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quarta-feira, 11 de junho de 2008

WILLIAM GALVÃO e o Collegamento CH de 14 de junho de 2008.

Caríssimos, eis que, em poucas palavras, foi-nos dado por Chiara, a "Chave do Paraíso" e a sua compreensão. Chave com a com a qual lá entraremos e levaremos muitos...Sim. Afinal, quando rezamos a oração do "Pai Nosso" não dizemos "...que estais nos Céus..."? E também quando perguntados por uma criança onde Deus está, não respondemos que Ele está no Céu? Então sabemos que o Céu é o lugar de Deus.Ora, se o Pai está no Filho e o Filho no Pai, ambos unidos no Espírito Santo, então, se Jesus nos disse que "...onde dois ou mais..." Ele mesmo estaria no nosso meio, acaso não nos deu o dom de gerarmos o Paraíso entre nós? De fazermos que toda a Família Celeste estivesse aqui na Terra?Agora compreendo o dizer de Jesus Cristo: "Eis que estarei convosco até o final dos tempos".Deus nos deu uma graça quase que inacreditável: de sermos geradores de Paraísos, isto é, de sermos outras "Maria's" trazendo o Céu e implantando-o aqui na Terra?A dimensão disso tudo é supra humana, ou seja, está fora do alcance dos olhos meramente humanos.Eis aí a nossa responsabilidade: Enxergamos o que o mundo não vê, e vendo temos a conciência do que podemos e devemos ser e fazer.Esta conciência traz em si, o compromisso de restaurarmos com a nossa vida pessoal e principalmente comunitária, toda a humanidade.É impressionante e estarrecedor, o quanto a presença de Deus nos basta, nos sacia, nos realiza, nos faz sentirmos humanos, mais que isso, nos faz sentirmo-nos filhos de Deus. Foi o que experimentamos este fim de semana!A dimensão desse retiro para mim foi de um filho resgatado, que há muito havia se desgarrado, como o "filho pródigo" que, depois de passado noites no escuro (sem nada ver), e com fome (de Deus), reencontra-se com o seu Pai em uma bela festa (da alma).Quando cada um dos nossos contava-nos os prodígios realizados em suas vidas, sentia-me como um dos discípulos de Emaús: o meu coração queimava. Afinal não era Ele (aquele chamado de forasteiro) que falava-nos pelas experiências vividas e alí contadas?De fato, sei-me demasiadamente pequeno diante da imensidão desse Amor Divino, mas a dimensão que a Unidade gerada pela presença de Jesus entre nós provoca, ultrapassa os limites da finitude humana e transporta-nos para um tempo fora do tempo, isto é, para onde o Eterno é simplesmente o Soberano.Obrigado a todos pelas inúmeras experiências contadas que, continuam alimentando-me a alma e ligando-me, umbilicalmente, a Deus.Um obrigado especial ao Nelson, pelo dom de Ser.Um grande abraço a todos.William Galvão.

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