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terça-feira, 17 de junho de 2008

Peçanha, MG e Rocca di Papa, 14 de junho de 2008.


Prezados amigos,

Como talvez vocês se lembrem viajei para Peçanha ,depois do nosso retiro de domingo, com o Paulo Sérgio, Eli e Luciana( gen 2 de Sete Lagoas). Lá nos encontramos à noite com um grupo de 55 pessoas que já participaram de Mariápolis e outras atividades nossas. Foi um momento muito simples mas rico, porque acredito que Jesus estava no nosso Meio. Todos pareciam felizes após aquelas duas horas de encontro. E mais tarde, às 23:30 h, retornamos para Belo Horizonte, chegando esta manhã por volta das 5:00 h. Fiquei muito feliz em podido conhecer a família do Paulo Sérgio: Sandra(esposa), Pedro Paulo(filho) em dona Luzia (sua mãe). É importante conhecer melhor as pessoas que estão perto ou longe de nós para podermos rezar por elas e acompanhá-las no caminho que percorremos juntos na Santa Viagem, que Chiara Lubich nos ensinou.

Um forte abraço e obrigado pelo Jesus no Meio construído durante o retiro. Caso queiram me enviar alguma das vossas impressões sobre o retiro, ficaria muito grato. Segue abaixo o pensamento espiritual do Collegamento CH de junho 2008, lido durante o final do retiro.

Um! Nelson.

Pensamento espiritual

Rocca di Papa, 14 de junho de 2008

É Jesus em meio que nos guia

Caríssimos[1],
(…) Eu disse: "Se eu tivesse que deixar em testamento uma herança, eu deixaria a todos: Jesus em meio".
Gostaria de lhes explicar bem o que eu entendia dizer. (…) Não queria dizer que deixo como sugestão: «coloquem Jesus em meio». Não! Eu sinto que, como Maria deu vida a Jesus, a Obra de Maria deu vida a Jesus em meio, sabe dar e dá a vida a Jesus em meio. (…) Portanto, o que lhes deixo? O fruto deste carisma mariano, que é Jesus em meio. Portanto, não é só uma sugestão: «Eu os aconselho a colocarem...» Não. Eu lhes dou Jesus em meio.
Padre Lombardi, no período em que viveu, falava desse Jesus em meio. Ele anunciava sempre. Era um grande pregador. Tinha um carisma. Era nosso amigo e anunciava sempre que Jesus deve voltar, que Jesus deve voltar, Jesus deve voltar. Quando ele descobriu Jesus em meio, declarou diante das pessoas: «É este o Jesus que devia voltar». Portanto, eu não lhes deixo unicamente um sistema para fazê-lo voltar, mas lhes deixo este Jesus! (…)
Outro pensamento é este: o carisma reside no "onde dois ou mais"... Assim, por exemplo, deve ser nas regiões e no Centro: no "onde dois ou mais". Jesus em meio antes de qualquer outra coisa. (…) Então, será Ele a nos dizer o quê podemos fazer, até que, pouco a pouco, se fará tudo. Ele sabe que a Obra de Maria deve conseguir realizar certas coisas, mas de acordo com cada região, pois uma é pequena, outra é grande. Não somos nós que devemos colocar tudo no programa. Devemos deixar que seja Ele a colocá-lo.
Então, primeiro, nós recebemos este dom: a Obra é mãe de Jesus, de Jesus em meio.
Segundo ponto: colocar sempre Jesus em meio para que Ele nos guie. Devemos ser pessoas guiadas. Se não formos pessoas guiadas pelo Espírito Santo, não somos focolarinos. Somos pessoas humanas que raciocinam humanamente, que fazem raciocínios humanos. Precisamos do Espírito Santo para sermos nós mesmos. (…)
Ainda, com Jesus em meio, quem sabe o que Ele fará! O que Ele fará!
A última expressão: lembrem que, na nossa Obra, há quem começa e semeia, quem leva as coisas para frente – pois veio depois – e quem, por fim, recolhe. No Paraíso tudo será de todos. Vamos para lá e o que Enzo (Fondi) fez, o que eu fiz no início, o que vocês fizeram no fim... Tudo será de todos. Isso!
Chiara
Pregador do Papa: Igreja existe para os cansados e oprimidos
[1]. Do discurso de Chiara à Assembléia geral: "25 expressões salientes do encontro de setembro-outubro de 2002", Castelgandolfo, 15 de outubro de 2002;

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