificável.

sexta-feira, 14 de março de 2008

MARIAPOLITAS: Mensagem do Papa, já em português.14.03.2008

MARIAPOLITAS: Mensagem do Papa, já em português.14.03.2008

Assessoria da Mariápolis Ginetta fala de Chiara

Assessoria da Mariápolis Ginetta fala de Chiara.
Faça um " clique" no título acima e veja o link da "Canção Nova" com nossas notícias.

Chiara, falecida, em sua casa.

Vejam o clip de Chiara, já falecida e em sua própria casa, rodeada de vários das primeiras e dos primeiros focolarinos, inclusive do padre Donegana, do Focolare Ginetta.
Clicando no título, abre-se o link da Canção Nova, com as notícias e vídeos.

Mensagem do Papa, já em português.14.03.2008

A última saudação a Chiara Lubich em São Paulo Fora dos Muros,
em Roma
Terça-feira, 18 de março, às 15 horas
Será presidido pelo cardeal Tarcisio Bertone, Secretário de Estado

A mensagem do Papa Bento XVI


“Tomei conhecimento, com profunda emoção, da notícia da morte de Chiara, que chegou ao final de uma vida longa e fecunda, marcada incansavelmente pelo seu amor por Jesus Abandonado” Assim inicia o telegrama assinado pelo Papa Bento XVI, enviado hoje de manhã. “Nesta hora de dolorosa separação”, o Santo Padre assegura a sua proximidade espiritual “com afeto”, “aos familiares e a toda a Obra de Maria – Movimento dos Focolares – que teve origem com Chiara, bem como a todos aqueles que apreciaram o seu constante empenho em favor da comunhão na Igreja, do diálogo ecumênico e da fraternidade entre todos os povos”. O Papa agradece a Deus “pelo testemunho da sua existência na escuta das necessidades do homem contemporâneo, em plena fidelidade à Igreja e ao Papa”. Bento XVI faz votos de que “todos os que a conheceram e encontraram, admirando as maravilhas que Deus realizou por meio do seu ardor missionário, sigam os seus passos, mantendo vivo o seu carisma”. O Papa conclui invocando “a materna intercessão de Maria” e enviando “a todos” a sua bênção apostólica.

A última saudação a Chiara Lubich será na terça-feira, dia 18 de março, às 11h (hora de Brasília), na basílica romana de São Paulo Fora dos Muros. A cerimônia será presidida pelo Secretário de Estado do Vaticano, cardeal Tarcisio Bertone. Será transmitida via satélite e pela internet.

Durante a manhã de hoje houve um contínuo afluxo de visitas à sua casa. O velório terá início às 12 (hora de Brasília), até segunda-feira à noite, no Centro Internacional do Movimento dos Focolares, em Rocca di Papa, Itália (Via di Frascati, 306).

Chiara será sepultada na capela do Centro Internacional do Movimento, em Rocca di Papa.

Em Trento, sua cidade natal, foi decretado luto pelo prefeito Alberto Pacher.

Chiara será sepultada na Capela do Centro Intercional do Movimento em Rocca di Papa.

MOVIMENTO
DEI
FOCOLARI COMUNICATO - 14 marzo 2008
Servizio Informazione Tel(0039) 06/947989 – Fax 06/94749320


L’ultimo saluto a Chiara Lubich In San Paolo fuori le mura a Roma
Martedì 18 marzo alle ore 15
Sarà presieduto dal cardinale Segretario di Stato Tarcisio Bertone
Il messaggio di Papa Benedetto XVI


“Ho appreso con profonda emozione la notizia della morte di Chiara, sopraggiunta al termine di una lunga e feconda vita segnata instancabilmente dal suo amore per Gesù abbandonato”. Così inizia il telegramma a firma di Papa Benedetto XVI giunto questa mattina. “In quest’ora di doloroso distacco”, il Santo Padre assicura la sua spirituale vicinanza “con affetto”, “ai familiari e all’intera Opera di Maria-Movimento dei Focolari che da lei ha avuto origine, come pure a quanti hanno apprezzato il suo impegno costante per la comunione nella Chiesa, per il dialogo ecumenico e la fratellanza fra tutti i popoli”. Il Papa ringrazia il Signore “per la testimonianza della sua esistenza spesa nell’ascolto dei bisogni dell’uomo contemporaneo in piena fedeltà alla Chiesa e al Papa”. Benedetto XVI esprime l’auspicio che “quanti l’hanno conosciuta e incontrata, ammirando le meraviglie che Dio ha compiuto attraverso il suo ardore missionario, ne seguano le orme mantenendone vivo il carisma”. Il Papa conclude invocando “la materna intercessione di Maria” e impartendo “a tutti” la sua benedizione apostolica.

L’ultimo saluto a Chiara Lubich avrà luogo martedì 18 marzo alle ore 15 nella Basilica romana di San Paolo Fuori le Mura. La cerimonia sarà presieduta dal cardinale Segretario di Stato, Tarcisio Bertone. Sarà trasmessa in diretta via internet e via satellite.

Per tutta la mattina c’è stato un continuo flusso di visite nella sua abitazione.La camera ardente sarà allestita questo pomeriggio, a partire dalle ore 16 sino a domani sera, presso il Centro internazionale del Movimento dei Focolari a Rocca di Papa (via Frascati 306).

Sarà sepolta nella Cappella del Centro Internazionale del Movimento a Rocca di Papa.

A Trento il sindaco Alberto Pacher ha proclamato il lutto cittadino

quinta-feira, 13 de março de 2008

Peçamos a Foco por Chiara - 13.03.2008

Encaminho últimas notícias de Chiara.
Permaneçamos unidos ao redor dela, neste momento o mais importante da vida dela e nossa.
Aloizio Santos
tel: 31 3261-4938

De: Dorival Spatti [mailto:dorival.sp@terra.com.br]
Inviado: quinta-feira, 13 de março de 2008 07:27
A: Aloizio Alves dos Santos;
Notícias de Chiara

Caríssimos todos,

Ontem à noite recebemos a notícia de que a saúde de Chiara havia piorado muito. A ponto do Centro pedir a Darci e Volo de voltarem o mais rapidamente possível para
Roma (coisa que farão ainda hoje, no primeiro avião).

Como Chiara havia manifestado o desejo de voltar para casa, isso foi providenciado o mais rapidamente possível e por volta de 1:30 da manhã ela já havia chegado.
Soubemos que passou o resto da noite tranqüila. No entanto a pressão está baixa e os rins começam também a ter problemas.

Hoje pela manhã o Fede celebrou a missa no seu quarto. Embora Chiara estivesse sempre com os olhos fechados, pelos movimentos que fazia parece que seguia tudo.

Eli sublinhava o amor de Deus, que conduziu os acontecimentos destes últimos dias, através da carta do Papa, da visita de Bartolomeu e também por terem podido fazer ontem um comunicado à imprensa, coisa que há alguns dias queriam fazer. Só depois houve a piora do estado de saúde de Chiara.

O passa-parola de hoje é: “Reconhecer a vontade de Deus no momento presente”. Esta não é certamente a nossa, mas pedimos a graça, para cada um de nós e para toda a Obra, de poder viver este momento para a glória de Deus.

Continuamos ainda mais unidos e intensificando nossas orações, pedindo todas as graças para Chiara e que Maria esteja sempre a seu lado.

Dorival

quarta-feira, 12 de março de 2008

Universidade Popular Mariana - Aula dia 15.03.2008

Aulas da UPM pela internet – sábado 15/03. Vejam abaixo. As cortinas do palco da vida da Obra continuam a se abrirem.

A diferença de fuso horário com a Itália agora é de 4 horas adiante, ou seja, as 16:00 hs de lá são 12:00 (meio dia) horas aqui.

Abraços

Aloizio Santos
tel: 31 3261-4938
Caríssimos,
Próxima aula via internet será sábado, 15 março 2008 às 12:00 horas de Brasíla.

site: http://live.focolare.org/upm/

terça-feira, 11 de março de 2008

Do padre Julián Carrón para Eli.

Milão, 14 de março de 2008

Caríssima Eli,

Juntamente com amigos de Comunhão e Libertação, compartilho a dor - sua e de todo o movimento dos Focolares - pela morte de Chiara Lubich. Nada do que ela foi se perderá, na certeza que nos vem das palavras de Jesus: “Até os cabelos da vossa cabeça estão todos contados”.

Cristo assimilou-a a Si pelo caminho da cruz, vivido por ela como oferta total pela vida da Igreja. Agora Chiara vê face a face o rosto do Pai, que suscitou nela um carisma para tornar vivo o acontecimento cristão como luz que sustenta a esperança. Assim, a maternidade espiritual floresceu nela a partir de seu sim ao desígnio de Deus, no seio da nossa mãe Igreja.

Recordando a amizade de longos anos com Dom Giussani, que culminou naquele dia 30 de maio de 1998 na Praça de São Pedro com os testemunhos deles diante de toda a Igreja e do mundo, recomendo a alma de Chiara à misericórdia do Pai, na espera do lindo dia da vitória final de Cristo Ressuscitado, dia da ressurreição da carne para a felicidade eterna. Que Chiara e Dom Giussani sustentem os nossos passos, para uma fé sempre mais apaixonada e razoável no caminho que eles abriram para nós, seguindo o Santo Padre.

padre Julián Carrón

Mais notícias de Chiara - 14.03.2008

MOVIMENTO
DOS
FOCOLARES COMUNICADO 14.3.2008
Serviço Informação Tel(11) 5055-0073 – Fax 5054-3981


Chiara Lubich concluiu a sua viagem terrena


Em uma atmosfera serena, de oração, e de profunda comoção, Chiara Lubich concluiu a sua viagem terrena nesta noite, 14 março de 2008, às 2 horas, aos 88 anos. Encontrava-se em sua residência em Rocca di Papa (Itália), para onde havia retornado do Hospital Gemelli, na madrugada de ontem, depois de ter expresso esse desejo.

Ontem, durante todo o dia, centenas de pessoas – parentes, colaboradores diretos e muitos dos seus filhos espirituais – passaram pelo seu quarto para lhe dirigir a última saudação; depois recolhiam-se na capela adjacente e reuniam-se no jardim, em oração. Uma procissão ininterrupta e espontânea. A alguns Chiara expressou algum sinal, apesar da sua extrema fraqueza.

Do mundo inteiro continuam chegando mensagens de participação por parte de líderes religiosos, políticos, acadêmicos e civis, e do seu “povo”.

Rocca di Papa, 14.3.2008



Ao Centro da Obra
Ao Conselho geral
Ao Centro de Coordenação
Ao responsáveis da obra na região



Caríssimos focolarinos e focolarinas,


Nesta noite, pouco depois das 2 horas, Chiara encontrou-se com o seu Esposo: Jesus Abandonado. Foi uma passagem suave, com a respiração cada vez mais fraca e lenta até cessar. A sua última palavra foi um “Sim” dirigido a Peppuccio, um focolarino seu colaborador que lhe dizia: “Você está para entrar no Seio do Pai e ali permanecer sempre”.
Ontem muitas pessoas tiveram a oportunidade de dar-lhe pessoalmente a última saudação pessoalmente: os membros do Centro da Obra, os parentes, aqueles aos quais havia chegado a noticia...
Alguns agradeciam a ela, outros se ajoelhavam ou pediam para não serem abandonados, outros ressaltavam um aspecto ou outro do carisma que permanecerá na Igreja.
Um coro, no jardim, sob a sua janela, entoou canções do Movimento. Até tarde da noite uma pequena multidão, não podendo mais visitá-la, permaneceu fora em oração.
Agora queremos testemunhar o Ideal de Chiara, demonstrar com a nossa vida que acreditamos em Deus-Amor, que a sua vontade é uma vontade de Amor para Chiara, para cada um de nós, para a Obra.
Tenhamos Jesus no meio a fim de que Ele nos ilumine a cada passo.

O mundo Visto de Roma - Notícias de 13.03.2008

ZENIT
O mundo visto de Roma
Serviço diario - 13 de março de 2008


SANTA SÉ
Papa confessa jovens para expressar-lhes alegria do perdão de Deus
Voz dos cristãos chineses na via sacra da Sexta-Feira Santa no Coliseu
Conclusões da reunião no Vaticano sobre situação da China
Dor do Papa pela morte do arcebispo iraquiano

MUNDO
Entidades usurpam o prestígio e a dignidade do nome cristão ao promover aborto
Igreja no Brasil realiza coleta da Campanha da Fraternidade este domingo
Médicos católicos preparam documento sobre métodos anticonceptivos
Sudão: bispo exige mais atenção aos refugiados que voltam
Bispos irlandeses pedem iniciativas para levar jovens à missa de domingo
Igreja em Portugal promove segurança no trabalho
Multidão reza junto à casa de Chiara Lubich
Publicado estudo «O Carmelo Teresiano na História»



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Santa Sé

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Papa confessa jovens para expressar-lhes alegria do perdão de Deus

Se o homem perde a alma, perde tudo


Por Jesús Colina

CIDADE DO VATICANO, quinta-feira, 13 de março de 2008 (ZENIT.org).- Bento XVI ministrou na tarde desta quinta-feira o sacramento da confissão a alguns jovens em uma liturgia penitencial com a qual quis dar-lhes a oportunidade de descobrir a alegria do perdão de Deus.
E esta alegria é contagiosa, acrescentou, explicando assim o sentido da XXIII Jornada Mundial da Juventude, que neste ano acontece nas dioceses do mundo no próximo Domingo de Ramos, 16 de março, e culminará com o encontro dos jovens de todo o mundo com o Papa em Sydney, de 15 a 20 de julho (www.wyd2008.org).

Antes qu e alguns dos milhares de rapazes e moças que enchiam a basílica de São Pedro se confessassem com o Papa e com os centenas de sacerdotes presentes, o bispo de Roma convidou-os a preparar-se para receber o sacramento com uma homilia na qual explicou o sentido da confissão individual.

«Não se começa a ser cristão por uma decisão ética ou uma grande idéia, mas pelo encontro com um acontecimento, com uma Pessoa, que dá um novo horizonte à vida, e, com isso, uma orientação decisiva», explicou o Papa citando sua encíclica, Deus caritas est, 1.

«Precisamente para favorecer este encontro vos disponhais a abrir vossos corações a Deus, confessando vossos pecados e recebendo, através da ação do Espírito Santo e através do ministério e da Igreja, o perdão e a paz», declarou.

«Aparentemente o homem não perdeu nada», afirmou, fazendo referência à situação contemporânea, «mas lhe falta a alma e com esta lhe falta tudo».

Por isso, o Papa convidou seus «amigos», a prepararem-se «com um sincero exame de consciência a apresentarem-se perante aqueles que Cristo confiou o ministério da reconciliação».

«Com espírito contrito, confessemos nossos pecados, propondo-nos seriamente não repeti-los mais, sobretudo pondo-nos novamente no caminho da conversão», exortou Bento XVI.

«Deste modo – assegurou –, experimentaremos a verdadeira alegria: a que deriva da misericórdia de Deus, que se derramou em nossos corações e nos reconcilia com Ele. E esta alegria é contagiosa! “Recebereis a força do Espírito, que descerá sobre vós, e sereis minhas testemunhas” (Atos 1, 8)”, diz o versículo bíblico escolhido como tema da XXIII Jornada Mundial da Juventude».

Ao final da celebração, o diácono disse: «O Senhor vos perdoou, ide em paz». E um aplauso estourou na basílica.

Após a celebração pentiencial, um grupo de jovens levou em procissão a Cruz do Ano Santo ao Centro Juvenil Internacional São Lourenço, que se encontra junto do Vaticano.
Às 20h o presidente do Conselho Pontifício para os Leigos, cardeal Stanislaw Rylko, celebrou a missa para os jovens, que logo participaram de uma vigília de oração e adoração do Santíssimo Sacramento, até a meia-noite.


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Voz dos cristãos chineses na via sacra da Sexta-Feira Santa no Coliseu

As meditações foram compostas pelo cardeal Joseph Zen Ze-Kiun, S.D.B.


Por Anita S. Bourdin



CIDADE DO VATICANO, quinta-feira, 13 de março de 2008 (ZENIT.org).- Na via sacra que Bento XVI presidirá na noite da Sexta-Feira Santa, no Coliseu de Roma, ressoará a voz dos cristãos chineses.

O Papa confiou ao cardeal Joseph Zen Ze-Kiun, S.D.B., arcebispo de Hong Kong, de 76 anos, a composição das meditações das estações de Jesus até sua morte na cruz, que serão transmitidas por canais de televisão do mundo inteiro.

Em conversa com Zenit, o purpurado chinês explica que preparar as meditações para a via sacra no Coliseu é uma tarefa muito comprometedora, mas nã ;o hesitou em aceitá-la, pois compreendeu imediatamente que com seu convite, o Santo Padre queria que ele levasse ao Coliseu a voz dos fiéis da China.

Segundo declara o purpurado, «o Santo Padre quer que estejam espiritualmente presentes no Coliseu esses nossos irmãos e irmãs, pois provavelmente eles perpetuam hoje em seu corpo, mais do que nós, a Paixão de Jesus. Em seu cerne, ele é preso, maltratado, ridicularizado, condenado e crucificado hoje».

O purpurado confessa que «durante a redação das meditações eu me colocava, antes, do lado de Jesus e de meus irmãos perseguidos, e experimentava sentimentos não muito cristãos para com seus perseguidores».

«Mas, em um determinado momento percebi que, por causa de minhas infidelidades, mereço mais fazer parte da fila dos desertores, dos traidores, dos perseguidores. Espero que todos passe mos por esta conversão», conclui.

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Conclusões da reunião no Vaticano sobre situação da China

Celebrada de 10 à 12 de março


CIDADE DO VATICANO, quinta-feira, 13 de março de 2008 (ZENIT.org).- Publicamos o comunicado que a Sala de Imprensa da Santa Sé emitiu ao concluir o encontro da Comissão sobre a Igreja na China, instituída por Bento XVI.

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De 10 a 12 de março se reuniu no Vaticano a Comissão que o Papa Bento XVI instituiu para estudar as questões de maior importância relativas à vida da Igreja na China.

A reunião teve como tema a carta que o Santo Padre enviou aos católicos chineses em 27 de maio de 2007. Os participantes examinaram em primeiro lugar a acolhida que o documento pontifício teve tanto dentro como fora da China. Refletiu-se sobre os princípios teológicos, que inspiraram a Carta, pa ra compreender as perspectivas que nascem deles para a comunidade católica na China.

Em concreto, seguindo o texto papal, foram considerados alguns aspectos importantes que afetam a missão da Igreja de ser «instrumento de salvação» para o povo chinês: a evangelização em um mundo que vive na globalização; a aplicação, na situação atual na China, da doutrina do Concílio Vaticano II sobre a natureza e a estrutura da Igreja; o perdão e a reconciliação na comunidade católica; as exigências da verdade e da caridade; o governo das dioceses, que tem uma grande importância para a atividade pastoral e para a formação dos sacerdotes, seminaristas, religiosos, religiosas e fiéis leigos.

Em linha com as indicações expressadas pelo Papa em sua carta, foi sublinhada a vontade de um diálogo resp eitoso e construtivo com as autoridades civis.

Por último, sempre iluminados pelo documento pontifício, os participantes intercambiaram informações e experiências sobre a vida e a atividade da Igreja na China.

A reunião terminou com um encontro com o Santo Padre, que escutou um breve resumo do trabalho destes três dias e alentou os participantes a prosseguir em seu compromisso em favor da comunidade católica na China.

Mencionou também que em 24 de maio próximo se celebra a Jornada universal de oração pela Igreja na China.


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Dor do Papa pela morte do arcebispo iraquiano

Seu corpo foi encontrado hoje

CIDADE DO VATICANO, quinta-feira, 13 de março de 2008 (ZENIT.org).- Bento XVI manifestou em uma mensagem sua profunda dor ao receber a notícia da morte do arcebispo Paulos Farj Rahho, de Mosul dos Caldeus (Iraque), que tinha sido seqüestrado no dia 29 de fevereiro.
Segundo revelou o bispo auxiliar de Bagdá, Dom Shlemon Warduni, o corpo do prelado foi encontrado hoje enterrado, em um lugar que havia sido indicado por telefone pelos seqüestradores.

«O corpo de Dom Rahho não apresenta sinais de violência ou tiros de arma de fogo. É possível que o arcebispo tenha falecido por causas ligadas a seu precário estado de saúde, agravado pelas condições do seqüestro», declarou Dom Warduni através do serviço de informação da Igreja na Itália (SIR).

O bispo revelou que «os funerais serão celebrados amanhã em Karamles. Por enquanto não sei se poderão ser presididos pelo cardeal Emmanuel III Delly», patriarca da Babilônia dos Caldeus, com sede em Bagdá.

Em um telegrama enviado ao cardeal, o Papa manifestou «à Igreja caldéia e a toda a comunidade cristã sua particular proximidade, deplorando firmemente este gesto de violência inumana que ofende a dignidade do ser humano e prejudica gravemente a causa da convivência fraterna do amado povo iraquiano».

«Enquanto asseguro fervorosas orações de sufrágio pelo zeloso pastor seqüestrado precisamente ao final da celebração da Via Sacra – acrescenta a mensagem papal –, invoco ao Senhor sua misericórdia para que este trágico acontecimento sirva para edificar na martirizada terra do Iraque um futuro de paz.»

Por sua parte, o Pe. Federico Lombardi S.J., diretor da Sala de Informação da Santa Sé, reconheceu que «todos continuávamos esperando e rezando por sua libertação, como o Papa havia pedido em diferentes ocasiões em seus chamados».

«Infelizmente, a violência mais absurda e injustificada continua abatendo-se sobre o povo iraquiano e em particular sobre a pequena comunidade cristã, da qual o Papa e todos nós nos sentimos especialmente próximos com a oração e a solidariedade neste momento de grande dor», continua explicando o porta-voz vaticano.

«Esperamos que este trágico evento recorde mais uma vez e com maior força o compromisso de todos e em particular da comunidade internacional pela pacificação de um país tão atormentado», conclui o Pe. Lombardi.

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Mundo

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Entidades usurpam o prestígio e a dignidade do nome cristão ao promover aborto

Arcebispo da Paraíba (Brasil) comenta sobre as «Católicas pelo Direito de Decidir»


Por Alexandre Ribeiro



JOÃO PESSOA, quinta-feira, 13 de março de 2008 (ZENIT.org).- Entidades como as «Católicas pelo Direito de Decidir», ao promoverem, entre outras iniciativas contrárias ao Magistério da Igreja, o aborto, usurpam o prestígio e a dignidade do nome cristão, afirma um arcebispo brasileiro.

No contexto da Campanha da Fraternidade da Igreja no Brasil, que nesta quaresma discute o tema da defesa da vida, Dom Aldo Pagotto, arcebispo da Paraíba (nordeste do país), destaca em mensagem difundida ontem pela CNBB (Conferência Nacio nal dos Bispos do Brasil) que essa ONG tem provocado «confusão e perplexidade» nos fiéis.

O arcebispo explica que esse grupo de feministas se auto-intitula «católicas pelo direito de decidir». Mas «decidir o quê?», questiona. «Decidem pelo abortamento.»

«Ora --prossegue Dom Aldo Pagotto--, isso é inadmissível para uma cristã que professa o Credo, segue os Mandamentos da Lei de Deus e confessa com o seu comportamento que Jesus Cristo é Senhor e Salvador.»

O prelado recorda que essa ONG é patrocinada e atua como uma entidade feminista que se constituiu no Brasil desde 1993. Ela se articula em rede com várias parcerias no mundo, em particular com a organização norte-americana intitulada “Catholics for a Free Choice”.

Essa rede feminista --explica Dom Aldo-- defende o aborto publicamente e distorce «totalm ente o ensino católico, sobretudo o respeito e a proteção devidos à vida do nascituro indefeso».

Segundo o arcebispo, no Brasil essa rede feminista se subdivide em várias ramificações: entre as mais conhecidas estão os grupos denominados de «Cunha», «8 de Março», «Amazonas».

«Pelo que se vê, tais “católicas” juntaram-se à rede feminista, usurpando o prestígio e dignidade do nome cristão, com o intuito de confundir as pessoas, espalhando mentiras», afirma Dom Aldo Pagotto.

O arcebispo lembra que a Igreja no Brasil, pela presente Campanha da Fraternidade, reafirma «o compromisso com a vida do ser humano e, de forma específica, com a gestante e o nascituro».

Ele enfatiza que a proposta da CNBB pede políticas públicas que «assegurem a saúde» da m&atild e;e e da criança que ela traz em seu seio, «oferecendo condições para ter e criar bem os seus filhos e jamais abortá-los».

«“Escolhe, pois, a vida” (Dt 30,19) será o nosso lema perene, criando iniciativas que enfrentam e superam tantas ameaças que nos cercam», afirma.


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Igreja no Brasil realiza coleta da Campanha da Fraternidade este domingo

BRASÍLIA, quinta-feira, 13 de março de 2008 (ZENIT.org).- A Igreja no Brasil realiza neste Domingo de Ramos, 16 de março, em todas as paróquias do país, a coleta em prol da Campanha da Fraternidade, que nesta edição de 2008 tem o tema «Fraternidade e Defesa da Vida».
Segundo informa a Cáritas Brasileira, os recursos da coleta serão destinados a projetos sociais voltados para a defesa e a promoção da vida de famílias, crianças, adultos e idosos.

Iniciativas de educação de base, conscientização dos direitos, articulação das diferentes pastorais sociais e projetos ligados ao combate da violência serão apoiados pelo Fundo Nacional de Solidariedade (FNS).

Do total arrecadado, explica a Cáritas, 40% serão enviados ao FNS para apoio aos projetos ligados ao tema da CF-2008; 60% do valor ficará nas dioceses e comunidades de base para apoiar iniciativas sociais locais.

As doações também poderão ser feitas em qualquer data na Caixa Econômica Federal, agência 2220, conta-corrente 000.009-0.


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Médicos católicos preparam documento sobre métodos anticonceptivos

Revela o presidente da FIAMC, o doutor José María Simón Castellví


Por Inmaculada Alvarez

BARCELONA, quinta-feira, 13 de março de 2008 (ZENIT.org ).- A Federação Internacional de Médicos Católicos (FIAMC) está preparando um documento sobre o uso de métodos anticoncepcionais que será difundido em breve, provavelmente em Roma, por ocasião do quadragésimo aniversário da encíclica «Humanae Vitae», de Paulo VI.

O atual presidente de FIAMC, o doutor espanhol José Maria Simón Castellví, explicou a Zenit que «o documento está dirigido aos médicos, católicos ou não, que compartilham os princípios éticos e antropológicos da cultu ra da vida».

«Somos conscientes, como profissionais, da dificuldade de promover esta doutrina, e depois de quarenta anos aceitamos o desafio», reconhece.

«O tema do documento é a anticoncepção e a regulação da natalidade, porque não esquecemos que os meios aceitos pela Igreja, chamados “naturais” porque respeitam os ciclos naturais da mulher, não só servem para dar espaços entre os nascimentos mas também para buscá-los».

«A encíclica, portanto, não deve ser vista desde o ponto de vista exclusivamente negativo, como rechaço à anticoncepção», declara.

O doutor afirma que existem três tipos de pílula: a Ru-486, a do dia seguinte e a anticoncepcional.

«Sobre a primeira o juízo está claro, trata-se de uma combinação prod uzida para provocar uma morte, e nem sequer merece o nome de medicamento. A pílula do dia seguinte é um fármaco que, em 70% das vezes em que atua, o faz para eliminar um óvulo humano fecundado, e portanto é também abortiva. A pílula anticoncepcional tem outra avaliação porque não produz a morte do embrião. A avaliação não é positiva, mas não tem a mesma gravidade moral que as anteriores», declara.

«Como médico devo dizer que nenhum dos três tipos de pílulas é inofensivo para o organismo feminino, ao contrário. A Ru-486 pode chegar a produzir a morte; a pílula do dia seguinte tem também muitos efeitos colaterais», informa.

Com respeito à pílula anticoncepcional, indica, «o que produz é uma alteração hormonal para evitar a ovulação, e isto no longo prazo pode estar associado a fenômenos de trombose, hipertensão ou depressão».

«De todas as formas, o juízo moral negativo não se remete aos efeitos secundários, porque se no dia de amanhã se desenvover uma pílula em que eles não existam, o juízo continuará sendo negativo».

«No documento que estamos preparando, e que estamos fazendo com muito carinho – conclui –, se enfrentam muitas destas questões, porque entendemos que a responsabilidade não recai só sobre nossos pastores: sem a opinião qualificada dos médicos católicos, a questão da defesa da vida ficaria um pouco paralisada».


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Sudão: bispo exige mais atenção aos refugiados que voltam

Declarações do pastor de Torit, Dom Ako Johnson Mutek

KÖNIGSTEIN, quinta-feira, 13 de março de 2008 (ZENIT.org).- O bispo da diocese de Torit (sul do Sudão), Dom Ako Johnson Mutek, exortou o governo sudanês, a ONU e as organizações de ajuda internacionais a redobrarem seus esforços para melhorar a atenção aos refugiados e desalojados, pois carecem de alimentos, água e assistência médica, sendo mais afetadas as crianças, idosos, grávidas e mulheres lactantes.
O bispo assinalou em uma visita à sede da associação católica internacional Ajuda à Igreja que Sofre a necessidade de abrir mais escolas, e também explicou o problema que representa o gado que se conduz à regi&at ilde;o para pastar e que destrói os campos em uma área na qual a maior parte da população vive da agricultura.

Em sua opinião, é urgente controlar esta situação para evitar novos conflitos.

O bispo Mutek descreve o retorno dos refugiados como «o cumprimento de um sonho coletivo», fruto do acordo de paz de janeiro de 2005, que finalmente tornou possível o regresso populacional dos refugiados e desalojados que se viram obrigados a fugir – a outras regiões sudanesas ou ao exterior – durante a sanguinária guerra civil que açoitou o país durante mais de 20 anos.

Estima-se que só o número de desalojados seja de 5 milhões de pessoas.

Dom Mutek assinalou que a Igreja Católica recebe «com os braços abertos» os que voltam, que, apesar de estar longe, nunca deixaram de estar no coração e no pensam ento da diocese, e acrescentou que a Igreja, «com seus limitados recursos, sempre difundiu as vozes que pediam a paz» e sempre esteve atenta aos refugiados e desalojados.

Segundo o bispo, agora que as pessoas podem finalmente regressar a seus lugares de origem, é preciso fazer todo o possível para evitar um ressurgimento da violência e para colocar as bases da tolerância e do perdão no Sudão.

Dom Mutek, de 50 anos de idade, assinalou que se deve construir uma «comunidade do amor», porque o ódio «gera uma pressão que faz estourar a violência, destruindo a vida e a ordem social».

Para alcançar a reconciliação e a verdadeira paz, ainda é preciso «percorrer o caminho do coração e do espírito», pelo que agora, mais que nunca, os sacerdotes e personalidades cristãs mais destacadas devem cooperar estreitamente c om a população, com o fim de construir um futuro para as crianças e a nação. O bispo animou os fiéis de sua diocese a que permaneçam atentos e organizem bem a escala paroquial e em seus povoados, visando a apoiar o Estado na consolidação da paz.

Desta forma, Dom Mutek afirmou que todos os cidadãos sudaneses têm a obrigação de lutar contra todo tipo de corrupção e sabotagem, de trabalhar intensamente e cumprir com suas obrigações cívicas. No seu ponto de vista, os sudaneses podem demonstrar seu amor pela pátria reunindo as experiências que tiveram em outros lugares para que delas surja uma «força de regeneração e mudança positiva», e acrescentou que devem trabalhar lado a lado com o governo e com os amigos da população do sul do Sudão.

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Bispos irlandeses pedem iniciativas para levar jovens à missa de domingo

Chamado aos pais, treinadores esportivos e empregadores

MAYNOOTH, quinta-feira, 13 de março de 2008 (ZENIT.org).- Os bispos da Irlanda pediram aos pais, treinadores esportivos e empregadores que trabalhem juntos para ajudar os jovens a participar da missa no domingo.
O pedido foi apresentado pelos prelados em uma declaração emitida em 11 de março passado, durante a reunião geral da Conferência Episcopal Irlandesa, em Maynooth, que acabou hoje.

No documento, os bispos chamam os adultos «a respeitar as necessidades espirituais das crianças e adolescentes, especialmente as relacionadas à vida familiar e à prática religiosa dos domingos, e que se abstenham de organizar eventos que coincidam com os serviços religiosos matutinos do domingo».

«Desde a ressurreição de nosso Senhor Jesus Cristo, o domingo manteve um lugar especial nas vidas semanais de seus seguidores – afirmam os prelados. É um dia de caráter diferente dos outros seis dias da semana, um dia no qual deixamos de lado todo trabalho não-essencial.»

A nota afirma que até tempos recentes, os domingos estavam dedicados a um equilíbrio de atividades dedicadas à «família, práticas religiosas, visitar os doentes e os idosos e ao ócio e passatempos recreativos».

Mas devido à crescente tendência a pôr no calendário eventos esportivos e jovens trabalhadores de meio período no domingo de manhã, o equilíbrio se perdeu.

«Desejamos dirigir a atenção de todos os pais e tutores ao conflito de interesses que este calendário pode causar às crianças e adolescentes – afirmam os bispos. Desejamos também apresentar este conflito de interesses à atenção dos funcionários e dos treinadores, a quem reconhecemos como pessoas de generosidade e boa vontade.»

Os prelados indicam que uma pessoa jovem, temerosa de perder um jogo ou treino por medo de perder seu lugar em uma equipe, poderá «perder o hábito de ir à missa dominical», especialmente quando o conflito se produz com regularidade.

«Os pais católicos e os tutores também podem perder a visão de sua responsabilidade de ir à missa do domingo devido a que podem precisar viajar com os jovens a eventos ou assistir a apoiá-los», afirma a declaração.

Com relação aos jovens que trabalham, os bispos mostraram preocupação por aqueles que têm de trabalhar tanto no sábado &agr ave; tarde como no domingo pela manhã, «sem que tenham tempo de assistir ou à Missa de véspera ou à da manhã do domingo».

Os bispos acrescentam: «Pedimos aos empregadores que assegurem a seus jovens empregados de meio período que tenham tempo para ir à igreja nos finais de semana».


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Igreja em Portugal promove segurança no trabalho

LISBOA, quinta-feira, 13 de março de 2008 (ZENIT.org).- A Igreja em Portugal alenta a promoção da segurança do trabalho em todas as obras em curso em igrejas ou estabelecimentos católicos no país.
Segundo informa Agência Ecclesia, a Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) quer que as dioceses e os seus responsáveis estejam mais atentos à questão da segurança no trabalho.

O secretário-geral da CEP, Dom Carlos Azevedo, pediu um reforço da vigilância nas obras, em virtude da promoção da dignidade dos trabalhadores.

Dom Carlos Azevedo afirmou que a Conferência transmitirá aos bispos «essa preocupação, sobretudo quando há obras nas igrejas, nas residências ou nos cent ros paroquiais sociais, que se tenha em conta também toda a segurança no trabalho».

A sensibilização acontecerá na próxima assembléia plenária da CEP, que decorrerá de 31 de março a 3 de abril, em Fátima, apontando assim para a celebração do Dia Mundial da Segurança no Trabalho, a 28 de abril.


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Multidão reza junto à casa de Chiara Lubich

Agrava-se as condições de saúde da fundadora dos Focolares

ROMA, quinta-feira, 13 de março de 2008 (ZENIT.org).- Seguindo sua vontade explícita de «regressar a casa», Chiara Lubich, de 88 anos, fundadora do Movmiento dos Focolares, regressou a sua casa, na localidade de Rocca di Papa, próxima a Roma. Suas condições se agravaram, pois os tratamentos que recebeu no hospital não lhe permitiram superar os problemas respiratórios.
O professor Salvatore Valente, titular da cátedra de Pneumologia do Policlínico Gemelli, de Roma, onde se encontrava hospitalizada, explicou: «Continua recebendo todos os apoios farmacológicos e as terapias necessárias. Lamentavelmente até o momento não se deu nenhuma resposta ao tratamento».

Segu ndo informa o Movimento dos Focolares em um comunicado, «até a tarde de ontem, Chiara havia sido informada da correspondência que estava chegando por sua secretária pessoal, Eli Folonari».

«Esta manhã, quis saudar as focolarinas e os focolarinos que iniciaram o Movimento junto a ela», acrescenta.

«Chiara continua transmitindo uma grande serenidade – informam os Focolares –. Há dois dias confiava que advertia a presença espiritual de Maria. Chiara viveu toda a vida em uma profunda comunhão com ela. De fato, a Obra por ela fundada leva o nome de “Obra de Maria”, nome com o qual foi aprovado o Movimento dos Focolares pela Igreja.

Esta quinta-feira começou a reunir-se uma multidão de pessoas diante da casa de Chiara Lubich, em Rocca di Papa, para rezar junto à fundadora dos Focolares.

O Movimento que Chiara Lubich começou em Trento, em 1943, quando tinha 23 anos, alcançou uma difusão mundial (182 países), com mais de dois milhões de adeptos e uma irradiação entre vários milhões de pessoas, dificilmente quantificável.

Mais informação em www.focolare.org


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Publicado estudo «O Carmelo Teresiano na História»

Um grande avanço na historiografia carmelita-teresiana


Por Nieves San Martín

ROMA, quinta-feira, 13 de março de 2008 (ZENIT.org).- O Pe. Domingo A. Fernández de Mendiola acaba de publicar um monumental estudo em dois volumes: «O Carmelo Teresiano na História», informa o site da Cúria da Ordem Carmelita Descalça (OCD).

O volumoso estudo publicado pelo Institutum Historicum Teresianum tem o subtítulo: «Uma nova forma de vida contemplativa e apostólica».

O primeiro volume analisa o tema durante a vida de Santa Teresa de Jesus (1515-1582). E o segundo envolve o período de 1581 a 1597, «de província a ordem autônoma e crise de identidade».

«Em muitos aspectos, é uma contribuição nova à historiografia carmelita – afirma a Ordem Carmelita Descalça. Não se trata da história da Ordem. É, mais ainda, a análise de como foi considerado o Carmelo Teresiano na história.»

«Há mais de 25 anos – escreve o autor na apresentação –, iniciei este trabalho de reflexão histórica: acompanhar cronológica e sincronicamente o desenvolvimento do Carmelo Teresiano na história, segundo os documentos contemporâneos em cada momento.»

Ou seja, explica, «examinar não a doutrina evangélica espiritual de Teresa, da qual é uma mestra exímia reconhecida na Igreja, mas o que ela chamava de ‘sua obra’ – ‘obra de Deus’ antes de tudo –, a criação como carmelita de uma nova forma de vida contemplativa e apostólica, e sua vitalidade na história».

A reflexão e a documentação apresentada confirmam o projeto ao longo das páginas (750 e 544). A obra do Pe. Domingo Fernández de Mendiola é uma análise documentada sobre o tema.

O livro ajuda a conhecer o nascimento e primeiro desenvolvimento do Carmelo Teresiano. «É um aprofundamento excepcional sobre nosso carisma na Igreja», afirma a OCD.

Tema emergente nesta perspectiva é a vocação missionária do Carmelo «ex ventre» da Madre Teresa de Jesus.

Uma nota a destacar, afirma a OCD, «é a redação serena, que nunca se detém em polêmicas. Não é um livro de consulta, mas de leitura integral para esclarecer idéias, para reforçar convicções que se refiram à nossa vocação».

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DO DIA 12/03/2008 - MENSAGEM DO PAPA A CHIARA

Mensagem do Papa à fundadora dos focolares, hospitalizada

Chiara Lubich na Policlínica Gemelli

CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 12 de março de 2008 (ZENIT.org).- Bento XVI enviou uma mensagem de alento à fundadora do movimento dos Focolares, Chiara Lubich, que se encontra hospitalizada na Policlínica Gemelli, em Roma.
A presidente dos Focolares, de 88 anos, havia chegado ao hospital para submeter-se a um check-up que havia sido programado em fevereiro passado, mas experimentou dificuldades respiratórias.

Segundo informa o professor Salvatore Valente, catedrático de Pneumologia na Policlínica Gemelli: «Persiste a insuficiência respiratória grave, que precisa de uma assistência de oxigênio. Por enquanto, ela não registra uma tendência à recuperação de uma autonomia respiratória adequada».

Nos dias passados, Chiara Lubich recebeu uma carta do Papa Bento XVI, na qual ele lhe envia «uma benção especial».

«Estou informado das provas que você está vivendo e desejo assegurar-lhe neste difícil momento minha lembrança na oração, para que o Senhor lhe dê o alívio físico, o consolo espiritual e lhe mostre sinais de sua benevolência, fazendo-lhe experimentar o valor redentor do sofrimento vivido em profunda comunhão com Ele.»

O patriarca ecumênico de Constantinopla, Bartolomeu I, que estava em Roma para encontrar-se com Bento XVI, visitou Chiara Lubich, vivendo com ela um momento «rico de espiritualidade e de profunda comunhão», segundo explica um comunicado emitido pelo movimento dos Focolares.

Ao final, o patriarca ortodoxo afirmou: «Quis vir para apresentar minha saudação pessoal e a do Patriarcado Ecumênico de Constantinopla à queridíssima Chiara Lubich, que tanto ofereceu e oferece com sua vida a toda a Igreja. Também lhe enviei com gratidão minha bênção. Sinto-me feliz por ter podido visitá-la».

Em dias passados, Chiara Lubich recebeu a visita do cardeal Miloslav Vlk, arcebispo de Praga, e do professor Andrea Riccardi, fundador da Comunidade de Sant’Egidio.

O comunicado enviado pelos Focolares à Zenit explica que chegaram também mensagens de proximidade de amigos judeus, muçulmanos, budistas e hindus.

Mais informação em http://www.focolare.org

MISSA POR CHIARA COL.STº ANTº Rua Pernambuco - Savassi. BH.

Atenção Amigos:
Chiara, falecida esta madrugada, será velada na Igreja de São Paulo Fora dos Muros, em Roma, porque é uma igreja muito grande.
Acabo de falar com MUCIO, em Montet, via Skype e ele terá uma reunião em poucos minutos para decidirem a respeito da viagem do pessoal de Montet a Roma e em seguida me comunicará o local do enterro, que ainda não sabe.
Contudo o enterro será no dia 18/03/2008, terça-feira próxima.
Abraços, na Unidade dEsse forte Jesus Abandonado!
Otaviano.

Caríssima(o)s,

houve um engano sobre o horário da missa hoje no Colégio Santo Antônio, por Chiara:
é às 19:00h.
Com toda a nossa unidade, Jaidete e focolare
Nossa proposta para hoje é:

"Estabelecer-se na vontade do Pai do momento presente"

Nesta noite, às 2 horas da manhã, hora italiana (22:00h de ontem) Chiara encontrou o seu Esposo.
Logo logo enviaremos mais notícias.
Em Belo Horizonte, teremos uma Santa Missa às 19:00h celebrada em
sulfrágio de Chiara.
Será na Igreja do Colégio Santo Antonio, Bairro Funcionários, à Rua Pernambuco.
Esperamos todos e todas. Pedimos que avisem às pessoas de seu grupo, núcleo, àquelas com quem puder falar ao telefone, pessoalmente ou por email.
Permaneçamos unidos mais do que nunca em Chiara, já no Paraíso.
Um abraço, Jaidete e focolare

Carta de Eli a respeito da saúde de Chiara.

Rocca di Papa, 11.3.2008




Al Centro dell’Opera
Al Consiglio generale
Al Centro di Coordinamento
Ai delegati dell’Opera in zona



Carissimi pope e popi,

superata l’emorragia intestinale, il problema respiratorio rimane serio. Chiara continua a seguire i problemi dell’Opera e la corrispondenza prendendo decisioni importanti.

Il giorno 6 u.s. il Patriarca Ecumenico di Costantinopoli Bartolomeo, essendo venuto a Roma, ha voluto visitare Chiara portandole la sua benedizione, il suo augurio: “che possa fare ancora tanto per la Chiesa di Cristo”. E’ stato un momento molto profondo.

Più che mai in unità

Caríssimos popas e popos,
superada a hemorragia intestinal, o problema respiratório permanece sério. Chiara continua seguindo os problemas da Obra, a correspondência e tomando decisões importantes.
No último dia 6 o Patriarca Ecumênico de Constantinópolis Bartolomeu, estando em Roma, quis visitar Chiara, trazendo a sua bênção e os seus votos “que possa fazer ainda muito pela Igreja de Cristo”. Foi um momento muito profundo.
Mais do que nunca em unidade,
Eli.

sábado, 1 de março de 2008

" FAZER HUMILDEMENTE A VONTADE DE DEUS "

Bom dia !!

Reconhecer os próprios limites e recomeçar em cima de um fracasso é sinal de humildade. De nada adiante iludir-se com práticas formais de boa conduta, quando o nosso coração não é humilde o suficiente para reconhecer um erro.
Com essa atitude somos justificados diante de Deus e ganhamos força e crédito para continuar fazendo a sua vontade.
Até mesmo diante da justiça humana um réu confesso tem a sua pena reduzida.
Portanto, se quisermos ser justificados, ter benefícios, ser grandes diante de Deus, temos que cultivar em nós a humildade.
Sobretudo nunca vangloriar-se de ser justo. Um coração arrependido torna-se um coração prevenido.
Para hoje, dia 01 de Março:

" FAZER HUMILDEMENTE A VONTADE DE DEUS "

Abraços,
Apolonio


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Apolonio Carvalho Nascimento
apoloniocnn@gmail.com
Tel.: 00243/817200034