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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

"DEUS QUER QUE NOS AMEMOS"



Bom dia !
Para responder ao amor de Deus, podemos fazer a sua vontade.
A mais ardente vontade de Deus é que nos amemos reciprocamente.
Mas, por que essa, e não fazer jejum, penitência, cultos, louvores e orações?
Porque amando-nos, trazemos a vida do Paraíso entre nós. Porque esse é o modelo de vida da Trindade. Porque o amor recíproco é o maior testemunho que podemos dar ao mundo, para que ele creia.
Se nos amamos os nossos cultos tem sentido, os nossos louvores são aceitos e as nossas orações atendidas.
Se nos amamos já cumprimos jejuns e penitências, pois o sacrifício que mais agrada a Deus é o renunciar a si próprio, que é base para o amor recíproco.
Enfim, o amor recíproco resume todo o desígnio de Deus sobre a humanidade.
Para hoje, dia 30 de setembro de 2013:
"DEUS QUER QUE NOS AMEMOS"
Abraços,
Apolonio
 

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

"O MANDAMENTO DO AMOR, VIVIDO, TRANSFORMA OS RELACIONAMENTOS"

Bom Dia !

Que devemos nos amar reciprocamente ja o sabemos, porem esse amor deve
ter uma qualidade especial.
Jesus recomendou que vivessemos tudo o que a lei ja prescrevia, mas
nos deu um mandamento, que chamou de "novo" e "seu". Ele disse
exatamente "Amai-vos uns aos outros como eu vos amei". "Como eu vos
amei", essa é a medida exata que da qualidade ao nosso amor mutuo. Ele
deve ser na mesma medida do amor com que Jesus nos amou.
Se mantivermos esse "como", veremos os nossos relacionamentos se
transformarem e faremos uma revoluçao no mundo à nossa volta.
Para hoje, dia 20 de setembro de 2013:

"O MANDAMENTO DO AMOR, VIVIDO, TRANSFORMA OS RELACIONAMENTOS"

Abraços,
Apolonio




Apolonio Carvalho Nascimento
apoloniocnn@gmail.com
Tel.: 005591 81185008 (Cel.)

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

“Eu ouso dizer que a Igreja nunca esteve tão bem como hoje..."



2013-09-16 Rádio Vaticana
Cidade do Vaticano (RV) – “Mesmo agora que sou Papa me sinto ainda um sacerdote”. Esta é uma das passagens chaves do diálogo que o Papa Francisco teve, na manhã desta segunda-feira, com os sacerdotes da Diocese de Roma, a sua Diocese, reunidos na Basílica São João de Latrão. A acolher o Papa, 20 minutos antes do previsto, foi o Cardeal Vigário Agostino Vallini, que na sua saudação comentou que este encontro foi programado pelo novo Bispo de Roma, logo após ter sido eleito.
“O que é o cansaço para um Sacerdote, para um Bispo e mesmo para o Bispo de Roma?” O Papa Francisco desenvolveu o seu pronunciamento introdutivo, detendo-se neste questionamento. E confiou que a inspiração lhe veio após ler a carta enviada por um sacerdote idoso, que justamente lhe falava sobre este cansaço, um “cansaço no coração”. “Existe – disse o Papa – um cansaço do trabalho e isto todos conhecemos. Chegamos de noite, cansados de trabalhar e passamos diante do Tabernáculo para saudar o Senhor. Sempre – advertiu – é necessário passar pelo Tabernáculo”:
Quando um sacerdote está em contato com o seu povo, se cansa. Quando um padre não está em contato com o seu povo, se cansa, mas mal e para dormir deve tomar um comprimido, não? Ao invés disso, aquele que está em contato com o povo – que de fato o povo tem tantas exigências, tantas exigências! Mas são as exigências de Deus, não? – este cansa realmente e não tem necessidade de tomar comprimidos”.
Existe, porém, um “cansaço final” – prosseguiu Francisco – que se vê antes do “crespúsculo da vida” onde “existe a luz escura e o escuro um pouco luminoso”. É “um cansaço que vem no momento em que deveria existir o triunfo”, mas ao invés disto “vem este cansaço”. Isto – afirmou – acontece quando “o sacerdote se questiona sobre sua existência, olha para trás, ao caminho percorrido e pensa nas renúncias, aos filhos que não teve e se pergunta se não errou, se a sua vida “falhou”. É justamente sobre o “cansaço do coração” de que o sacerdote escrevia na carta.
O Papa citou então, o cansaço em tantas figuras bíblicas, de Elias a Moisés, de Jeremias até João Batista. Este último, afirmou, na “escuridão da prisão” vive o “escuro de sua alma” e manda os seus discípulos perguntarem a Jesus se Ele é realmente aquele que estão esperando. O que pode fazer então um sacerdote que vive a experiência de João Batista? Rezar, “até dormir diante do Tabernáculo, mas estar ali”. E depois “procurar a proximidade com os outros padres, e sobretudo, com os bispos”:
Nós, Bispos, devemos ser próximos aos sacerdotes, devemos ser caridosos com o próximo e os mais próximos são os sacerdotes. Os mais próximos do Bispo são os sacerdotes. (aplausos). Vale também o contrário, eh! (risos e aplausos): o mais próximo dos padres deve ser o bispo, o mais próximo. A caridade para com o próximo, o mais próximo é o meu bispo. O Bispo diz: os mais próximos são os meus padres. É bonita esta troca, não? Isto, acredito, é o momento mais importante da proximidade, entre o bispo e os sacerdotes: este momento sem palavras, porque não existem palavras para este cansaço”.
A partir deste ponto, iniciou-se o diálogo do Papa Francisco com os sacerdotes, aos quais pediu para sentirem-se livres para perguntar qualquer coisa. Respondendo à primeira pergunta, o Papa Francisco disse que no serviço pastoral, não deve se “confundir a criatividade com fazer alguma coisa nova”. A criatividade – afirmou – “é buscar o caminho para que o Evangelho seja anunciado” e isto “não é fácil”. Criatividade “não é somente mudar as coisas”. É uma outra coisa, vem do Espírito e se faz com a oração e se faz falando com os fiéis, com as pessoas. O Papa, então, recordou uma experiência vivida quando era Arcebispo de Buenos Aires. Com um sacerdote, disse, procurava entender como tornar a sua igreja mais acolhedora:
Ah, se passa tanta gente aqui, talvez seria bonito que a igreja ficasse aberta durante todo o dia...Boa idéia! Também seria bonito que tivesse sempre um confessor à disposição, alí...Boa idéia! E assim foi”.
Esta – acrescentou – é uma ‘corajosa criatividade’. Também em relação aos cursos em preparação ao Batismo “é necessário superar o obstáculo dos pais e das mães que trabalham toda a semana e no domingo gostariam de repousar”. Então, é necessário “buscar novos caminhos”, como uma “missão no bairro” promovida pelos leigos. E esta é a “conversão pastoral”. A Igreja, “também o Código de Direito canônico nos dá tantas, tantas possibilidades, tanta liberdade para buscarmos estas coisas”. É necessário – destacou – procurar os momentos de acolhida, quando os fiéis devem ir à paróquia por um motivo ou outro. E criticou severamente quem, numa paróquia, está mais preocupado em pedir dinheiro por um certificado que pelo Sacramento e assim “afastam as pessoas”. É necessário, ao invés disto, “a acolhida cordial”: “que aquele que venha à igreja se sinta como na sua casa. Se sinta bem. Que não se sinta explorado”:
“Um sacerdote, uma vez – não da minha Diocese, de uma outra -, me dizia: ‘Mas, eu não faço pagar nada, nem mesmo as intenções da Missa. Tenho alí uma caixa e eles deixam aquilo que querem. Mas Padre: tenho quase o dobro do que tinha anteriormente. Porque as pessoas são generosas, e Deus abençoa estas coisas’.
“Se, ao invés disto, a pessoa vê que existe um interesse econômico, então se afasta”, observou Francisco. O Papa então, respondeu a quem lhe perguntava como ele se define agora, visto que, como Arcebispo de Buenos Aires, gostava definir-se simplesmente como ‘sacerdote’:
“Mas, eu me sinto padre, é sério. Eu me sinto padre, sacerdote, é verdade, bispo...Me sinto assim, não? E agradeço ao Senhor por isto. (aplausos) Teria medo de sentir-me um pouco mais importante, não? Isto sim, tenho medo disto, pois o diabo é esperto, eh!, é esperto e te faz sentir que agora tu tem poder, que tu pode fazer isto, que tu podes fazer quilo...mas sempre girando, girando em volta, como um leão – assim diz São Pedro, não! Mas graças a Deus, isto não perdi, ainda, não? E se vocês virem que eu perdi isto, por favor, me digam e se não puderem me dizer privadamente, digam publicamente, mas digam: ‘Olha, converta-te!’, porque está claro, não?” (aplausos)|
Após, o Santo Padre falou sobre os sacerdotes misericordiosos. Um padre enamorado – disse – deve sempre recordar-se do primeiro amor, de Jesus, “retornar àquela fidelidade que permanece sempre e nos espera”. Para mim, isto é “o ponto-chave de um sacerdote enamorado: que tenha a capacidade de voltar à recordação do primeiro amor”. E acrescentou: “uma Igreja que perde a memória, é uma Igreja eletrônica: não tem vida”. Assim, é necessário guardar-se dos padres rigorosos e negligentes. O sacerdote misericordioso – afirmou – é aquele que diz a verdade mas acrescenta: “Não te apavores, o Deus bom te espera, Caminhemos juntos”. A isto acrescentou: “devemos tê-lo sempre sob os olhos: acompanhar. Ser companheiros de caminho”. “A conversão sempre se faz assim – disse – a caminho e não no laboratório”.
“A verdade de Deus é esta verdade, digamos assim dogmática, para dizer uma palavra, ou moral, mas acompanhada do amor e da paciência de Deus, sempre assim”.
“Na Igreja – acrescentou - existem certos escândalos mas também tanta santidade e esta é maior. E existe também esta “santidade cotidiana”, escondida, “aquela santidade de tantas mães e de tantas mulheres, de tantos homens que trabalham todo o dia pela família”. Palavras estas acompanhadas de um encorajadora convicção:
“Eu ouso dizer que a Igreja nunca esteve tão bem como hoje. A Igreja não cai: estou seguro disto, estou seguro!”
O Papa então, voltou ao tema das periferias existenciais, retomando as suas palavra sobre “conventos vazios” e a generosidade para com os mais necessitados. Por fim, refletiu sobre o tema da família, e em particular, sobre a delicada questão da nulidade dos matrimônios e sobre as segundas uniões. "Um problema – recordou – que Bento XVI tinha no seu coração". “O problema não pode ser reduzido à questão do fazer a comunhão ou não - afirmou - porque quem coloca o problema somente nestes termos não entende qual é o verdadeiro problema”.
“É um problema grave – observou - de responsabilidade da Igreja em relação às famílias que vivem esta situação”. A Igreja – afirmou ainda – neste momento deve fazer alguma coisa para resolver os problemas das nulidades matrimoniais. Um tema sobre o qual falará com o grupo dos 8 Cardeais que se reunirão nos primeiros dias de outubro, no Vaticano. E será tratado também no próximo Sínodo dos Bispos, pois é uma verdadeira "periferia existencial”.
Por fim, o Papa Francisco recordou que no próximo 21 de setembro recorre o 60º aniversário de sua vocação ao sacerdócio. (JE)

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

"REAVIVAR A UNIDADE"



Bom dia !
Não podemos nos acomodar com a unidade já realizada.
Ela deve ser alimentada com esforço renovado cada instante.
A unidade existe no momento presente. Devemos reavivá-la com gestos e palavras, de maneira que sejamos um no agir e no falar.
Haverá sempre divergências, pois a unidade não é uniformidade, mas nunca haverá discórdia.
Haverá sempre a distinção, pois cada um é único diante de Deus, mas nunca a divisão.
Enfim, seremos um só coração e uma só alma se reavivamos a unidade momento por momento.
Para hoje, dia 13 de setembro de 2013:
"REAVIVAR A UNIDADE"
Abraços,
Apolonio

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Papa visita refugiados e pede vaga para eles nos "conventos vazios"

"FOCALIZAR O AMOR RECÍPROCO"


Bom dia !
A cada dia desejamos focalizar a nossa atenção em coisas que nos façam ter sucesso, melhorar de vida, progredir. Enfim, queremos algo que nos faça mais felizes.
Pois bem, se é a felicidade que buscamos, ela está todos os dias  ao nosso alcance.
A vivência do amor recíproco realiza um verdadeiro milagre, Deus se faz presente entre nós. E sua presença é alegria que arde no peito, que dá plenitude ao coração. Não precisamos de mais nada.
Jesus prometeu que essa alegria ninguém poderia arrancar de nosso peito. E assim é se focalizamos no amor recíproco, no "Amai-vos como eu vos amei".
Para hoje, dia 10 de setembro de 2013:
"FOCALIZAR O AMOR RECÍPROCO"
Abraços,
Apolonio




Apolonio Carvalho Nascimento
apoloniocnn@gmail.com
Tel.: 005591 81185008 (Cel.)
   

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

"MANTER ENTRE NÓS UM AMOR SOBRENATURAL"


Bom dia !
O amor sobrenatural não elimina os afetos, mas os engloba e lhes dá equilíbrio.
Ele é mais completo porque vai além dos laços familiares e de amizades. É ele que nos dá forças para sermos justos e verdadeiros.
Elimina as atitudes exageradamente servis e não dá espaço ao egoísmo.
A sua estratégia é simples: reconhece a presença de Jesus em cada pessoa. Seja ela irmão, filho, esposa, amigo ou desconhecido.
Quem ama sobrenaturalmente reconhece a presença de Jesus em si próprio e vê os outros com um olhar de amor e perdão.
Ama por Deus, com Deus e em Deus.
Para hoje, dia 05 de setembro de 2013:
"MANTER ENTRE NÓS UM AMOR SOBRENATURAL"
Abraços,
Apolonio
 

quarta-feira, 4 de setembro de 2013


Bom dia !
Não devemos dar por descontado a unidade já construída.
Nem mesmo com as pessoas com quem partilhamos a mesma fé.
A unidade plena é uma graça que nos é concedida por Deus e devemos merecê-la a todo instante. Isto é, devemos construí-la todos os dias. Devemos estar na disposição de amar-nos reciprocamente ao ponto de atrair a presença de Jesus entre nós. É ele quem realiza a unidade plena, trazendo para nosso meio a unidade que vive no seio da Trindade.
Portanto, recomecemos sempre, sem desanimar nunca. A dinâmica da vida está no recomeço e a plenitude da unidade só se alcança no momento presente, que se constrói e reconstrói a cada instante.
Para hoje, dia 04 de setembro de 2013:
"NÃO TER PAZ ENQUANTO NÃO EXISTIR A UNIDADE PLENA"
Abraços,
Apolonio 




Apolonio Carvalho Nascimento
apoloniocnn@gmail.com
Tel.: 005591 81185008 (Cel.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

JOSÉ MUJICA – PRESIDENTE DO URUGUAI




 
Recebi do Padre Braz Rabelo e repasso.....
EU, JOSÉ MUJICA – PRESIDENTE DO URUGUAI

Eu não sou pobre! Pobres são aqueles que acreditam que eu sou pobre. Tenho poucas coisas, é certo, as mínimas, mas apenas para ser rico. Quero ter tempo para... dedicá-lo às coisas que me motivam. Se tivesse muitas coisas, teria que me ocupar de resolvê-las e não poderia fazer o que eu realmente gosto. Essa é a verdadeira liberdade, a austeridade, o consumir pouco. Vivo em uma pequena casa, para poder dedicar tempo ao que verdadeiramente aprecio. Senão, teria que ter uma empregada e já teria uma interventora dentro de casa. Se eu tivesse muitas coisas, teria que me dedicar a cuidar delas, para que não fossem levadas... Não, com três cômodos é suficiente. Passamos a vassoura, eu e a velha, e já se acabou. Então, temos tempo para o que realmente nos entusiasma. Verdadeiramente,     não somos pobres!”
José Mujica — Presidente do Uruguai

QUEM É JOSÉ MUJICA?
Conhecido como “Pepe” Mujica, o atual Presidente do Uruguai recebe USD$12.500/mês (doze mil e quinhentos dólares mensais) por seu trabalho à frente do país, mas doa 90% de seu salário, ou seja, vive com 1.250 dólares, cerca de R$2.538,00 reais ou ainda 25.824 pesos uruguaios. O restante do dinheiro ele distribui entre pequenas empresas e ONGs que trabalham com habitação.
“— Esse dinheiro me basta e tem que bastar, porque há outros uruguaios que vivem com menos”, diz o presidente Mujica.
Aos 77 anos, Mujica vive de forma simples, usando as mesmas roupas e desfrutando da companhia dos mesmos amigos de antes de chegar ao poder.
Além de sua casa, seu único patrimônio é um velho Volkswagen, cor celeste, avaliado em pouco mais de mil dólares. Como transporte oficial, usa apenas um Chevrolet Corsa. Sua esposa, a senadora Lucía Topolansky, também doa a maior parte de seus rendimentos.
A poucos quilômetros de Montevidéu, já saindo do asfalto, avista-se um campo de acelgas. Mais à frente, um carro da polícia e dois guardinhas: o único sinal de que alguém importante vive na região. O morador ilustre é José Alberto Mujica Cordano, conhecido como Pepe Mujica, presidente do Uruguai.
Perguntado sobre quem é esse Pepe Mujica, ele responde: “— Um velho lutador social, da década de 50, com muitas derrotas nas costas, que queria consertar o mundo e que, com o passar dos anos, ficou mais humilde, e agora tenta consertar um pouquinho de alguma coisa”.
Ainda jovem, Mujica se envolveu no MLN — Movimento de Libertação Nacional e ajudou a organizar os tupamaros, grupo guerrilheiro que lutou contra a ditadura. Foi preso pela ditadura militar e torturado. “— Primeiro, eu ficava feliz se me davam um colchão. Depois, vivi muito tempo em uma salinha estreita, e aprendi a caminhar por ela de ponta a ponta”, lembra o presidente uruguaio. Dos 13 anos de cadeia, Mujica passou algum tempo em um prédio, no qual o antigo cárcere virou shopping. A área também abriga um hotel cinco estrelas. Ironia para um homem avesso ao consumo e ao luxo.
No bairro Prado, a paisagem é de casarões antigos, da velha aristocracia uruguaia. É onde está a residência Suarez y Reyes, destinada aos presidentes da República. Esse deveria ser o endereço de Pepe Mujica, mas ele nunca passou sequer uma noite no local. O palácio de arquitetura francesa, de 1908, só é usado em reuniões de trabalho.
Mujica tem horror ao cerimonial e aos privilégios do cargo. Acha que presidente não tem que ter mais que os outros. “— A casinha de teto de zinco é suficiente”, diz ele. -“Que tipo de intimidade eu teria em casa, com três ou quatro empregadas que andam por aí o tempo todo? Você acha que isso é vida?”, questiona Mujica.
Gosta de animais, tem vários no sítio. Pepe Mujica conta que a cadela Manoela perdeu uma pata por acompanhá-lo no campo e que ela está com ele há 18 anos.
A vida simples não é mera figuração ou tentativa de construir uma imagem, seguindo orientações de um marqueteiro. Não, ela faz parte da própria formação de Mujica.
No dia 24 de maio de 2012, por ordem de Mujica, uma moradora de rua e seu filho foram instalados na residência presidencial, que ele não ocupa porque mora no sítio. Ela só saiu de lá quando surgiu vaga em uma instituição. Neste início de inverno, a casa e o Palácio Suarez y Reyes, onde só acontecem reuniões de governo, foram disponibilizadas por Mujica para servir de abrigo a quem não tem um teto. Em julho de 2011, decidiu vender a residência de veraneio do governo, em Punta del Este, por 2,7 milhões de dólares. O banco estatal República a comprou e transformar á a casa em escritórios e espaço cultural. Quanto ao dinheiro, será inteiramente investido – por ordem de Mujica, claro – na construção de moradias populares, além de financiar uma escola agrária na própria região do balneário.
O Uruguai ocupa o 36ª posição do ranking de EDUCAÇÃO da Unesco, enquanto o Brasil ocupa a 88ª posição. Já no ranking de DESENVOLVIMENTO HUMANO, o Uruguai ocupa o 48º lugar, enquanto o Brasil ocupa o 84º lugar. Enquanto isso no Brasil, políticos reclamam que recebem um salário baixo para o cargo que exerce. QUE VERGONHA!!!
Mujica é um homem raro, nesses tempos de crise de valores morais e ética, dentre os políticos sul-americanos.
Compartilhe essa história, compartilhem mesmo! Os brasileiros têm que saber que existe um político de verdade, que trabalha em favor do povo e não de sua conta bancária
 
 

domingo, 1 de setembro de 2013

Palavra de Vida – setembro de 2013


Palavra de Vida – setembro de 2013

“Filhinhos, não amemos só com palavras e de boca, mas com ações e de verdade!” (1Jo 3,18)

Quem escreve é João evangelista. Ele põe as suas comunidades de sobreaviso contra algumas pessoas, que com suas palavras exaltavam a fé em Jesus, mas não confirmavam com obras concretas essa fé. Pelo contrário: elas consideravam essas obras inúteis ou supérfluas, como se Jesus já tivesse completado tudo. Assim, a fé dessas pessoas era vazia e estéril, porque deixava faltar na obra de Jesus a contribuição indispensável que Ele pede a cada um de nós.

“Filhinhos, não amemos só com palavras e de boca, mas com ações e de verdade!”

Amar com as ações! A fé verdadeira – diz o Apóstolo – é aquela que mostra sua autenticidade amando como Jesus amou e nos ensinou. Ora, a primeira característica desse amor é ser concreto. Jesus não nos amou com um palavreado bonito, mas passou no nosso meio fazendo o bem, curando a todos, oferecendo a maior disponibilidade a todos que o procuravam, a começar pelos mais fracos, pelos mais pobres, pelos mais marginalizados, e dando a sua vida por nós.

“Filhinhos, não amemos só com palavras e de boca, mas com ações e de verdade!”

Além disso, acrescenta o Apóstolo, devemos amar não só com as ações, mas também de acordo com a verdade. O amor cristão, enquanto procura expressar-se em ações concretas, tem a preocupação de inspirar-se na verdade do amor que se encontra em Jesus. Preocupa-se em fazer obras que estejam de acordo com seus sentimentos e seus ensinamentos. Isto é: trata-se de amar segundo a linha e na medida que Jesus nos mostrou.

“Filhinhos, não amemos só com palavras e de boca, mas com ações e de verdade!”

Como viveremos, então, a Palavra de Vida deste mês? A sua mensagem é clara, até demais. Ela reconduz àquela autenticidade cristã sobre a qual Jesus tanto insistiu. Mas, não é essa também a grande expectativa do mundo? Por acaso não é verdade que o mundo de hoje quer ver pessoas que sejam testemunhas do amor de Jesus?
Então amemos com as ações e não com as palavras, a começar pelos serviços humildes que nos são solicitados dia após dia pelos próximos que estão ao nosso lado.
E amemos na verdade. Jesus sempre agia segundo a vontade do Pai; da mesma forma também nós devemos agir sempre em consonância com a palavra de Jesus. Ele quer que reconheçamos a presença Dele mesmo, por trás de cada próximo. Com efeito, tudo o que fazemos por qualquer pessoa Ele o considera feito a si. E ainda: Ele quer que amemos os outros realmente como a nós mesmos, e que nos amemos entre nós estando prontos a dar a vida um pelo outro.
Portanto, amemos dessa forma para sermos, também nós, instrumentos de Jesus para a salvação do mundo.
Chiara Lubich





Este comentário à Palavra de Vida foi publicado originalmente em maio de 1988. 

Uma viagem a ... Chiara Luce Badano (Beata do Movimento dos Focolares)

Palavra da Bíblia para transformarmos em vida neste mês de setembro.


WilmaBaêta Maria Almeida Souza
Transcrevo aqui as palavras do meu querido amigo Celso Frioli para levar até meus não menos queridos amigos do Face, a oportunidadde de uma bela reflexão e a vivência da Palavra de vida do mês setembro!!!
Com muito carinho!
Concordo com tudo isso que a Wilma do Baêta nos diz e mando-lhes meu abraço.
Otaviano.
Palavra de vida do mês de setembro (versões word e pdf)
“Filhinhos, não amemos só com palavras e de boca,
mas com ações e de verdade!” (1Jo 3,18)
São João evangelista em sua primeira epístola, onde encontramos a palavra de vida deste mês, como quem nos desejasse passar um ensinamento muito importante, começa nos tratando de: “Filhinhos”, para nos preparar para que a maneira de nos exprimirmos, ou seja em nossa forma de sermos relacionamento nos comportemos sem perdermos a dimensão daquilo que é o nosso verdadeiro SER, daquilo que nós somos, em verdade: AMOR.
Muitas vezes nós nos expressamos externamente de forma diferente daquilo que nós sentimos ou daquilo que nossas emoções momentâneas nos levam a fazer ou dizer. E, portanto, as nossas atitudes externas não correspondem aos nossos sentimentos.
Mas certamente não são os nossos sentimentos, ou situações interiores que deverão modelar as nossas atitudes, se não Jesus não teria aludido à hipocrisia dos “Sepulcros caiados”, que querem bem nos mostrar que as nossas atitudes não devem servir para acobertar situações interiores que podem existir em nós.
Portanto não é tão importante aquilo que sintamos ou pensemos, diante do outro quando devemos nos relacionar com ele de forma verdadeira. A verdade, em Jesus, quando diz: “Eu sou a Verdade” quer significar, eu penso, que Ele seja em Sua maneira de ser e existir, portanto do Seu Ser relacional, o mesmo que Ele é na Trindade. Ou seja, aquilo que São João nos pede também as nós, é que o nosso ser relacional seja AMOR, ou que sejamos expressão daquilo que somos em verdade, ou seja "Imagens e semelhança de Deus" que é AMOR..
Um ótimo mês de um amor mais refinado seja em nossas palavras e ações, que elas sejam expressão da verdadeira essência do nosso ser, de alguém que é: “Imagem e semelhança de Deus”.
Renovo o pacto com cada um desejando que este mês seja verdadeiramente para nós uma verdadeira primavera.
Celso

VIVER O AMOR RECÍPROCO

Penso que não há melhor atitude para celebrar o mês da Bíblia do que a proposta da "senha" de hj. Uma vez li algo que dizia (acho que de Chiara Lubich) que se quiséssemos dizer em apenas uma palavra todas as palavras da Bíblia, essa palavra seria AMOR! Então, vamos celebrar?

                                                                                    Pedro Paulo 
O amor não é nada científico... mas leva muito mais longe


                                                                                        Bom Dia !!

O amor recíproco é uma resposta de amor ao amor.
O amor puro, sem interesses, gera amor à sua volta. E quando ele retorna é também puro, não é uma simples retribuição.
Quem age motivado por um desejo de retribuir o amor recebido, age apenas por obrigação.
O amor recíproco é realidade quando duas pessoas se amam ao ponto de estar prontas a dar até a própria vida, sem motivação sentimental.
Não necessariamente teremos que dar a vida física, mas o nosso tempo, talentos, idéias, atenção, perdão, reconhecimento, cuidados.
O amor recíproco é uma ponte que une duas ou mais pessoas e onde a vida é partilhada.
Para hoje, dia 01 de setembro de 2013:

VIVER O AMOR RECÍPROCO

Abraços,
Apolonio




Apolonio Carvalho Nascimento
apoloniocnn@gmail.com
Tel.: 005591 81185008 (Cel.)