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quarta-feira, 12 de setembro de 2012

GRANDE MOBILIZAÇÃO NUMA PONTE DE BUDAPESTE - GENFESTE 2012

O Papa afirma que Deus intervém sempre na História

GEN ROSSO mostra-nos a AURORA

COMO ALGUNS VIVERAM A PALAVRA DE VIDA DE AGOSTO DE 2012

VIVÊNCIAS DA PALAVRA DE VIDA DE AGOSTO DE 2012 “Todo aquele, pois, que se declarar por mim diante dos homens, também eu me declararei por ele diante do meu Pai que está nos céus. Aquele, porém, que me renegar diante dos homens, também eu o renegarei diante de meu Pai”. A - Marquei para viver, no comentário de Chiara: “Vamos sair da mediocridade e das concessões, coisas que tiram toda a autenticidade da nossa vida, inclusive como cristãos! Lembremo-nos de que somos chamados a ser testemunhas de Cristo: Ele quer chegar a todos os homens, justamente através de nós, com a sua mensagem de paz, de justiça, de amor....” a.1)No trabalho: Era uma sexta-feira, por volta das 18:20 h, quando sairia do trabalho para ir à missa da novena de N. S. Glória, que estava acontecendo na igreja perto de minha casa. De repente vejo o Chefe de um departamento, trazendo dois operários (peões) para um serviço de colocação de uns 100 (cem) pisos de 70X70 cm no meu andar de trabalho. Eles traziam uma maquita e começaram a raspar a argamassa antiga com essa maquita. Parecia uma fonte geradora de poeira. Quando vi aquilo, todos os equipamentos (computadores, fax, impressoras, copiadoras, telefones, caixas de som, etc.) de todas as salas sem qualquer cobrimento e a chuva de poeira quase matando os dois peões, o Chefe do Depto e eu, simplesmente perguntei se não havia máscaras, ao menos para os dois trabalhadores. Vendo aquele absurdo de falta de planejamento, aquele poeirão, lembrei-me da Palavra de Vida e saí a tentar achar alguma loja aberta para comprar máscaras e sacos para cobrir os equipamentos, a fim de preservá-los. Achei uma loja quase fechando as portas, adquiri o que queria e voltei. Deixei minha missa e porque minha esposa já sabia que chegaria por volta de 20:30 h, não falei nada, não vi o tal chefe e comecei a entregar as máscaras para os trabalhadores e a ensacar todos os equipamentos de todo o andar (mais ou menos uns 70 ao todo). Foi uma trabalheira colocar os sacos nos equipamentos por causa dos seus tamanhos variados (Jesus Abandonado-dificuldade), dei as máscaras a cada um, inclusive prá mim e outra para o tal chefe que acabara de voltar. Quando ele me viu, simplesmente teve uma surpresa que se estampou no seu rosto. Não podia acreditar que eu estava ali, fazendo o que fazia. Mesmo abrindo todas as portas e janelas dos diversos departamentos, para circular a poeira, eu estava branco de tanto pó. ( É importante ressaltar que hierarquicamente sou superior a ele, mesmo se sua função é bem diferente da minha). Tentei convencê-lo a parar com a maquita, porque estava errada essa conduta e ele não me ouvia. Começou a fazer como eu e nesse trabalho pudemos conversar um pouco sobre a vida e pude testemunhar a vida do evangelho no amor aos peões. Pedi prá ele repensar a forma como o serviço estava sendo feito e, após essa nossa conversa, por volta das 20:30 h comprou um lanche e encerrou as atividades absurdas com a maquita. (Somente para exemplificar, maquita é para cortar pisos, jamais para raspagem de argamassa velha do chão, o que deu a tempestade absurda de poeira que quase matou os peões e nós dois que lá estávamos. B - Marquei para viver, no comentário de Chiara “vamos testemunhá-lo onde quer que nos encontremos: por motivos de família, de trabalho, de amizade, de estudo ou devido às diversas circunstâncias da vida. b.1)No trânsito: Tinha um compromisso com horário marcado, à noite, em determinado dia. Quando me dirigia a esse compromisso, vejo uma interminável fila de trânsito, diferente das habituais de “rush”. Ultrapasso todos os carros por causa do meu horário e, no fim, vejo um carro enguiçado com um homem no volante e outro atrás tentando empurrá-lo. Lembrei-me da Palavra a viver no dia, arrumei um jeito de parar o meu carro e fui empurrar o enguiçado. Um bêbado é que estava atrás comigo e o dono do carro pôde entrar no veículo e guiar. Ajudei a aliviar o tráfego e já ia embora quando o dono do carro me pergunta se estava de carro, porque ele não sabia de onde vinha eu. Na afirmativa, me pediu se poderia fazer uma “chupeta”, porque esse era o problema do seu automóvel. Tivemos que empurrar seu carro de novo, ajustar o meu frente ao seu, e após muito trabalho, inclusive com o bêbado, (que estava ajudando a empurrar o carro, mas que entrava na frente do meu e tentava ajudar ao seu modo, mas que incomodava um pouco pela embriaguês) conseguimos por o carro para funcionar. A alegria do moço era visível, me agradeceu tanto e a minha também foi grande! C) Ainda, no comentário de Chiara consta: “De modo especial, testemunhemo-lo com o nosso amor mútuo, com a nossa unidade, de modo que a paz e a alegria, prometidas por Jesus a quem está unido a Ele, possam inundar o nosso ser já desde esta terra, transbordando sobre os outros.” c.1)Jesus em meio com o Núcleo Conforme já escrevera em outra experiência, tenho um inquilino (cujo aluguel não está em Administradora de Imóveis, mas com Contrato Particular), que ajudei muito, até financeiramente, quando de um câncer na região da garganta impediu-o de trabalhar. Nesse período de sua recuperação, deixei-o ficar sem pagar o aluguel. Ajudei-o com médico, visitas e entrega de frutas no período da sua convalescença. Quando percebi que já estava curado (há cerca de 1 ano e 10 meses atrás) e podia retornar ao trabalho (consultor com certa fama, por conta própria), pedi-lhe o apartamento (que é de cobertura e dois quartos, com garagem), objetivando adquirir um apartamento maior para minha família, que estava à venda no prédio onde moro. Esse imóvel entraria na compra desse novo apartamento para a minha família. Tive que entrar na justiça com advogado a fim de ter meu apartamento de volta, porque ele não queria sair, usou os e-mails que lhe mandava marcando horários de visita e entrega das frutas como meios para, de certa forma, me caluniar, dizendo que existia um “relacionamento cordial” entre nós, indo até a Defensoria Pública e argumentando horrores a meu respeito, para continuar no apartamento. A audiência ocorreu há alguns dias e estava meio triste e angustiado porque disse o meu advogado que ele tinha arrolado até testemunhas provando que havia esse “relacionamento cordial” entre nós e que eu combinara com ele poder morar ali sem pagar. Estava apreensivo com essas testemunhas (que se houvesse seriam falsas e mentirosas) e resolvi contar com a força de Jesus em meio. Liguei para o Luiz do nosso Núcleo – ele já conhecia toda a história – e pedi que tivesse unidade comigo nesse momento, a fim de que Jesus em meio é que resolvesse essa questão. Ele esteve na missa , comungou nessa intenção, e rezou muito por mim, estando em plena unidade comigo. O milagre aconteceu: presentes os advogados, eu, o inquilino, o juiz, no início da audiência, meu advogado pede a palavra, antes de começar, e propõe que ele deixe o apartamento em trinta dias e não precise pagar nada. Desarmou a advogada dele que confessou estar armada para evitar que seu cliente pagasse algo. Pediu prazo de 60 dias e, com meu acorde, tudo terminou, ou seja, nem houve audiência. O juiz pediu para bater o acordo e, em menos de 5 (cinco) minutos tudo se resolveu. Ele me entregará o apartamento no início de novembro. No Núcleo pudemos comprovar “que a paz e a alegria, prometidas por Jesus a quem está unido a Ele, inundam o nosso ser já desde essa terra”, conforme diz Chiara no seu comentário, porque eu, e depois toda a minha família que estava participando desse drama, nos encontrávamos radiantes de paz e tranquilidade. D) Marquei para viver, no comentário de Chiara “vamos testemunhá-lo onde quer que nos encontremos: por motivos de família, de trabalho, de amizade, de estudo ou devido às diversas circunstâncias da vida”. d.1) Um colega de trabalho disse-me que precisava fazer um trabalho de economia para a faculdade, no seu curso de informática, e me perguntou se podia ajudá-lo. Teria que fazer o trabalho em slides para apresentação em mais ou menos 20 (vinte) minutos. Pensando no trabalho que isso me daria, quase neguei minha ajuda, mas para viver essa Palavra de Vida, no testemunho no trabalho, ajudei-o na montagem sobre Economia de Comunhão. Foi interessante que montamos 39 (trinta e nove) slides e na explicação que eu fazia para ele sobre o Movimento e esse tipo de Economia, muitos que estavam na minha sala, ouviam, várias vezes, meus esclarecimentos, de uma forma até bastante atenta e interessada também. Treinamos várias vezes sua apresentação e até me dispus, caso o professor aprovasse, estar presente na hora, objetivando elucidar alguma dúvida. Conclusão: tirou a nota máxima que o professor estava dando aos alunos e me contou feliz essa notícia. De minha parte, vi claramente que, de certa forma, “declarei Jesus diante dos homens...” E ) Marquei para viver, no comentário de Chiara: “De modo especial, testemunhemo-lo com o nosso amor mútuo, com a nossa unidade, de modo que a paz e a alegria, prometidas por Jesus a quem está unido a Ele, possam inundar o nosso ser já desde esta terra, transbordando sobre os outros.”. e.1) Tinha um encontro no sábado e domingo, dias 25 e 26 deste mês, para os voluntários, em Campo Grande, Rio de Janeiro. Os finais-de-semana são-me bastante complicados por questões de filhos pequenos e família. As dificuldades eram tantas na minha cabeça que quase desisti de ir. Iam e vinham pensamentos tais como: -- por que não arranjaram lugar mais adequado e perto ?; -- como será esse lugar ? Será que teremos algum conforto? – Como falar com minha esposa sobre mais esse encontro, já que há 10 dias já tive outro? Para viver essa Palavra, venci todos esses pensamentos, fiz uma estratégia na minha cabeça para ir e convidei minha esposa e crianças e sogra para irem até Campo Grande comigo, já que Santa Cruz, terra da sua família, era pertinho. Por incrível que pareça ela aceitou, convidou sua mãe e a alegria começou a inundar meu caminho. Sobre o possível desconforto, disse prá mim mesmo: caso não goste, ficarei só no Sábado e vou até Santa Cruz ou fico em algum hotel da região. Fomos. Qual foi minha surpresa quando cheguei no local do encontro? Era uma casa de retiros de freiras, de uma beleza descomunal. Cada um de nós tinha um quarto individual, coisa não muito comum nos encontros dos voluntários. Conclusão: pude perceber que o diabo me ataca com pensamentos terríveis de maldade antes de dar alguns passos no Movimento. O encontro foi uma dádiva de Deus, de paz, alegria e presença de Jesus em meio a nós. Além de temas belíssimos da vida de Ideal na nossa vida, o local propiciava beleza, harmonia e descanso para o corpo e alma e mente. Minha família ficou plenamente feliz de estar com a avó da minha esposa e mãe da minha sogra, que foi conosco. ******************** Juiz de Fora, 31 de agosto de 2012. Paulo A. Zimermann (voluntário)

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