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terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

" FAZER COM O CORAÇÃO A VONTADE DE DEUS DO MOMENTO PRESENTE "

----- Original Message -----
From: Apolonio Carvalho Nascimento
To: undisclosed-recipients:
Sent: Tuesday, February 26, 2008 9:46 AM
Subject: Senha do dia 26.02.08

Bom dia !!

Fazer as coisas constrangidos pela autoridade de alguém ou apenas para se ver livre de uma obrigação, é algo muito triste. Nem a pessoa que realiza nem a que comanda ficam satisfeitos. Que é que fica contente de ver alguém fazer a sua vontade somente por constrangimento ou por obrigação?
Mesmo as nossas obrigações podem ser feitas a partir de uma decisão interior que muda tudo. Podemos fazer com o coração. Podemos colocar o nosso próprio ser naquilo que fazemos. Mesmo que seja um comando torna-se, por essa atitude de minha parte, uma ação minha, de minha própria iniciativa.
Onde colocamos o nosso coração encontramos alegria e satisfação. Se de nossa parte isto é verdadeiro, o é também da parte de quem nos "comanda".
Esta mesma atitude podemos ter diante de cada vontade de Deus.
Para hoje, dia 26 de Fevereiro:

" FAZER COM O CORAÇÃO A VONTADE DE DEUS DO MOMENTO PRESENTE "

Abraços,
Apolonio

" CONFIAR NA VONTADE DO PAI NO MOMENTO "

" CONFIAR NA VONTADE DO PAI NO MOMENTO "
Bom Dia !!

Hoje logo cedo escutei o pensamento de alguém sobre fé, que gostei muito. Dizia que "a verdadeira fé não espera sinais extraordinários, manifestações milagrosas, ela é apenas uma total confiança".
A fé que depende de sinais, milagres, fenômenos sobrenaturais, quando estes faltam, também a fé desaparece.
Mesmo nos nossos relacionamentos, quando alguém exige do outro uma prova de amizade, de amor, de fidelidade, é porque a confiança não existe. Se o relacionamento é verdadeiro e recíproco não existe a necessidade de exigir provas.
Quando nos dirigimos a Deus, devemos ter fé sobretudo em seu amor que pensa em todas as nossas necessidades. Daí, não é necessário pedir sinais para poder alimentar nossa fé. O maior sinal é o seu amor gratuito e infinito por cada um de nós.
para hoje, dia 03 de Março:

" CONFIAR NA VONTADE DO PAI NO MOMENTO "

Abraços,
Apolonio


--
Apolonio Carvalho Nascimento
apoloniocnn@gmail.com
Tel.: 00243/817200034

" CONFIAR NA VONTADE DO PAI NO MOMENTO "

Bom Dia !!

Hoje logo cedo escutei o pensamento de alguém sobre fé, que gostei muito. Dizia que "a verdadeira fé não espera sinais extraordinários, manifestações milagrosas, ela é apenas uma total confiança".
A fé que depende de sinais, milagres, fenômenos sobrenaturais, quando estes faltam, também a fé desaparece.
Mesmo nos nossos relacionamentos, quando alguém exige do outro uma prova de amizade, de amor, de fidelidade, é porque a confiança não existe. Se o relacionamento é verdadeiro e recíproco não existe a necessidade de exigir provas.
Quando nos dirigimos a Deus, devemos ter fé sobretudo em seu amor que pensa em todas as nossas necessidades. Daí, não é necessário pedir sinais para poder alimentar nossa fé. O maior sinal é o seu amor gratuito e infinito por cada um de nós.
para hoje, dia 03 de Março:

" CONFIAR NA VONTADE DO PAI NO MOMENTO "

Abraços,
Apolonio


--
Apolonio Carvalho Nascimento
apoloniocnn@gmail.com
Tel.: 00243/817200034

Dom Redovino Rizzardo, bispo de Dourados x Big Brother

Big Brother: «a vida como ela é» sempre que o amor é substituído pelo egoísmo

Bispo brasileiro comenta programa televisivo


Por Alexandre Ribeiro



DOURADOS, segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008 (ZENIT.org).- Segundo um bispo brasileiro, o «Big Brother» mostra «a vida como ela é» sempre que o amor é substituído pelo egoísmo.

Dom Redovino Rizzardo, bispo de Dourados (Mato Grosso do Sul, centro-oeste do Brasil), comentou sobre o programa febre mundial e que é exibido em sua oitava edição pela maior rede de televisão brasileira desde o dia 8 de janeiro.

O bispo lembra primeiramente --no artigo difundido por sua diocese esta segunda-feira-- que, em sua origem, o Big Brother (Grande Irm&ati lde;o) é o personagem central do romance “1984”, publicado em 1948, pelo escritor inglês George Orwell.

«Preocupado com o totalitarismo soviético, Orwell imagina uma sociedade dominada por um ditador, que se autodenomina “Grande Irmão”. Nela, os cidadãos são permanentemente vigiados por câmeras instaladas em toda a parte, a começar de suas casas.»

«Certamente, o autor jamais teria imaginado que sua profecia se realizaria em regimes que se dizem democráticos», comenta.

Dom Redovino destaca que a emissora Rede Globo afirma que o «Big Brother» apresenta «‘a vida como ela é’ na realidade de cada dia, em cada ambiente, inclusive na família –, e não como imaginamos ou queremos que seja.»

De acordo com o bispo, na verdade, o programa mostra «‘a vida como ela é’ sempre que o amor é substituído pelo egoísmo: o outro passa a ser visto como concorrente e rival, que precisa ser destruído para que eu possa vencer».

«No espetáculo, o que parece imperar a velas soltas é o princípio maquiavélico de que o fim justifica os meios. O que importa é atingir o objetivo, mesmo que, para isso, tudo fique em segundo lugar, inclusive a respeito e a dignidade da pessoa humana.»

Se assim for --prossegue o prelado--, «a Rede Globo tem razão»: «o Big Brother é a cara de um Brasil sem princípios, sem valores e sem rumo e, por isso mesmo, malandro, corrupto e violento – o oposto da pátria que desejamos e ajudamos a construir se... ficarmos longe de shows tão malfadados!»

De acordo com o bispo, «o comportamento dos componentes do Big Brother e do público são expressões de imaturidade human a e não refletem o que o ser humano tem de melhor».

Dom Redovino comenta ainda que o programa estimula a ilusão de entrar em um mundo virtual televisivo «onde tudo é fácil e permitido, e a felicidade depende de determinados produtos».

«Basta olhar a fisionomia dos atores nos anúncios publicitários. Será que pode existir um sonho melhor do que ganhar dinheiro e fama sem fazer nada?», comenta.

De acordo com o bispo, a «imensa maioria da população brasileira tem uma existência dura, sofrida e trabalhosa, exatamente o contrário do que acontece no Big Brother».

«No Big Brother, o participante vira espetáculo, uma espécie de marionete obrigada a satisfazer as necessidades da emissora (inclusive financeiras) e dos telespectadores.»

O bispo cita a edição de dezembro de 2007 da revista “Cidade Nova”, para enfatizar que «o programa sacrifica o que o ser humano tem de melhor: a capacidade de estabelecer relações verdadeiras, baseadas na gratuidade e na sinceridade».