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segunda-feira, 28 de setembro de 2009

" COM SIMPLICIDADE NO MOMENTO PRESENTE "

Bom Dia !!


A razão é uma boa coisa para nos direcionar com clareza no caminho. Eu mesmo sou muito racional em alguns aspectos.
Porém, para se viver bem a vida, é necessário uma boa dose de simplicidade.
A vida pode até ser difícil, mas nunca é complicada.
Entendo porque Jesus disse que quem não se tornar como uma criança, não pode ser seu discípulo. A criança recebe tudo e entende tudo com simplicidade. E sem questionar, vive aquilo que acredita.
Para hoje, dia 28 de Setembro:


" COM SIMPLICIDADE NO MOMENTO PRESENTE "


Abraços,
Apolonio

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Beatificação de nosso "Foco" Primeira etapa concluída.

Conclui a fase diocesana do processo de beatificação de nosso "Foco"

Posted: 25 Sep 2009 04:18 AM PDT

Igino Giordani, que também foi escritor, jornalista e co-fundador dos Focolares

ROMA, quinta-feira, 24 de setembro de 2009 (ZENIT.org).- Em 27 de setembro concluirá em Rocca di Papa, localidade próxima de Roma, a fase diocesana do processo de beatificação do político italiano Igino Giordani, que teve papel importante ao lado de Chiara Lubich na fundação do Movimento dos Focolares.

O processo de Giordani (Tivoli, 24 de setembro de 1894 – Rocca di Papa, 18 de abril de 1980), que também foi escritor, jornalista e diretor da Biblioteca Apostólica Vaticana, passará à Congregação para as Causas dos Santos da Santa Sé.
Pode um político ser santo? É a questão que Igino Giordani propõe quando, em 1946, Alcide De Gasperi, fundador da Democracia Cristã e um dos pais da Europa, também em processo de beatificação, lhe convence a participar das eleições políticas.
O anseio de santidade havia se acendido nele já aos 22 anos, no leito de um hospital militar, vítima da primeira guerra mundial.
Após a segunda guerra mundial foi um dos pais da Constituição Italiana e parlamentar como “serviço social, caridade em ato”. Valente defensor da paz, considera a guerra “uma operação contra o povo, que despreza a liberdade, a democracia”, segundo explica o Movimento dos Focolares no anúncio do encerramento do processo diocesano.
Precedentemente, por suas duras intervenções contra o fascismo, vive “no desterro civil e político”: é expulso do registro dos jornalistas e privado do ensino.
“Ou a Europa se une, ou a Europa perece”, escreve nos anos cinquenta, quando era membro do primeiro Conselho dos Povos da Europa. Desde os anos vinte havia proposto o nascimento dos Estados Unidos da Europa.
Foi diretor de vários jornais, escreveu uma centena de livros e mais de 4 mil artigos de fundo político, cultural e religioso.
Intelectual de destaque do catolicismo italiano, estudioso dos Padres da Igreja, foi pioneiro do Concílio Vaticano II, especialmente pelo que se refere aos temas do laicado e do ecumenismo.
Em 1948 sua vida deu uma volta ao encontrar-se com Chiara Lubich, que em 1943 havia dado vida a um novo Movimento na Igreja: os Focolares, acendendo nele uma “revolução na alma”.
Encontra o que havia buscado durante muito tempo: “o mundo leigo da vida mística”. Seu caminho solitário se torna comunitário.
Giordani, por sua parte, dá uma contribuição importante ao desenvolvimento do carisma da unidade dos Focolares no campo ecumênico e para a renovação do mundo da família, da política e de diversos âmbitos da sociedade.
Até o ponto de que foi considerado por Chiara Lubich como um dos co-fundadores do Movimento.
A fase diocesana do processo foi concluída depois de 5 anos de trabalho, com 2.500 páginas das atas do processo. Os teólogos censores examinaram 98 livros e mais de 4 mil artigos; os peritos em história, 120 arquivos de escritos inéditos, constituídos por mais de 60 mil páginas.
Tem-se, também, documentação de mais de 50 graças recebidas por intercessão de Giordani. Entre estas o postulador da causa elegerá a que deve ser submetida ao juízo da Igreja para certificá-la como milagre.
A abertura da causa aconteceu em 6 de junho de 2004, na catedral de Frascati, diocese onde Igino Giordani faleceu.
A cerimônia da fase diocesana conclusiva acontecerá no Centro internacional dos Focolares de Rocca di Papa, em cuja capela se conservam os restos de Giordani e de Chiara Lubich.
O recém-nomeado bispo de Frascati, Dom Raffaelo Martinelli, presidirá, às 16h30 (hora italiana), o ato jurídico, que será precedido pela intervenção da atual presidente dos Focolares, Maria Voce

" RESPONDER À VONTADE DE DEUS DO MOMENTO PRESENTE "

Bom dia !!


Responder à vontade de Deus não significa saber explicá-la, significa agir, viver, amar.
Essa é a resposta que Deus espera de nós: saber reconhecê-lo em cada próximo que nos passa ao lado.
Se Jesus nos perguntasse hoje quem ele é, deveríamos responder "Tu és o próximo que amo no instante presente".
Ou respondendo à pergunta ao contrário: quem são essas pessoas que encontro durante o dia? São Jesus. Cada uma delas. O meu amor é dirigido a Ele, que está presente em cada próximo.
Amar unicamente a Jesus, ajuda-me a não fazer distinções e o outro sente-se amado com um amor exclusivo.
É um jogo divino completamente encarnado no humano.
Para hoje, dia 25 de Setembro:


" RESPONDER À VONTADE DE DEUS DO MOMENTO PRESENTE "


Abraços,
Apolonio

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

" DESCOBRIR A VONTADE DE DEUS DO MOMENTO PRESENTE "

Bom Dia !!


Existem várias táticas para descobrir qual é a vontade de Deus.
Podemos percebê-la sabendo interpretar as circunstâncias, entendendo as leis e regras a seguir, os preceitos e mandamentos religiosos, escutando uma pessoa sábia.
Existe uma que é infalível. Todas as que citei acima podem ser interpretadas parcialmente, mas esta resume todas a outras. É o Amor.
Foi o próprio Jesus quem ensinou essa tática, quando disse: " A quem me ama, meu Pai o amará e eu também o amarei, e a ele me manifestarei. (João 14, 21)"
Então, se vivermos no amor, descobriremos qual é realmente a vontade de Deus a cada instante.
Para hoje, dia 24 de Setembro:


" DESCOBRIR A VONTADE DE DEUS DO MOMENTO PRESENTE "


Abraços,
Apolonio

--
Apolonio Carvalho Nascimento
apoloniocnn@gmail.com
Tel.: 00243/817200034 (Congo)
0039/3407184846 (Italia)

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

" BASTA-NOS AMAR NO MOMENTO PRESENTE "

Bom Dia !!

Para cumprir o que Deus quer de nós em cada instante não precisamos de muitas coisas, basta-nos amar.
Seguir os seus passos naquilo que de mais precioso ele nos deixou: um amor incondicionado por todos, sem nenhuma distinção.
Se temos antes de tudo esse amor que se distingue pela sua qualidade e intensidade, faremos outras coisas sem nos apercebermos, pois este é o motor de todo o Bem.
Para hoje, dia 23 de Setembro:

" BASTA-NOS AMAR NO MOMENTO PRESENTE "

Abraços,
Apolonio

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

" ELEVAR-SE NA VONTADE DE DEUS DO MOMENTO PRESENTE "

Bom Dia !!


O anseio de todo ser humano é ascender em todos os pontos de vista, social, espiritual, intelectual.
Vivemos em busca do melhor. Este sentimento é positivo se não cai na armadilha do egoísmo. Se chega a este ponto torna-se até mesmo nocivo.
Existe um modo de não cair no erro do egocentrismo. Devemos procurar a excelência da perfeição, e esta só pode ser encontrada em Deus.
Se procuramos fazer a sua vontade nos elevamos ao ponto de chegar muito perto da sua perfeição, a perfeição do Amor.
Para hoje, dia 21 de Setembro:


" ELEVAR-SE NA VONTADE DE DEUS DO MOMENTO PRESENTE "


Abraços,
Apolonio

" ELEVAR-SE NA VONTADE DE DEUS DO MOMENTO PRESENTE "

Bom Dia !!


O anseio de todo ser humano é ascender em todos os pontos de vista, social, espiritual, intelectual.
Vivemos em busca do melhor. Este sentimento é positivo se não cai na armadilha do egoísmo. Se chega a este ponto torna-se até mesmo nocivo.
Existe um modo de não cair no erro do egocentrismo. Devemos procurar a excelência da perfeição, e esta só pode ser encontrada em Deus.
Se procuramos fazer a sua vontade nos elevamos ao ponto de chegar muito perto da sua perfeição, a perfeição do Amor.
Para hoje, dia 21 de Setembro:


" ELEVAR-SE NA VONTADE DE DEUS DO MOMENTO PRESENTE "


Abraços,
Apolonio

domingo, 20 de setembro de 2009

" PERSEVERANTES NA VONTADE DE DEUS DO MOMENTO PRESENTE "

Bom dia !!

Vivemos mergulhados em um estado de ânsia. A vida de nossos dias exige que corramos para não perder tempo.
Preocupações, afazeres, prazeres, obrigações e deveres, busca de melhorias e ascensão social, dificuldades e obstáculos. São como um espinheiro que sufoca a vida de Deus em nós.
No entanto, todos nós somos terreno fértil e devemos perseverar, para poder dar frutos. E' uma questão de decisão. Decido não estar no meio do espinheiro e ele desaparece, deixando o terreno preparado para que a semente da perseverança brote em abundancia.
Basta estar no presente, fazendo uma coisa de cada vez e deixando em tudo o que fazemos, a marca do amor. Essa é a perseverança que leva à perfeição.
Para hoje, dia 19 de Setembro:

" PERSEVERANTES NA VONTADE DE DEUS DO MOMENTO PRESENTE "


Abraços,
Apolonio

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

" AMAR MUITO NO MOMENTO PRESENTE "

Bom dia !!

Um ato de amor pode cobrir uma multidão de pecados. O próprio Jesus afirmou isto quando perdoou a mulher pecadora. Ele disse "Muito te foi perdoado porque muito amaste".
Por esta razão o amor purifica.
Se quisermos ser puros devemos amar sem interesse.
Se quisermos trilhar um caminho de coerência evangélica devemos amar sempre.
O hino ao amor que Paulo descreve na carta aos corintios é a mais completa definição do amor puro. Basta uma ou duas qualidades desse amor para revolucionar a nossa existencia humana. Para transformar a nossa vida em uma constante e potente revolução.
O amor nunca é demasiado quando é puro.
Amar muito significa antecipar a eternidade.
Para hoje, dia 17 de Setembro:

" AMAR MUITO NO MOMENTO PRESENTE "


Abraços,
Apolonio

sábado, 12 de setembro de 2009

" EXTRAIR O POSITIVO DO PRÓPRIO CORAÇÃO NO MOMENTO PRESENTE "

Bom Dia !!


Não posso amar, ser bom, cumprir as minhas obrigações de cristão, de cidadão, somente como um dever. Devo fazê-lo por escolha.
Deus quando nos olha, vê todo o positivo que trazemos dentro de nós, mesmo se ainda latente. O olhar de Deus não é punitivo, é um olhar infinitamente amoroso, que vê o nosso dever ser e a nossa capacidade de amar.
Ele sabe o que pode nos fazer felizes, mas nos deixa livres para escolher.
Hoje vou procurar fazer a escolha certa. Tirar do peito, do fundo do coração todo o positivo que ali reside. Extrair todo o bem que posso fazer e ser. E devo fazê-lo hoje, agora.
Quero me ver e ver os outros através da pupila dos olhos de Deus que é amor infinito e pessoal.
Para hoje, dia 12 de Setembro:


" EXTRAIR O POSITIVO DO PRÓPRIO CORAÇÃO NO MOMENTO PRESENTE "


Abraços,
Apolonio

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

" AMAR O IRMÃO NO MOMENTO PRESENTE "

Bom Dia !!


O amor cristão deve superar o amor humano, que se limita à esfera sentimental. Deve superar até mesmo o amor natural familiar.
O próprio Jesus explicou essa diferença, dizendo que se o nosso amor não chega a ir além desses limites, somos iguais aos pagãos, que amam a quem os ama e a quem pode retribuir o seu amor.
Amar a todos sem excluir ninguém, nem mesmo os que nos são antipáticos. Chegar ao ponto de fazer o bem até a quem possa ser um nosso inimigo.
É difícil, mas não impossível. Jesus deu o primeiro exemplo e depois dele muitos outros. Então, não podemos dizer que para nós é impossível. A todos é possível. É uma questão de vontade e decisão. E só temos o instante presente para fazer isso.
Para hoje, dia 10 de Setembro:


" AMAR O IRMÃO NO MOMENTO PRESENTE "


Abraços,
Apolonio

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

" VIVER COM ALEGRIA A VONTADE DE DEUS DO MOMENTO PRESENTE "

Bom Dia!!


A alegria que experimentamos procurando viver a vontade de Deus, é uma alegria que ninguém pode nos tirar do coração. É uma alegria que vem do "ser". Não é igual àquela que vem do "ter", pois essa é efêmera como a ilusão. Aliás é a própria ilusão.
Aquela que vem do "ser" faz parte da verdadeira vida e perdura. É uma alegria que é consciência de quem somos, verdade que conhecemos, amor que vivemos.
Alegria que não muda e que permeia todas as circunstâncias, deixando em tudo e em todos uma marca indelével, a presença de Deus.
Alegria que está presente na solidão da alma e no encontro com os irmãos.
Alegria que se manifesta nos pequenos atos e que nada tem de euforia. É sóbria, profunda, duradoura.
Para hoje, dia 09 de Setembro:


" VIVER COM ALEGRIA A VONTADE DE DEUS DO MOMENTO PRESENTE "


Abraços,
Apolonio

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

" PENETRAR NA VONTADE DE DEUS DO MOMENTO PRESENTE "

Bom dia !!

Se procurarmos penetrar no âmago da verdade, encontraremos, encontraremos Quem é Verdade. A única verdade absoluta, à qual todas as outras são relativas. A única verdade que pode saciar o nosso saber e responder os nossos questionamentos.
Se procuramos penetrar no mais íntimo da justiça, descobriremos Quem é Justiça. Veremos o quanto somos limitados e condicionados em nossos julgamentos. Muitas vezes, as nossas leis não condizem com a verdadeira justiça, pois com frequência condena inocentes e deixa impune os culpados. A justiça dos homens concede indultos, mas não conhece a palavra perdão. A verdadeira Justiça contém em si a misericórdia.
Se procurarmos penetrar na essência da Beleza, conheceremos Quem é Beleza. Conheceremos a harmonia que existe na criação. A beleza é a regente da natureza. Precisamos olhar as coisas com os olhos de Deus para descobrir a sua essência.
Todas as expressões de arte falam de Deus, mesmo que o seu autor não o conheça.
A perfeição é a busca perene do artista, que é a revelação do Artista Supremo, artífice de toda a Beleza.
Se procurarmos penetrar na simplicidade do amor, conheceremos Aquele que é Amor. Seremos seus semelhantes. Seremos Verdade, Justiça e Beleza, pois o Amor explica cada coisa e dá sentido à vida.
Para hoje, dia 03 de Setembro:


" PENETRAR NA VONTADE DE DEUS DO MOMENTO PRESENTE "


Abraços,
Apolonio

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

" FORTALECER-SE COM A VONTADE DE DEUS DO MOMENTO PRESENTE "

Bom Dia !!

Para uma pessoa que pensa sempre de modo otimista, tudo o que acontece na vida a fortalece. Uma alegria, um sofrimento, uma conquista ou um fracasso. De tudo pode aprender uma lição. Isto é força.
Uma derrota para um atleta, significa maior empenho para a próxima oportunidade. Isto é melhorar sempre.
Fortalecer-se com as conquistas é desfrutar de uma força já adquirida e que surtiu o seu efeito. Fortalecer-se com os fracassos e as derrotas é treinamento para as grandes vitórias.
Um sábio adágio popular diz "O que não me mata só me fortalece". E isto é otimismo.
Um efeito ainda maior produz a vontade de Deus aceita e cumprida com alegria. Ela fortalece com uma graça adicional que vai além do simples otimismo.
Para hoje, dia 02 de Setembro:

" FORTALECER-SE COM A VONTADE DE DEUS DO MOMENTO PRESENTE "


Abraços,
Apolonio

terça-feira, 1 de setembro de 2009

TITICO - www.flordaterra.blogospot.com

Seguem abaixo trechos da entrevista de Tico da Costa, realizada por Roberto Homem e Costa Júnior, publicada no blog Jornal Zonal Sul, em 30 de junho de 2005. Observo, entretanto, que esta reportagem ou entrevista foi retirada integralmente do blogue que conheci hoje, pesquisando dados a respeito do Titico > www.flordaterra.blogspot.com
Isto porque, como parcipante do ramo dos Voluntários, do Movimento dos Focolares nos últimos 42 (quarena e dois anos)conheci muito o Titico, não pessoalmente, mas pelas músicas que ele fez para o Movimento dos Focolares, a pedido pessoal de Chiara Lubich e que nós cantamos diuturnamente em nossos encontros. Tomei, pois, a liberdade de retransmitir aqui neste meu ensaio de blogue (eu não tenho técnica alguma e meu conhecimento a respeito é incrivelmente precário), de transmitir, repito, o que o blogue Flor da Terra nos trouxe do nosso já tão saudoso Titico. (a)Otaviano José da Silveira.

Veja-se, a seguir:

ZONA SUL – Como é seu nome verdadeiro? Como surgiu o Tico da Costa?

TICO – Meu nome é Francisco das Chagas da Costa. Lá em casa todos sempre me chamaram de Titico. Colegas de Areia Branca me chamavam Titico de Dijesu. Dijesu era meu pai: carteiro, violonista, contador de causos... Titico, aqui no Nordeste, é um diminutivo de Francisco. Resolvi assumir esse nome artístico. Na Itália, onde fui estudar violão clássico, gravei três compactos e um long play assinando como Titico. De volta ao Brasil, conheci uma figura muito interessante: o artista plástico baiano-argentino Caribé. Pouco tempo depois, fizemos uma viagem pela Itália. Eu e minha atual, única e contínua esposa, Sara, que naquela época era namorada, Caribé e Nancy. Visitamos aqueles museus italianos, conhecemos tudo. Ele também me chamava Titico. Até que um dia, Caribé me encaminhou uma carta que dizia, logo no começo, que ele tinha um assunto muito delicado para tratar comigo. Que ele falaria porque era meu amigo e o verdadeiro amigo era aquele que encostava o outro num canto de parede antes que algum inimigo o fizesse. Caribé disse: “olha, esse seu nome não dá certo”. Mas o argumento definitivo, aquele que me fez decidir trocar o nome, foi quando ele profetizou que quando eu casasse com Sara correria o risco de alguém chamá-la de Titica (risos). Senti-me o verdadeiro “Bosto” naquele momento. Foi uma pena, porque eu tinha até inventado uma assinaturazinha tão bonitinha... Escrevia um traço assim e botava dois pingos em cima. Perfeito. Mas não foi fácil. Eu tinha vários discos gravados, um certo nome na Itália, e estava sendo obrigado a mudar.

ZONA SUL – Foi aí que você resolveu assumir o Tico da Costa?

TICO – Não! Depois de noites e noites pensando, resolvi adotar o Chico da Costa como nome artístico... Troquei para Francisco da Costa, mas não demorou muito, porque ficou muito clássico. Meus amigos me chamaram de doido, acharam horrível. Enfim, como eu era inscrito na Sociedade de Autores Italianos com o nome Da Costa (lá eles adotam o sobrenome), resolvi conservar esse pedaço para facilitar na hora de cobrar direito autoral. Foi quando optei pelo Tico da Costa. Um dia conheci Peter Seeger - importante artista folk americano, responsável por ter levado a música Guantanamera para aquele país e compositor de sucessos internacionais como Date me un martelo, que Rita Pavone gravou. Ele ficou fã de uma música minha: Ana Bandolim. Peter Seeger é o Luiz Gonzaga norte-americano, ele foi mentor de nomes como Bob Dylan e Joan Baez. Toca banjo. Fizemos vários shows juntos. Um dia ele me mandou um cartão com os dizeres “We are here” (Nós estamos aqui), com um desenho da Via Láctea e um pontinho apontando a localização da terra. Logo que olhei, pensei: a terra não é mais do que a metade de um tico! Eu tenho é que ficar orgulhoso com esse nome, pois eu vivo num tico. Situação parecida ocorreu quando fui a Costa Rica. Os costa-riquenhos são chamados de ticos. Todo mundo é tico por lá. É como brasileiro aqui.

ZONA SUL – Como era sua vida em Areia Branca e como se deu a descoberta musical?

TICO – Uma irmã minha ganhou de presente um violão. Ao todo, tenho 15 irmãos. Somos oito homens e oito mulheres. Meu pai, Dijesu Paula, era um carteiro conhecidíssimo e queridíssimo em Areia Branca. Ele entregava uma carta e contava uma piada. Morreu em 1992. Toda a família dele, de ambos os lados, tinha músico. Meu pai tocava violão. Foi olhando pra ele que vi os “lás” menores, o mi... Minha irmã ganhou o violão, mas nem triscou. Mas eu e meus irmãos caímos em cima do instrumento. Meu pai - que estava sem violão há muito tempo porque minha mãe tinha vendido para ver se ele deixava de farrear, e ele deixou mesmo de beber – voltou a tocar de novo. A gente fazia fila pra tocar. Literalmente. Meu irmão mais velho começou a aprender violão com um professor que estudava violão clássico por correspondência. (risos). Meus primeiros acordes aprendi com meu pai e com Mirabeau Dantas, que vivia tocando pelas ruas de Areia Branca. Eu olhando, perguntando, enchendo o saco. E Mirabeau fazendo aqueles acordes de dissonância. Eu e meus outros irmãos, só olhando, já aprendíamos. Era a maior briga, mas a gente trocava figurinha. Um ensinava ao outro. Mas aconteceu uma coisa interessante, da natureza mesmo. Desde que aprendi os primeiros quatro acordes, comecei a compor. Eu tinha 13 anos. Eu fazia letra e música, tudo junto.

ZONA SUL – Então, depois disso, você mudou-se para Natal...

TICO – Minha intenção era estudar. Naquela época eu cantava músicas de Roberto Carlos, Jerry Adriani, muito iê-iê-iê... Eu chegava aos clubes e me oferecia para cantar. Além do repertório conhecido, eu incluía uma, duas músicas minhas também. Lembro de uma ocasião em que me apresentei, na Lagoa Manoel Felipe, em um programa produzido por Jota Belmont para a Rádio Cabugi, que era transmitido para todo o Rio Grande do Norte. Eu ia cantar duas músicas de minha autoria. Quando me fui acertar minha participação, Jota Belmont disse logo: “Titico? De jeito nenhum. Seu nome vai ser Luís Augusto!”. Eu até tinha esquecido que tinha usado esse nome também, durante algum tempo na vida. Mas cantei nesse programa e foi um barato. Naquela época era considerado original um cara cantar composições próprias.

ZONA SUL – E os estudos?

TICO – Fui estudar na Escola Técnica Federal do Rio Grande do Norte, que já funcionava lá no cruzamento das avenidas 15 e Salgado Filho. Era muito longe. Comecei a participar de festivais, a me envolver mais ainda com a música. Eu tinha até algumas composições com algum teor estético. Eu ouvia Edu Lobo cantando naqueles festivais e tentava fazer parecido, mas muitas das letras que escrevia, nem eu mesmo entendia o significado.

ZONA SUL – Você passou quanto tempo em Natal?

TICO – Fiquei dos 15 aos 19 anos. Nesse período conheci Lourdes Guilherme, professora de artes da ETFRN. Depois que ouviu algumas de minhas composições, se ofereceu para tentar conseguir uma bolsa na Escola de Música. E conseguiu. Como não tinha lugar para violão, passei a estudar contrabaixo. Que coisa horrível! Mas depois consegui transferência para Recife. Lá, fui estudar violão clássico. Fiz parte de um grupo ligado à Igreja católica quando fiz shows pelo Nordeste todo, tanto nas capitais como em alguns municípios do interior. Chamava-se conjunto Gen Cântico Novo. Pertencia ao chamado movimento Focolares. Eu tinha inventado uma história de um monstro, no violão. Imitações que faço no violão que me renderam muitos concertos pelo mundo afora. Eu induzo as pessoas a imaginarem. Vou contando a história e o público vai se envolvendo. Um cara vai à lua, volta num foguete. Tem Frankenstein atrás dele. Tem banda de música, tem escola de samba, tem soldado marchando.

ZONA SUL – Como foi o salto de Recife para a Itália?

TICO – Certo dia um pintor italiano foi expor em Recife. A exposição tinha 21 quadros. Olhei todos eles e propus ao artista para a gente fazer uma mistura de show com exposição. Falei que comporia uma música para cada quadro. Ele fotografaria cada uma das telas e projetaria na parede através de slides, enquanto eu cantava. Sugeri a ele que seria mais fácil para vender as obras. O italiano gostou da idéia e topou. Na mesma hora, um amigo meu que estava lá, me chamou, me trancou em um quartinho e disse que eu só sairia depois que compusesse todas as músicas. Isso foi por volta das 7 da noite. As 11 e pouco, eu tinha terminado todas as músicas. Poucos dias depois eu estava cantando na exposição. Foi um sucesso. O pintor disse que quando eu fosse à Itália o avisasse para fazermos o mesmo em Milão, Gênova e Turim. E assim aconteceu. Fui a Roma com 21 anos participar de um Congresso Internacional de Jovens. O programado era passar um mês. Comecei a tocar e a cantar e insistiram para eu permanecer mais tempo. Fiquei cinco meses. Gravei três compactos. Isso foi em 1972.

ZONA SUL – O que de mais expressivo aconteceu nesse período na Itália?

TICO – O principal foi conhecer Sara, minha esposa. Ela é paraguaia. Seus pais estavam trabalhando na Itália. Ela foi minha aluna de violão na Embaixada do Brasil, em Roma. Hoje é consultora da ONU. Foi a melhor aluna que tive. Até hoje lembra das harmonias que eu ensinava. Sara poderia ser qualquer coisa no meio artístico: dançarina, violonista, cantora... Ela tem um talento impressionante. Outra coisa importante foi eu ter me descoberto - sem querer, sem saber e sem pretender – como um showman. Não é fácil chegar, como cheguei, diante de 700 pessoas, por exemplo, só com o violão. O violão e um microfonezinho, na Alemanha, na Áustria, cantando a minha música em português. Naquela época quem era famoso era Vinicius de Moraes, Baden Powell, Tom Jobim e Dorival Caymmi, além de Chico, que estava começando. Pensei: desconhecido por desconhecido, vai Titico. Eu cantava minhas músicas e botava o pessoal pra cantar comigo. Era abusado. Essas experiências me deram muita cancha. Você deve encarar o público como uma pessoa. Recentemente cantei em um festival no Ibirapuera, em São Paulo, para 9 mil pessoas. Pra mim é como se estivesse cantando para apenas uma. Botei todo mundo pra cantar uma música que eu tinha feito uma semana antes. Há profissões em que você tem um abismo, sabe que está num abismo, mas tem que correr o risco. Quando você encara uma platéia, sabe que tem um abismo ali e que você pode se lascar, se dar mal, mas também pode se dar muito bem, porque você está no alto, você é líder, você tem carisma, você tem o momento, a graça. Não tenho muito medo desses abismos.

ZONA SUL – E com relação aos contatos importantes que manteve na Europa?

TICO – Um contato importantíssimo foi com a Lina Wertmuller. Ela é a Fellini feminina. É muito estimada nos Estados Unidos, chega a ser idolatrada. O fato de eu ter composto músicas com ela, de ter trabalhado com ela, me rendeu muita credibilidade nos Estados Unidos. Em determinada ocasião, surgiu a oportunidade de eu fazer, na Itália, a trilha sonora para um filme que ela dirigiria: Tieta do Agreste, com Sophia Loren e grande elenco. Eu também estava escalado para fazer uma cena, como ator, tocando uma música. O problema é que quem estava financiando era Roberto Calvi, do Banco Ambrosiano. Só que, antes dos contratos serem assinados, ele apareceu enforcado. E o filme foi para o espaço. Na mesma época, Sara, então minha noiva, tinha decidido fazer faculdade no Rio de Janeiro. Com o fracasso do filme, antecipei minha volta para o Brasil. Com residência fixa no Rio, passei a viajar pela Europa e pelos Estados Unidos, para fazer meus shows. Gravei um CD nos Estados Unidos, chamado Brasil Encanto. Mais ou menos nessa época foi que conheci uma figura que representou muito para minha carreira: Philip Glass.

ZONA SUL – O músico minimalista Philip Glass é considerado um pop star e autor de trilhas sonoras importantes na história do cinema. Como você o conheceu?

TICO - O conheci quando morava no Rio. Eu já tinha casado com Sara e já tínhamos nosso primeiro filho. Um dia, tocou o telefone: era um amigo meu chamado Bernardo Palombo, um argentino que eu tinha conhecido nessas minhas incursões pela Itália e Estados Unidos. Ele contou que estava com Philip Glass. Confesso que eu nem o conhecia. Bernardo falou que Philip gostaria de ir ao Brasil fazer anotações para o próximo filme que iria musicar: Pawaqatsi. Ele já tinha escrito Koyaanisqatsi. Apesar de eu não conhecê-lo, Philip já era muito famoso, conhecidíssimo. Bernardo disse que me indicou como cicerone deles, para viajar pelo Brasil e mostrar as músicas do país. Aceitei. Fomos ao Amazonas, viajamos pela floresta. Philip sempre fazendo anotações, bem calado. Nesta época, em 1984, eu tinha ojeriza ao inglês. Não falava nem good night, não gostava. Então eu me comunicava com Philip através do meu escasso francês. Na volta, no Rio, Philip Glass falou que Bernardo tinha lhe contado que eu tinha umas músicas muito bonitas. Ele pediu para escutá-las. Organizei um jantar na minha casa. Ele ouviu várias canções. Eu toquei Ana Bandolim. Philip escutou e ficou louco. “Você roubou essa canção de Rossini, seguramente”, disse ele brincando. “Não é possível que você tenha feito essa música”, insistiu. No meio da conversa perguntei a ele como um artista brasileiro poderia ficar famoso nos Estados Unidos. Ele disse: “tem que semear um ano e, no segundo ou no terceiro é que você começa a ver o resultado”. Eu pensei: “estou lascado, não tenho chance”. Philip insistiu: “você tem que ir no mínimo uma ou duas vezes por ano lá”. Terminou me convidando para ir aos Estados Unidos e ficar hospedado na sua casa. Pediu que eu telefonasse duas semanas depois. Nesse meio tempo, ele contataria uma amiga dele que conhecia todos os pubs. Ela iria me apresentar. Quinze dias depois, liguei. Philip disse que eu podia ir, mas que a amiga dele não poderia me atender porque tinha estourado no hit parade. Era Suzane Veja, que tinha estourado com a canção My name is Luka. Fui mesmo assim. Fiquei hospedado na casa de Philip. Faz 20 anos que eu vou aos Estados Unidos e sempre fico hospedado na casa dele.

ZONA SUL – E nos Estados Unidos o que teve de maior expressão na sua carreira?

TICO – Consegui uns trunfos únicos. Eu tenho um currículo muito estranho, que poucos artistas têm aqui. Fiz vários concertos por toda a Europa e outros tantos nos Estados Unidos. Recebi críticas favoráveis no New York Times (duas vezes) e em outros jornais norte-americanos. Cantei no Town Hall, abri show para João Bosco, me apresentei junto com Paquito d’Rivera (saxofone), Toninho Horta, John Patitucci (o maior baixista do mundo) e Peter Seeger, que nos Estados Unidos é muito famoso e muito apreciado. Peter Seeger não é só uma figura de banjo, do folclore; ele é o folk music lá. Foi ele quem lançou Guantanamera nos Estados Unidos. Também tem vários hits parades como Date me un Martelo, que Rita Pavone gravou. Mas Peter Seeger também é estimado por sua importância política, por ser uma figura contestatória. Quando os Estados Unidos estavam guerreando contra o Japão, por exemplo, ele casou com uma japonesa. Foi preso político, sempre foi comunista. Foi o precursor da ecologia. Peter Seeger começou a limpar o Rio Hudson, em Nova York, há mais de 40 anos, com um barco. Ele e Bob Dylan pedindo para ninguém jogar coisas no rio. Hoje você pode tomar banho no Rio Hudson, de limpo que é. Até hoje tem festivais de música no Rio Hudson, quando barcos ancoram com os artistas tocando e a cidade acompanhando, ouvindo música e as mensagens sobre a importância da preservação da natureza. Participei de vários deles.

ZONA SUL – Peter Seeger também foi importante para a sua carreira?

TICO – Imagine se Luiz Gonzaga, no auge de sua carreira, chamasse um africano, o colocasse no palco para cantar com ele. Se Luiz Gonzaga apresentasse esse desconhecido como um grande artista. Se cada um cantasse duas músicas de cada vez, se revezassem durante o show. Pois foi o que Peter Seeger fez comigo. Ele tocando banjo, cantando minhas músicas. Foi demais. Não existe isso! Mas aconteceu. Teve um show no Arizona, em Tucson, inesquecível. Fazia 25 anos que Peter Seeger não tocava lá. Os jornais passaram 15 dias noticiando o evento. Os mil ingressos oferecidos para o espetáculo no teatro esgotaram rapidamente. No palco Peter Seeger, eu e outro americano, um daqueles caras que participou do The Platters. Esqueci seu nome. Nós três em cima do palco. Eu lado a lado com aqueles dois monstros sagrados.

ZONA SUL – O que você está fazendo em Natal? Veio para morar?

TICO – Estou morando há dois anos na cidade. Depois de quatro anos em Recife, quase dez anos em Roma, sete anos no Rio e 12 anos no Paraguai. Depois que casei, quando morava no Rio, por causa da violência da cidade resolvemos ir para o Paraguai, onde os pais de Sara tinham voltado. Em 2001 fizemos uma viagem para procurar apartamento em Nova York, em julho. Depois voltei lá para gravar dois CDs que serão lançados ainda este ano: Lagartixa e Choro Suíte. Este último inclui somente chorinhos, é um disco instrumental. Quando estava gravando Lagartixa, no momento da gravação, as torres gêmeas caíram em Nova York. Eu estava num prédio em frente. Vou fazer uma comparação para você ter uma idéia: era como se eu estivesse na beira do Rio Potengi e as torres desabassem na Redinha. Eu estava no 22º andar. Tinha um rio no meio. Mas eu vi tudo. Engraçado é que eu tinha tocado meses antes no 105º andar do World Trade Center, tinha feito um show lá. Também já tinha me apresentado entre as torres, junto com Philip Glass. Dez dias antes das torres caírem, passei entre elas, bati em uma e disse “meu Deus do céu, isso jamais vai cair”.

ZONA SUL – Como foi sua participação no programa de entrevistas de Jô Soares?

TICO – Fui eu quem apresentou Philip Glass ao diretor de teatro Gerald Thomas, quando morava no Rio. Eles ficaram amigos. Philip até fez músicas para algumas peças de Thomas. Gerald foi quem sugeriu meu nome à equipe de Jô Soares. Eu morava no Paraguai. Pagaram passagens, e tudo, foi um barato. Cantei quatro músicas no Jô. Isso foi em 1996. Jô Soares embasbacou de rir com as canções. Minha carreira é mais internacional. Mas agora mesmo estou em estúdio gravando um CD em parceria com Diógenes da Cunha Lima, que contém canções minhas e letras dele. Tem um outro CD nosso também com canções sobre a festa de Natal. Também musiquei 70 poemas de um livro do jurista Ives Gandra Martins. O livro fala sobre o Rosário e as ladainhas, Nos tempos do Senhor. São sonetos lindíssimos. Já musiquei todos os sonetos, teve dia em que compus 14 músicas.

ZONA SUL – E a sua discografia? O que ela inclui?

TICO – Minha discografia enriqueceu muito depois que gravei nos Estados Unidos o meu primeiro CD: Brasil Encanto. Tenho certeza que vou dar um salto maior ainda a partir de setembro quando eu lançar nos Estados Unidos e na Europa os discos Lagartixa e Choro Suíte. Pretendo fazer muitos shows para divulgar os dois trabalhos. Mas até agora, ao todo são 16 discos gravados, incluindo LP's, compactos e CDs. Mais relevante do que gravar, é conseguir uma boa distribuição para seu trabalho. Não adianta gravar um CD como gravei esse aqui, Anjo da Selva, que ficou muito bonitinho e tudo, mas não tem força. Gravei em Natal, está super-bem feito, super-bem gravado, mas falta maior divulgação, uma melhor distribuição. Vou levá-lo para a Alemanha agora em agosto, mas ele chegará naquele país apenas através dos shows que farei por lá.


Postado por ANNA JAILMA - annajailma@yahoo.com.br às 14:32 0 comentários
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