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terça-feira, 11 de março de 2008

Do padre Julián Carrón para Eli.

Milão, 14 de março de 2008

Caríssima Eli,

Juntamente com amigos de Comunhão e Libertação, compartilho a dor - sua e de todo o movimento dos Focolares - pela morte de Chiara Lubich. Nada do que ela foi se perderá, na certeza que nos vem das palavras de Jesus: “Até os cabelos da vossa cabeça estão todos contados”.

Cristo assimilou-a a Si pelo caminho da cruz, vivido por ela como oferta total pela vida da Igreja. Agora Chiara vê face a face o rosto do Pai, que suscitou nela um carisma para tornar vivo o acontecimento cristão como luz que sustenta a esperança. Assim, a maternidade espiritual floresceu nela a partir de seu sim ao desígnio de Deus, no seio da nossa mãe Igreja.

Recordando a amizade de longos anos com Dom Giussani, que culminou naquele dia 30 de maio de 1998 na Praça de São Pedro com os testemunhos deles diante de toda a Igreja e do mundo, recomendo a alma de Chiara à misericórdia do Pai, na espera do lindo dia da vitória final de Cristo Ressuscitado, dia da ressurreição da carne para a felicidade eterna. Que Chiara e Dom Giussani sustentem os nossos passos, para uma fé sempre mais apaixonada e razoável no caminho que eles abriram para nós, seguindo o Santo Padre.

padre Julián Carrón

Mais notícias de Chiara - 14.03.2008

MOVIMENTO
DOS
FOCOLARES COMUNICADO 14.3.2008
Serviço Informação Tel(11) 5055-0073 – Fax 5054-3981


Chiara Lubich concluiu a sua viagem terrena


Em uma atmosfera serena, de oração, e de profunda comoção, Chiara Lubich concluiu a sua viagem terrena nesta noite, 14 março de 2008, às 2 horas, aos 88 anos. Encontrava-se em sua residência em Rocca di Papa (Itália), para onde havia retornado do Hospital Gemelli, na madrugada de ontem, depois de ter expresso esse desejo.

Ontem, durante todo o dia, centenas de pessoas – parentes, colaboradores diretos e muitos dos seus filhos espirituais – passaram pelo seu quarto para lhe dirigir a última saudação; depois recolhiam-se na capela adjacente e reuniam-se no jardim, em oração. Uma procissão ininterrupta e espontânea. A alguns Chiara expressou algum sinal, apesar da sua extrema fraqueza.

Do mundo inteiro continuam chegando mensagens de participação por parte de líderes religiosos, políticos, acadêmicos e civis, e do seu “povo”.

Rocca di Papa, 14.3.2008



Ao Centro da Obra
Ao Conselho geral
Ao Centro de Coordenação
Ao responsáveis da obra na região



Caríssimos focolarinos e focolarinas,


Nesta noite, pouco depois das 2 horas, Chiara encontrou-se com o seu Esposo: Jesus Abandonado. Foi uma passagem suave, com a respiração cada vez mais fraca e lenta até cessar. A sua última palavra foi um “Sim” dirigido a Peppuccio, um focolarino seu colaborador que lhe dizia: “Você está para entrar no Seio do Pai e ali permanecer sempre”.
Ontem muitas pessoas tiveram a oportunidade de dar-lhe pessoalmente a última saudação pessoalmente: os membros do Centro da Obra, os parentes, aqueles aos quais havia chegado a noticia...
Alguns agradeciam a ela, outros se ajoelhavam ou pediam para não serem abandonados, outros ressaltavam um aspecto ou outro do carisma que permanecerá na Igreja.
Um coro, no jardim, sob a sua janela, entoou canções do Movimento. Até tarde da noite uma pequena multidão, não podendo mais visitá-la, permaneceu fora em oração.
Agora queremos testemunhar o Ideal de Chiara, demonstrar com a nossa vida que acreditamos em Deus-Amor, que a sua vontade é uma vontade de Amor para Chiara, para cada um de nós, para a Obra.
Tenhamos Jesus no meio a fim de que Ele nos ilumine a cada passo.

O mundo Visto de Roma - Notícias de 13.03.2008

ZENIT
O mundo visto de Roma
Serviço diario - 13 de março de 2008


SANTA SÉ
Papa confessa jovens para expressar-lhes alegria do perdão de Deus
Voz dos cristãos chineses na via sacra da Sexta-Feira Santa no Coliseu
Conclusões da reunião no Vaticano sobre situação da China
Dor do Papa pela morte do arcebispo iraquiano

MUNDO
Entidades usurpam o prestígio e a dignidade do nome cristão ao promover aborto
Igreja no Brasil realiza coleta da Campanha da Fraternidade este domingo
Médicos católicos preparam documento sobre métodos anticonceptivos
Sudão: bispo exige mais atenção aos refugiados que voltam
Bispos irlandeses pedem iniciativas para levar jovens à missa de domingo
Igreja em Portugal promove segurança no trabalho
Multidão reza junto à casa de Chiara Lubich
Publicado estudo «O Carmelo Teresiano na História»



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Santa Sé

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Papa confessa jovens para expressar-lhes alegria do perdão de Deus

Se o homem perde a alma, perde tudo


Por Jesús Colina

CIDADE DO VATICANO, quinta-feira, 13 de março de 2008 (ZENIT.org).- Bento XVI ministrou na tarde desta quinta-feira o sacramento da confissão a alguns jovens em uma liturgia penitencial com a qual quis dar-lhes a oportunidade de descobrir a alegria do perdão de Deus.
E esta alegria é contagiosa, acrescentou, explicando assim o sentido da XXIII Jornada Mundial da Juventude, que neste ano acontece nas dioceses do mundo no próximo Domingo de Ramos, 16 de março, e culminará com o encontro dos jovens de todo o mundo com o Papa em Sydney, de 15 a 20 de julho (www.wyd2008.org).

Antes qu e alguns dos milhares de rapazes e moças que enchiam a basílica de São Pedro se confessassem com o Papa e com os centenas de sacerdotes presentes, o bispo de Roma convidou-os a preparar-se para receber o sacramento com uma homilia na qual explicou o sentido da confissão individual.

«Não se começa a ser cristão por uma decisão ética ou uma grande idéia, mas pelo encontro com um acontecimento, com uma Pessoa, que dá um novo horizonte à vida, e, com isso, uma orientação decisiva», explicou o Papa citando sua encíclica, Deus caritas est, 1.

«Precisamente para favorecer este encontro vos disponhais a abrir vossos corações a Deus, confessando vossos pecados e recebendo, através da ação do Espírito Santo e através do ministério e da Igreja, o perdão e a paz», declarou.

«Aparentemente o homem não perdeu nada», afirmou, fazendo referência à situação contemporânea, «mas lhe falta a alma e com esta lhe falta tudo».

Por isso, o Papa convidou seus «amigos», a prepararem-se «com um sincero exame de consciência a apresentarem-se perante aqueles que Cristo confiou o ministério da reconciliação».

«Com espírito contrito, confessemos nossos pecados, propondo-nos seriamente não repeti-los mais, sobretudo pondo-nos novamente no caminho da conversão», exortou Bento XVI.

«Deste modo – assegurou –, experimentaremos a verdadeira alegria: a que deriva da misericórdia de Deus, que se derramou em nossos corações e nos reconcilia com Ele. E esta alegria é contagiosa! “Recebereis a força do Espírito, que descerá sobre vós, e sereis minhas testemunhas” (Atos 1, 8)”, diz o versículo bíblico escolhido como tema da XXIII Jornada Mundial da Juventude».

Ao final da celebração, o diácono disse: «O Senhor vos perdoou, ide em paz». E um aplauso estourou na basílica.

Após a celebração pentiencial, um grupo de jovens levou em procissão a Cruz do Ano Santo ao Centro Juvenil Internacional São Lourenço, que se encontra junto do Vaticano.
Às 20h o presidente do Conselho Pontifício para os Leigos, cardeal Stanislaw Rylko, celebrou a missa para os jovens, que logo participaram de uma vigília de oração e adoração do Santíssimo Sacramento, até a meia-noite.


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Voz dos cristãos chineses na via sacra da Sexta-Feira Santa no Coliseu

As meditações foram compostas pelo cardeal Joseph Zen Ze-Kiun, S.D.B.


Por Anita S. Bourdin



CIDADE DO VATICANO, quinta-feira, 13 de março de 2008 (ZENIT.org).- Na via sacra que Bento XVI presidirá na noite da Sexta-Feira Santa, no Coliseu de Roma, ressoará a voz dos cristãos chineses.

O Papa confiou ao cardeal Joseph Zen Ze-Kiun, S.D.B., arcebispo de Hong Kong, de 76 anos, a composição das meditações das estações de Jesus até sua morte na cruz, que serão transmitidas por canais de televisão do mundo inteiro.

Em conversa com Zenit, o purpurado chinês explica que preparar as meditações para a via sacra no Coliseu é uma tarefa muito comprometedora, mas nã ;o hesitou em aceitá-la, pois compreendeu imediatamente que com seu convite, o Santo Padre queria que ele levasse ao Coliseu a voz dos fiéis da China.

Segundo declara o purpurado, «o Santo Padre quer que estejam espiritualmente presentes no Coliseu esses nossos irmãos e irmãs, pois provavelmente eles perpetuam hoje em seu corpo, mais do que nós, a Paixão de Jesus. Em seu cerne, ele é preso, maltratado, ridicularizado, condenado e crucificado hoje».

O purpurado confessa que «durante a redação das meditações eu me colocava, antes, do lado de Jesus e de meus irmãos perseguidos, e experimentava sentimentos não muito cristãos para com seus perseguidores».

«Mas, em um determinado momento percebi que, por causa de minhas infidelidades, mereço mais fazer parte da fila dos desertores, dos traidores, dos perseguidores. Espero que todos passe mos por esta conversão», conclui.

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Conclusões da reunião no Vaticano sobre situação da China

Celebrada de 10 à 12 de março


CIDADE DO VATICANO, quinta-feira, 13 de março de 2008 (ZENIT.org).- Publicamos o comunicado que a Sala de Imprensa da Santa Sé emitiu ao concluir o encontro da Comissão sobre a Igreja na China, instituída por Bento XVI.

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De 10 a 12 de março se reuniu no Vaticano a Comissão que o Papa Bento XVI instituiu para estudar as questões de maior importância relativas à vida da Igreja na China.

A reunião teve como tema a carta que o Santo Padre enviou aos católicos chineses em 27 de maio de 2007. Os participantes examinaram em primeiro lugar a acolhida que o documento pontifício teve tanto dentro como fora da China. Refletiu-se sobre os princípios teológicos, que inspiraram a Carta, pa ra compreender as perspectivas que nascem deles para a comunidade católica na China.

Em concreto, seguindo o texto papal, foram considerados alguns aspectos importantes que afetam a missão da Igreja de ser «instrumento de salvação» para o povo chinês: a evangelização em um mundo que vive na globalização; a aplicação, na situação atual na China, da doutrina do Concílio Vaticano II sobre a natureza e a estrutura da Igreja; o perdão e a reconciliação na comunidade católica; as exigências da verdade e da caridade; o governo das dioceses, que tem uma grande importância para a atividade pastoral e para a formação dos sacerdotes, seminaristas, religiosos, religiosas e fiéis leigos.

Em linha com as indicações expressadas pelo Papa em sua carta, foi sublinhada a vontade de um diálogo resp eitoso e construtivo com as autoridades civis.

Por último, sempre iluminados pelo documento pontifício, os participantes intercambiaram informações e experiências sobre a vida e a atividade da Igreja na China.

A reunião terminou com um encontro com o Santo Padre, que escutou um breve resumo do trabalho destes três dias e alentou os participantes a prosseguir em seu compromisso em favor da comunidade católica na China.

Mencionou também que em 24 de maio próximo se celebra a Jornada universal de oração pela Igreja na China.


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Dor do Papa pela morte do arcebispo iraquiano

Seu corpo foi encontrado hoje

CIDADE DO VATICANO, quinta-feira, 13 de março de 2008 (ZENIT.org).- Bento XVI manifestou em uma mensagem sua profunda dor ao receber a notícia da morte do arcebispo Paulos Farj Rahho, de Mosul dos Caldeus (Iraque), que tinha sido seqüestrado no dia 29 de fevereiro.
Segundo revelou o bispo auxiliar de Bagdá, Dom Shlemon Warduni, o corpo do prelado foi encontrado hoje enterrado, em um lugar que havia sido indicado por telefone pelos seqüestradores.

«O corpo de Dom Rahho não apresenta sinais de violência ou tiros de arma de fogo. É possível que o arcebispo tenha falecido por causas ligadas a seu precário estado de saúde, agravado pelas condições do seqüestro», declarou Dom Warduni através do serviço de informação da Igreja na Itália (SIR).

O bispo revelou que «os funerais serão celebrados amanhã em Karamles. Por enquanto não sei se poderão ser presididos pelo cardeal Emmanuel III Delly», patriarca da Babilônia dos Caldeus, com sede em Bagdá.

Em um telegrama enviado ao cardeal, o Papa manifestou «à Igreja caldéia e a toda a comunidade cristã sua particular proximidade, deplorando firmemente este gesto de violência inumana que ofende a dignidade do ser humano e prejudica gravemente a causa da convivência fraterna do amado povo iraquiano».

«Enquanto asseguro fervorosas orações de sufrágio pelo zeloso pastor seqüestrado precisamente ao final da celebração da Via Sacra – acrescenta a mensagem papal –, invoco ao Senhor sua misericórdia para que este trágico acontecimento sirva para edificar na martirizada terra do Iraque um futuro de paz.»

Por sua parte, o Pe. Federico Lombardi S.J., diretor da Sala de Informação da Santa Sé, reconheceu que «todos continuávamos esperando e rezando por sua libertação, como o Papa havia pedido em diferentes ocasiões em seus chamados».

«Infelizmente, a violência mais absurda e injustificada continua abatendo-se sobre o povo iraquiano e em particular sobre a pequena comunidade cristã, da qual o Papa e todos nós nos sentimos especialmente próximos com a oração e a solidariedade neste momento de grande dor», continua explicando o porta-voz vaticano.

«Esperamos que este trágico evento recorde mais uma vez e com maior força o compromisso de todos e em particular da comunidade internacional pela pacificação de um país tão atormentado», conclui o Pe. Lombardi.

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Mundo

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Entidades usurpam o prestígio e a dignidade do nome cristão ao promover aborto

Arcebispo da Paraíba (Brasil) comenta sobre as «Católicas pelo Direito de Decidir»


Por Alexandre Ribeiro



JOÃO PESSOA, quinta-feira, 13 de março de 2008 (ZENIT.org).- Entidades como as «Católicas pelo Direito de Decidir», ao promoverem, entre outras iniciativas contrárias ao Magistério da Igreja, o aborto, usurpam o prestígio e a dignidade do nome cristão, afirma um arcebispo brasileiro.

No contexto da Campanha da Fraternidade da Igreja no Brasil, que nesta quaresma discute o tema da defesa da vida, Dom Aldo Pagotto, arcebispo da Paraíba (nordeste do país), destaca em mensagem difundida ontem pela CNBB (Conferência Nacio nal dos Bispos do Brasil) que essa ONG tem provocado «confusão e perplexidade» nos fiéis.

O arcebispo explica que esse grupo de feministas se auto-intitula «católicas pelo direito de decidir». Mas «decidir o quê?», questiona. «Decidem pelo abortamento.»

«Ora --prossegue Dom Aldo Pagotto--, isso é inadmissível para uma cristã que professa o Credo, segue os Mandamentos da Lei de Deus e confessa com o seu comportamento que Jesus Cristo é Senhor e Salvador.»

O prelado recorda que essa ONG é patrocinada e atua como uma entidade feminista que se constituiu no Brasil desde 1993. Ela se articula em rede com várias parcerias no mundo, em particular com a organização norte-americana intitulada “Catholics for a Free Choice”.

Essa rede feminista --explica Dom Aldo-- defende o aborto publicamente e distorce «totalm ente o ensino católico, sobretudo o respeito e a proteção devidos à vida do nascituro indefeso».

Segundo o arcebispo, no Brasil essa rede feminista se subdivide em várias ramificações: entre as mais conhecidas estão os grupos denominados de «Cunha», «8 de Março», «Amazonas».

«Pelo que se vê, tais “católicas” juntaram-se à rede feminista, usurpando o prestígio e dignidade do nome cristão, com o intuito de confundir as pessoas, espalhando mentiras», afirma Dom Aldo Pagotto.

O arcebispo lembra que a Igreja no Brasil, pela presente Campanha da Fraternidade, reafirma «o compromisso com a vida do ser humano e, de forma específica, com a gestante e o nascituro».

Ele enfatiza que a proposta da CNBB pede políticas públicas que «assegurem a saúde» da m&atild e;e e da criança que ela traz em seu seio, «oferecendo condições para ter e criar bem os seus filhos e jamais abortá-los».

«“Escolhe, pois, a vida” (Dt 30,19) será o nosso lema perene, criando iniciativas que enfrentam e superam tantas ameaças que nos cercam», afirma.


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Igreja no Brasil realiza coleta da Campanha da Fraternidade este domingo

BRASÍLIA, quinta-feira, 13 de março de 2008 (ZENIT.org).- A Igreja no Brasil realiza neste Domingo de Ramos, 16 de março, em todas as paróquias do país, a coleta em prol da Campanha da Fraternidade, que nesta edição de 2008 tem o tema «Fraternidade e Defesa da Vida».
Segundo informa a Cáritas Brasileira, os recursos da coleta serão destinados a projetos sociais voltados para a defesa e a promoção da vida de famílias, crianças, adultos e idosos.

Iniciativas de educação de base, conscientização dos direitos, articulação das diferentes pastorais sociais e projetos ligados ao combate da violência serão apoiados pelo Fundo Nacional de Solidariedade (FNS).

Do total arrecadado, explica a Cáritas, 40% serão enviados ao FNS para apoio aos projetos ligados ao tema da CF-2008; 60% do valor ficará nas dioceses e comunidades de base para apoiar iniciativas sociais locais.

As doações também poderão ser feitas em qualquer data na Caixa Econômica Federal, agência 2220, conta-corrente 000.009-0.


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Médicos católicos preparam documento sobre métodos anticonceptivos

Revela o presidente da FIAMC, o doutor José María Simón Castellví


Por Inmaculada Alvarez

BARCELONA, quinta-feira, 13 de março de 2008 (ZENIT.org ).- A Federação Internacional de Médicos Católicos (FIAMC) está preparando um documento sobre o uso de métodos anticoncepcionais que será difundido em breve, provavelmente em Roma, por ocasião do quadragésimo aniversário da encíclica «Humanae Vitae», de Paulo VI.

O atual presidente de FIAMC, o doutor espanhol José Maria Simón Castellví, explicou a Zenit que «o documento está dirigido aos médicos, católicos ou não, que compartilham os princípios éticos e antropológicos da cultu ra da vida».

«Somos conscientes, como profissionais, da dificuldade de promover esta doutrina, e depois de quarenta anos aceitamos o desafio», reconhece.

«O tema do documento é a anticoncepção e a regulação da natalidade, porque não esquecemos que os meios aceitos pela Igreja, chamados “naturais” porque respeitam os ciclos naturais da mulher, não só servem para dar espaços entre os nascimentos mas também para buscá-los».

«A encíclica, portanto, não deve ser vista desde o ponto de vista exclusivamente negativo, como rechaço à anticoncepção», declara.

O doutor afirma que existem três tipos de pílula: a Ru-486, a do dia seguinte e a anticoncepcional.

«Sobre a primeira o juízo está claro, trata-se de uma combinação prod uzida para provocar uma morte, e nem sequer merece o nome de medicamento. A pílula do dia seguinte é um fármaco que, em 70% das vezes em que atua, o faz para eliminar um óvulo humano fecundado, e portanto é também abortiva. A pílula anticoncepcional tem outra avaliação porque não produz a morte do embrião. A avaliação não é positiva, mas não tem a mesma gravidade moral que as anteriores», declara.

«Como médico devo dizer que nenhum dos três tipos de pílulas é inofensivo para o organismo feminino, ao contrário. A Ru-486 pode chegar a produzir a morte; a pílula do dia seguinte tem também muitos efeitos colaterais», informa.

Com respeito à pílula anticoncepcional, indica, «o que produz é uma alteração hormonal para evitar a ovulação, e isto no longo prazo pode estar associado a fenômenos de trombose, hipertensão ou depressão».

«De todas as formas, o juízo moral negativo não se remete aos efeitos secundários, porque se no dia de amanhã se desenvover uma pílula em que eles não existam, o juízo continuará sendo negativo».

«No documento que estamos preparando, e que estamos fazendo com muito carinho – conclui –, se enfrentam muitas destas questões, porque entendemos que a responsabilidade não recai só sobre nossos pastores: sem a opinião qualificada dos médicos católicos, a questão da defesa da vida ficaria um pouco paralisada».


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Sudão: bispo exige mais atenção aos refugiados que voltam

Declarações do pastor de Torit, Dom Ako Johnson Mutek

KÖNIGSTEIN, quinta-feira, 13 de março de 2008 (ZENIT.org).- O bispo da diocese de Torit (sul do Sudão), Dom Ako Johnson Mutek, exortou o governo sudanês, a ONU e as organizações de ajuda internacionais a redobrarem seus esforços para melhorar a atenção aos refugiados e desalojados, pois carecem de alimentos, água e assistência médica, sendo mais afetadas as crianças, idosos, grávidas e mulheres lactantes.
O bispo assinalou em uma visita à sede da associação católica internacional Ajuda à Igreja que Sofre a necessidade de abrir mais escolas, e também explicou o problema que representa o gado que se conduz à regi&at ilde;o para pastar e que destrói os campos em uma área na qual a maior parte da população vive da agricultura.

Em sua opinião, é urgente controlar esta situação para evitar novos conflitos.

O bispo Mutek descreve o retorno dos refugiados como «o cumprimento de um sonho coletivo», fruto do acordo de paz de janeiro de 2005, que finalmente tornou possível o regresso populacional dos refugiados e desalojados que se viram obrigados a fugir – a outras regiões sudanesas ou ao exterior – durante a sanguinária guerra civil que açoitou o país durante mais de 20 anos.

Estima-se que só o número de desalojados seja de 5 milhões de pessoas.

Dom Mutek assinalou que a Igreja Católica recebe «com os braços abertos» os que voltam, que, apesar de estar longe, nunca deixaram de estar no coração e no pensam ento da diocese, e acrescentou que a Igreja, «com seus limitados recursos, sempre difundiu as vozes que pediam a paz» e sempre esteve atenta aos refugiados e desalojados.

Segundo o bispo, agora que as pessoas podem finalmente regressar a seus lugares de origem, é preciso fazer todo o possível para evitar um ressurgimento da violência e para colocar as bases da tolerância e do perdão no Sudão.

Dom Mutek, de 50 anos de idade, assinalou que se deve construir uma «comunidade do amor», porque o ódio «gera uma pressão que faz estourar a violência, destruindo a vida e a ordem social».

Para alcançar a reconciliação e a verdadeira paz, ainda é preciso «percorrer o caminho do coração e do espírito», pelo que agora, mais que nunca, os sacerdotes e personalidades cristãs mais destacadas devem cooperar estreitamente c om a população, com o fim de construir um futuro para as crianças e a nação. O bispo animou os fiéis de sua diocese a que permaneçam atentos e organizem bem a escala paroquial e em seus povoados, visando a apoiar o Estado na consolidação da paz.

Desta forma, Dom Mutek afirmou que todos os cidadãos sudaneses têm a obrigação de lutar contra todo tipo de corrupção e sabotagem, de trabalhar intensamente e cumprir com suas obrigações cívicas. No seu ponto de vista, os sudaneses podem demonstrar seu amor pela pátria reunindo as experiências que tiveram em outros lugares para que delas surja uma «força de regeneração e mudança positiva», e acrescentou que devem trabalhar lado a lado com o governo e com os amigos da população do sul do Sudão.

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Bispos irlandeses pedem iniciativas para levar jovens à missa de domingo

Chamado aos pais, treinadores esportivos e empregadores

MAYNOOTH, quinta-feira, 13 de março de 2008 (ZENIT.org).- Os bispos da Irlanda pediram aos pais, treinadores esportivos e empregadores que trabalhem juntos para ajudar os jovens a participar da missa no domingo.
O pedido foi apresentado pelos prelados em uma declaração emitida em 11 de março passado, durante a reunião geral da Conferência Episcopal Irlandesa, em Maynooth, que acabou hoje.

No documento, os bispos chamam os adultos «a respeitar as necessidades espirituais das crianças e adolescentes, especialmente as relacionadas à vida familiar e à prática religiosa dos domingos, e que se abstenham de organizar eventos que coincidam com os serviços religiosos matutinos do domingo».

«Desde a ressurreição de nosso Senhor Jesus Cristo, o domingo manteve um lugar especial nas vidas semanais de seus seguidores – afirmam os prelados. É um dia de caráter diferente dos outros seis dias da semana, um dia no qual deixamos de lado todo trabalho não-essencial.»

A nota afirma que até tempos recentes, os domingos estavam dedicados a um equilíbrio de atividades dedicadas à «família, práticas religiosas, visitar os doentes e os idosos e ao ócio e passatempos recreativos».

Mas devido à crescente tendência a pôr no calendário eventos esportivos e jovens trabalhadores de meio período no domingo de manhã, o equilíbrio se perdeu.

«Desejamos dirigir a atenção de todos os pais e tutores ao conflito de interesses que este calendário pode causar às crianças e adolescentes – afirmam os bispos. Desejamos também apresentar este conflito de interesses à atenção dos funcionários e dos treinadores, a quem reconhecemos como pessoas de generosidade e boa vontade.»

Os prelados indicam que uma pessoa jovem, temerosa de perder um jogo ou treino por medo de perder seu lugar em uma equipe, poderá «perder o hábito de ir à missa dominical», especialmente quando o conflito se produz com regularidade.

«Os pais católicos e os tutores também podem perder a visão de sua responsabilidade de ir à missa do domingo devido a que podem precisar viajar com os jovens a eventos ou assistir a apoiá-los», afirma a declaração.

Com relação aos jovens que trabalham, os bispos mostraram preocupação por aqueles que têm de trabalhar tanto no sábado &agr ave; tarde como no domingo pela manhã, «sem que tenham tempo de assistir ou à Missa de véspera ou à da manhã do domingo».

Os bispos acrescentam: «Pedimos aos empregadores que assegurem a seus jovens empregados de meio período que tenham tempo para ir à igreja nos finais de semana».


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Igreja em Portugal promove segurança no trabalho

LISBOA, quinta-feira, 13 de março de 2008 (ZENIT.org).- A Igreja em Portugal alenta a promoção da segurança do trabalho em todas as obras em curso em igrejas ou estabelecimentos católicos no país.
Segundo informa Agência Ecclesia, a Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) quer que as dioceses e os seus responsáveis estejam mais atentos à questão da segurança no trabalho.

O secretário-geral da CEP, Dom Carlos Azevedo, pediu um reforço da vigilância nas obras, em virtude da promoção da dignidade dos trabalhadores.

Dom Carlos Azevedo afirmou que a Conferência transmitirá aos bispos «essa preocupação, sobretudo quando há obras nas igrejas, nas residências ou nos cent ros paroquiais sociais, que se tenha em conta também toda a segurança no trabalho».

A sensibilização acontecerá na próxima assembléia plenária da CEP, que decorrerá de 31 de março a 3 de abril, em Fátima, apontando assim para a celebração do Dia Mundial da Segurança no Trabalho, a 28 de abril.


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Multidão reza junto à casa de Chiara Lubich

Agrava-se as condições de saúde da fundadora dos Focolares

ROMA, quinta-feira, 13 de março de 2008 (ZENIT.org).- Seguindo sua vontade explícita de «regressar a casa», Chiara Lubich, de 88 anos, fundadora do Movmiento dos Focolares, regressou a sua casa, na localidade de Rocca di Papa, próxima a Roma. Suas condições se agravaram, pois os tratamentos que recebeu no hospital não lhe permitiram superar os problemas respiratórios.
O professor Salvatore Valente, titular da cátedra de Pneumologia do Policlínico Gemelli, de Roma, onde se encontrava hospitalizada, explicou: «Continua recebendo todos os apoios farmacológicos e as terapias necessárias. Lamentavelmente até o momento não se deu nenhuma resposta ao tratamento».

Segu ndo informa o Movimento dos Focolares em um comunicado, «até a tarde de ontem, Chiara havia sido informada da correspondência que estava chegando por sua secretária pessoal, Eli Folonari».

«Esta manhã, quis saudar as focolarinas e os focolarinos que iniciaram o Movimento junto a ela», acrescenta.

«Chiara continua transmitindo uma grande serenidade – informam os Focolares –. Há dois dias confiava que advertia a presença espiritual de Maria. Chiara viveu toda a vida em uma profunda comunhão com ela. De fato, a Obra por ela fundada leva o nome de “Obra de Maria”, nome com o qual foi aprovado o Movimento dos Focolares pela Igreja.

Esta quinta-feira começou a reunir-se uma multidão de pessoas diante da casa de Chiara Lubich, em Rocca di Papa, para rezar junto à fundadora dos Focolares.

O Movimento que Chiara Lubich começou em Trento, em 1943, quando tinha 23 anos, alcançou uma difusão mundial (182 países), com mais de dois milhões de adeptos e uma irradiação entre vários milhões de pessoas, dificilmente quantificável.

Mais informação em www.focolare.org


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Publicado estudo «O Carmelo Teresiano na História»

Um grande avanço na historiografia carmelita-teresiana


Por Nieves San Martín

ROMA, quinta-feira, 13 de março de 2008 (ZENIT.org).- O Pe. Domingo A. Fernández de Mendiola acaba de publicar um monumental estudo em dois volumes: «O Carmelo Teresiano na História», informa o site da Cúria da Ordem Carmelita Descalça (OCD).

O volumoso estudo publicado pelo Institutum Historicum Teresianum tem o subtítulo: «Uma nova forma de vida contemplativa e apostólica».

O primeiro volume analisa o tema durante a vida de Santa Teresa de Jesus (1515-1582). E o segundo envolve o período de 1581 a 1597, «de província a ordem autônoma e crise de identidade».

«Em muitos aspectos, é uma contribuição nova à historiografia carmelita – afirma a Ordem Carmelita Descalça. Não se trata da história da Ordem. É, mais ainda, a análise de como foi considerado o Carmelo Teresiano na história.»

«Há mais de 25 anos – escreve o autor na apresentação –, iniciei este trabalho de reflexão histórica: acompanhar cronológica e sincronicamente o desenvolvimento do Carmelo Teresiano na história, segundo os documentos contemporâneos em cada momento.»

Ou seja, explica, «examinar não a doutrina evangélica espiritual de Teresa, da qual é uma mestra exímia reconhecida na Igreja, mas o que ela chamava de ‘sua obra’ – ‘obra de Deus’ antes de tudo –, a criação como carmelita de uma nova forma de vida contemplativa e apostólica, e sua vitalidade na história».

A reflexão e a documentação apresentada confirmam o projeto ao longo das páginas (750 e 544). A obra do Pe. Domingo Fernández de Mendiola é uma análise documentada sobre o tema.

O livro ajuda a conhecer o nascimento e primeiro desenvolvimento do Carmelo Teresiano. «É um aprofundamento excepcional sobre nosso carisma na Igreja», afirma a OCD.

Tema emergente nesta perspectiva é a vocação missionária do Carmelo «ex ventre» da Madre Teresa de Jesus.

Uma nota a destacar, afirma a OCD, «é a redação serena, que nunca se detém em polêmicas. Não é um livro de consulta, mas de leitura integral para esclarecer idéias, para reforçar convicções que se refiram à nossa vocação».

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DO DIA 12/03/2008 - MENSAGEM DO PAPA A CHIARA

Mensagem do Papa à fundadora dos focolares, hospitalizada

Chiara Lubich na Policlínica Gemelli

CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 12 de março de 2008 (ZENIT.org).- Bento XVI enviou uma mensagem de alento à fundadora do movimento dos Focolares, Chiara Lubich, que se encontra hospitalizada na Policlínica Gemelli, em Roma.
A presidente dos Focolares, de 88 anos, havia chegado ao hospital para submeter-se a um check-up que havia sido programado em fevereiro passado, mas experimentou dificuldades respiratórias.

Segundo informa o professor Salvatore Valente, catedrático de Pneumologia na Policlínica Gemelli: «Persiste a insuficiência respiratória grave, que precisa de uma assistência de oxigênio. Por enquanto, ela não registra uma tendência à recuperação de uma autonomia respiratória adequada».

Nos dias passados, Chiara Lubich recebeu uma carta do Papa Bento XVI, na qual ele lhe envia «uma benção especial».

«Estou informado das provas que você está vivendo e desejo assegurar-lhe neste difícil momento minha lembrança na oração, para que o Senhor lhe dê o alívio físico, o consolo espiritual e lhe mostre sinais de sua benevolência, fazendo-lhe experimentar o valor redentor do sofrimento vivido em profunda comunhão com Ele.»

O patriarca ecumênico de Constantinopla, Bartolomeu I, que estava em Roma para encontrar-se com Bento XVI, visitou Chiara Lubich, vivendo com ela um momento «rico de espiritualidade e de profunda comunhão», segundo explica um comunicado emitido pelo movimento dos Focolares.

Ao final, o patriarca ortodoxo afirmou: «Quis vir para apresentar minha saudação pessoal e a do Patriarcado Ecumênico de Constantinopla à queridíssima Chiara Lubich, que tanto ofereceu e oferece com sua vida a toda a Igreja. Também lhe enviei com gratidão minha bênção. Sinto-me feliz por ter podido visitá-la».

Em dias passados, Chiara Lubich recebeu a visita do cardeal Miloslav Vlk, arcebispo de Praga, e do professor Andrea Riccardi, fundador da Comunidade de Sant’Egidio.

O comunicado enviado pelos Focolares à Zenit explica que chegaram também mensagens de proximidade de amigos judeus, muçulmanos, budistas e hindus.

Mais informação em http://www.focolare.org

MISSA POR CHIARA COL.STº ANTº Rua Pernambuco - Savassi. BH.

Atenção Amigos:
Chiara, falecida esta madrugada, será velada na Igreja de São Paulo Fora dos Muros, em Roma, porque é uma igreja muito grande.
Acabo de falar com MUCIO, em Montet, via Skype e ele terá uma reunião em poucos minutos para decidirem a respeito da viagem do pessoal de Montet a Roma e em seguida me comunicará o local do enterro, que ainda não sabe.
Contudo o enterro será no dia 18/03/2008, terça-feira próxima.
Abraços, na Unidade dEsse forte Jesus Abandonado!
Otaviano.

Caríssima(o)s,

houve um engano sobre o horário da missa hoje no Colégio Santo Antônio, por Chiara:
é às 19:00h.
Com toda a nossa unidade, Jaidete e focolare
Nossa proposta para hoje é:

"Estabelecer-se na vontade do Pai do momento presente"

Nesta noite, às 2 horas da manhã, hora italiana (22:00h de ontem) Chiara encontrou o seu Esposo.
Logo logo enviaremos mais notícias.
Em Belo Horizonte, teremos uma Santa Missa às 19:00h celebrada em
sulfrágio de Chiara.
Será na Igreja do Colégio Santo Antonio, Bairro Funcionários, à Rua Pernambuco.
Esperamos todos e todas. Pedimos que avisem às pessoas de seu grupo, núcleo, àquelas com quem puder falar ao telefone, pessoalmente ou por email.
Permaneçamos unidos mais do que nunca em Chiara, já no Paraíso.
Um abraço, Jaidete e focolare

Carta de Eli a respeito da saúde de Chiara.

Rocca di Papa, 11.3.2008




Al Centro dell’Opera
Al Consiglio generale
Al Centro di Coordinamento
Ai delegati dell’Opera in zona



Carissimi pope e popi,

superata l’emorragia intestinale, il problema respiratorio rimane serio. Chiara continua a seguire i problemi dell’Opera e la corrispondenza prendendo decisioni importanti.

Il giorno 6 u.s. il Patriarca Ecumenico di Costantinopoli Bartolomeo, essendo venuto a Roma, ha voluto visitare Chiara portandole la sua benedizione, il suo augurio: “che possa fare ancora tanto per la Chiesa di Cristo”. E’ stato un momento molto profondo.

Più che mai in unità

Caríssimos popas e popos,
superada a hemorragia intestinal, o problema respiratório permanece sério. Chiara continua seguindo os problemas da Obra, a correspondência e tomando decisões importantes.
No último dia 6 o Patriarca Ecumênico de Constantinópolis Bartolomeu, estando em Roma, quis visitar Chiara, trazendo a sua bênção e os seus votos “que possa fazer ainda muito pela Igreja de Cristo”. Foi um momento muito profundo.
Mais do que nunca em unidade,
Eli.