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sábado, 25 de outubro de 2014

"CONSERVAR UMA GRANDE CARIDADE UNS PARA COM OS OUTROS"

Bom dia ! Não deixemos que fatos e opiniões diminuam a caridade entre nós. A diversidade faz parte do nosso dia a a dia. Dentro de casa, nas amizades, no trabalho, haverá sempre pessoas que tem ideias e opiniões diferentes. Apesar de tudo, até mesmo de alguma ofensa, procuremos conservar o amor recíproco. É ele que harmoniza os relacionamentos, com grande respeito à diversidade. Tudo passa, só o amor permanece se está enraizado em Deus. Para hoje, dia 25 de outubro de 2014: "CONSERVAR UMA GRANDE CARIDADE UNS PARA COM OS OUTROS" Abraços, Apolonio

FRATERNIDADE NA POLÍTICA - DE FATO !

Brasil: Fraternidade na política realizada na prática 15 Abril 2014 Em um rico intercâmbio de experiências, mais de 100 aderentes ao Movimento Político pela Unidade (MPPU) de todo o Brasil se reuniram na manhã no dia 11 de março com a Presidente internacional do Movimento dos Focolares, Maria Voce e o copresidente Giancarlo Faletti, na Mariápolis Ginetta (Vargem Grande-SP). Luiza Erundina e Maria Voce – (C) CSC Caris Mendes Entre os presentes estavam 51 políticos com mandato, entre deputados estaduais e federais, senadores, prefeitos, vereadores, secretários municipais, de 15 partidos diferentes, que testemunharam a inovação que a prática de fraternidade está trazendo em suas vidas e no ambiente em que estão inseridos. Diante do questionamento de que se fraternidade é compatível com a luta política, a resposta da deputada federal Luiza Erundina, que atuou na luta contra a ditadura na juventude, era “não”. Mas esse “não” tornou-se um “sim” no encontro com Chiara Lubich, por ocasião do início do Movimento Político pela unidade. Para o prefeito de Sorocaba, Antonio Carlos Pannunzio, o fato mais importante é o novo despertar da percepção de que somos antes de tudo, membros da única família humana, porque filhos de um único Pai. “Nas assembleias políticas podemos não concordar com um colega, mas isso não pode ser motivo para fazer dele um inimigo”, afirmou. No entanto, quando o muro da inimizade é erguido, não é impossível abatê-lo. “Eu era um ferrenho adversário de Luiza Erundina, quando ela era prefeita de São Paulo e eu vereador”, declarou o deputado federal Walter Feldman, que é judeu. “Agora, nos falamos quase todos os dias e eu sinto falta dela. O diálogo torna-se possível quando os contrários se encontram em função de uma síntese: o bem comum”. “Passei a andar de metrô. É preciso estar entre as pessoas para sintonizar-nos, para sanar a separação entre políticos e sociedade. A mudança começa a partir da prática pessoal”, afirma Feldman, citando o exemplo de Mandela e Gandhi. O deputado federal deputado federal Luis Carlos Hauly, há quarenta anos em atividade, afirmou: “A ação política é mais difícil e complexa atualmente, no exercício da democracia, do que nos tempos da ditadura”. Ele fala sobre “degeneração da prática política”. “É a fraternidade que nos impede de cair na mão do pior inimigo: o ego, que nos impele a aparecer, a nos mostrarmos melhores do que o próximo”. Pedro Henrique Fiorelli, um jovem que acompanha a “Escola Civitas”, contou aos presentes como foi a experiência de ter sido candidato a deputado estadual nas últimas eleições. Para ele, a formação de cidadania oferecida pela Escola Civitas é a condição básica para ser mais tarde um bom político. “Para mim, ficou a lição: a política não deve ser somente para vencer as eleições, mas uma arte para a transfornação social, privilegiando os esquecidos”, declarou. Maria Voce., depois de ouvir os políticos, falou: “Esta ação política iluminada, centralizada no valor da relação, da proximidade, começando pelos últimos que gritam o desejo de fraternidade através das próprias carências, é mais do que necessária”. Giancarlo Falettidefiniu esses políticos como “especialistas em humanidade”, “profetas de um mundo novo” e “profetas da esperança”.O encontro se concluiu com um gesto significativo: a entrega da placa de uma rua em Porto Alegre com o nome de Chiara Lubich. Para finalizar, um dos participantes, que é cego, compôs uma canção intitulada “Amor dos amores”, definição que a fundadora dos Focolares deu à política. Cantando ao som da sanfona, a sala se inflamou e a canção foi assumida como hino do MPpU. O próximo evento será em nível internacional: um Congresso mundial em Roma, marcado para março de 2015, que deve ser promovido também em outras partes do mundo. O anúncio foi feito por meio de uma mensagem da presidência internacional do MppU a fim de que possa oferecer “a riqueza do pensamento político de Chiara Lubich que, profeticamente, prefigurava um mundo unido através do amor recíproco não apenas entre pessoas, mas também entre os povos”.

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